Antes de começar, quero deixar claro que eu adoro o sexo bom, em todas as suas formas, sexo vaginal, oral, dar um pé nos teus companheiros, que te chupem toda, sexo em grupo, lésbico, com os olhos vendados, com óleo seco, amarrada, de todo tipo, e o sexo anal não fica para trás.
O sexo anal tem uma particularidade que você pode sentir o seu companheiro dentro de você, e deixando sua vagina livre para outras coisas, é uma sensação diferente e deliciosa, e com suficiente confiança, você pode chegar ao orgasmo sem mais.
Mas essa história que vou contar é de um momento em minha vida, quando realmente pensei em largar tudo isso e ter uma parceira estável para variar, recém havia me mudado para outro povoado, deixando todas minhas amizades sexuais, com as quais frequentava esses encontros, e realmente tentei mudar.
Tinha um trabalho que me ajudava a pagar justamente as contas, e até consegui um namorado, Gustavo. Ele era alguém especial, era meu escape daquela vida. E não mal interpretem, o tipo era bom na cama, sempre buscava que eu acabasse antes dele e a verdade era muito bom nisso, mas nos meses em que estávamos juntos, só praticávamos sexo vaginal e apenas na intimidade de nosso quarto.
Várias vezes ele me regalava uma boa mamada, mas quando queria devolver o favor, não o deixava, preferia que eu a metesse. Um par de vezes me propôs ter sexo anal, mas eu me recusei e ele compreendeu e não passou mais. Por um tempo eu era feliz assim, mas o diabo de vez em quando me picava, e me dava uma escapadinha com minhas antigas amigas e fazíamos alguma travessura. Gustavo nunca se enterrou disso.
Pois um dia que eu estava quente, fui rápido para casa, e estava disposta a complacer meu excelente namorado em o que ele quisesse, mas quando cheguei à casa e ali estava Gustavo com um amigo, vendo um jogo na televisão, me perguntou se havia problema que eles vissem o jogo ali, que não me esperava até mais tarde, pois claro, eu saí cedo do trabalho para chegar, a contragosto disse-lhe que não havia problema e até ofereci cozinhar um bolo de chocolate para eles. Com uma sonrisa e um beijo agradeceu-me e lá estava eu toda derretida por isso. No entanto, o amigo dele me ficou olhando toda, de cima a baixo, senti que me despirava com o olhar, me senti incómoda, mas excitada.
Mudei a roupa para algo mais leve, curto e sexy, esperando que fôssemos sós e quando passei em direção à cozinha, os dois me seguiram com o olhar, babando pelo que lhes dei ver. Entrei na cozinha e enquanto fazia o bolo (que não é tão complicado com a mistura de caixa), me aproximava onde eles estavam, para ver do que falavam.
Aí ouvi sua conversa, falavam sobre mim, sobre como meu namorado tinha tanta sorte de ter semelhante hembron para se foder, meu namorado se sentiu um pouco incomodo, pois sempre foi muito correto ao falar, mas após um tempo, começou a aceitar os piropos em relação à minha.
A pouco tempo meu namorado começou a contar intimidades sobre nós, sobre como eu gemia quando ele me fazia, sobre o sabor gostoso que era meu trabalho oral e sobre como a mim me dava medo o sexo anal, continuou a conversa cada vez mais quente, seu amigo explicava como devia fazer para meter-me por trás e se queria, o mesmo abriria para deixar-me pronta.
A conversa subia de tom a cada minuto, já não nos importávamos com o partido e atrás da porta, já não me importava o bolo, foi quando eles perguntaram: onde está Sofia? faz tempo que não ouço nada na cozinha? Aí percebi que não havia feito quase nada se vinham se iam dar conta que os estube escutando, por isso decidi sair, dizendo-lhes que havia escutado tudo.
Saí andando sexy, movendo todo meu corpo de maneira provocadora, sentei-me nas pernas do meu namorado e confessei habelos escutado todo o tempo, Gustavo imediatamente pôs uma cara de assustado, seu amigo de intrigado. Confessei ao meu namorado que me havia excitado escutá-los e que estava disposta a fazer isso... Que ele gostaria, eu me pus frente a ele, em cima dele na cadeira, deixei descansar meus peitos na sua cara, e subi minha saia para que seu amigo me visse a bunda. Sentiu seu pênis super parado, enquanto eu me esticava nele. Seu amigo nos via com cara de atordoado, enquanto eu me inclinava no chão, pronta para tirar o pênis do meu namorado.
Me olhou e disse que ele dava medo lastimá-la com sexo anal, mas que seu amigo estava disposto a ensinar-nos, eu disse que sim e isso foi suficiente para que os três ficássemos nus na sala, beijando nossos corpos suados.
Meu namorado sentou-se no sofá, eu de pé, puxando meu bumbum ao ar, com a espalda dobrada, lhe dando o melhor sexo oral que nunca lhe havia dado e seu amigo começou a me lambe por trás. Deixei escapar uns gemidos, da delícia que fazia, não era mentira, ele sabia como fazer. Parou e disse: mas essa puta não é virgem por trás! Ela já foi dada. Aí desceu tudo, haviam descoberto, olhei para Gustavo, só pude dizer-lhe perdão, mas o np disse nada, seu pênis continuava super ereto, e me tomou da cabeça e começou a me gozar forte na boca, seu amigo seguia acendendo lenha ao fogo, metendo-me 3 dedos de uma só vez e se gabando de como estava fácil.
De um momento a outro, senti seu pênis nas orlas do meu ânus, a um único empurrão para entrar, eu super molhada por tudo, com um pênis delicioso até a garganta, e seu amigo disse: não vou meter até que Gustavo me diga que está bem, meu namorado não parava de meter-me o pênis até dentro da minha garganta com movimentos rápidos e eu só queria que entrassem por trás uma vez, mas não pude, saquei o pênis da minha boca e pedi por favor que desse a ordem. Gustavo disse: dele, dele forte, enquanto continuava violando-me a boca, nem um segundo depois, ele deixou vir com toda a força no meu ânus, do golpe caí incada, sempre com um pênis na minha boca e agora tenho um atrás. Foi delicioso, até hoje, a melhor metida anal da minha vida.
Cada um tinha uma teta agarrada e eu massajeava meu clítoris, que não sabia mais quantos orgasmos havia alcançado, a sala estava toda molhada dos meus líquidos, minhas coxas escorregavam neles, não passou muito tempo para que ambos chegassem, meu namorado injetou seu sêmen diretamente na minha garganta, não pude nem saborear, foi direto ao outro se esgueirou dentro do meu ânus. Meu namorado me olhou e eu com um rosto de puta satisfeita, havia tempo que queria algo assim com ele, afastou seu amigo e começou a me fazer por trás. Seus movimentos eram fortes, sacudindo toda a mim e eu apenas deixava escapar um grito de prazer em cada investida. Agarrei-me forte nos meus peitos e ele penetrou com força, apenas para sentir um jato quente de sêmen inundando todo por dentro. Em cada espasmo agarrei-me com força e eu gemia de prazer. Estávamos todos nus, suados os três na sala, recuperando o fôlego, beijei apasionadamente meu namorado, agradeceu ao amigo e propus voltar a fazer logo, quando me dispunha a vestir-me, entre os dois me agarraram cada um uma mão e me jogaram no sofá, caí sentada ali, sem saber o que estava acontecendo. Seu amigo se aproximou e sussurrou no meu ouvido: apenas começamos, puta, enquanto Gustavo me beijava o pescoço e passava a mão por minhas coxas. Com cada mão comecei a masturbar os dois, enquanto eles me beijavam os lábios, pescoço e peitos de uma forma muito deliciosa, rapidamente eu estava molhada novamente. Pus-me de quatro aos pés do meu namorado para chupá-lo, mas ele me moveu em direção ao amigo, então comecei a dar-lhe prazer oral. Chupava tudo, os testículos, todo o comprimento da sua pene, meti todo seu membro até a minha garganta, até que meu namorado me tomou da cintura e me sentou sobre seu amigo, ali começou a penetrar-me vaginalmente. Acomodei-me um pouco e pude sentir a ponta do pênis do meu namorado no meu ânus, ele estava pronto para uma dupla penetração e eu não podia estar mais quente. Empurrou com força e começamos a dupla penetração. Eu não parava de gritar de prazer, eles me tocavam toda, seu amigo... Estava como louco, chupando todos os peitos, meu namorado subia o ritmo cada vez mais, eu ia partir em dois e eu estava desfrutando ao cem. Pude sentir descargas de sêmen de ambos, e como meus peitos e quadris estavam apertados enquanto isso acontecia. Cai rendida no chão, completamente exausta e os dois meninos estavam no mesmo estado ao meu lado. Depois de um tempo, já nos reanimamos, nos beijamos um pouco com lambidas e um pouco de papel de cozinha, agradeceu a ambos por essa fabulosa foda e minha relação com Gustavo estava melhor e com mais sexo durante alguns meses. Por sua parte, seu amigo chegava às vezes para uma nova foda, às vezes traziam mais amigos, e eu tive que convidar mais amigas nas noites seguintes. Mas isso é outra história.
O sexo anal tem uma particularidade que você pode sentir o seu companheiro dentro de você, e deixando sua vagina livre para outras coisas, é uma sensação diferente e deliciosa, e com suficiente confiança, você pode chegar ao orgasmo sem mais.
Mas essa história que vou contar é de um momento em minha vida, quando realmente pensei em largar tudo isso e ter uma parceira estável para variar, recém havia me mudado para outro povoado, deixando todas minhas amizades sexuais, com as quais frequentava esses encontros, e realmente tentei mudar.
Tinha um trabalho que me ajudava a pagar justamente as contas, e até consegui um namorado, Gustavo. Ele era alguém especial, era meu escape daquela vida. E não mal interpretem, o tipo era bom na cama, sempre buscava que eu acabasse antes dele e a verdade era muito bom nisso, mas nos meses em que estávamos juntos, só praticávamos sexo vaginal e apenas na intimidade de nosso quarto.
Várias vezes ele me regalava uma boa mamada, mas quando queria devolver o favor, não o deixava, preferia que eu a metesse. Um par de vezes me propôs ter sexo anal, mas eu me recusei e ele compreendeu e não passou mais. Por um tempo eu era feliz assim, mas o diabo de vez em quando me picava, e me dava uma escapadinha com minhas antigas amigas e fazíamos alguma travessura. Gustavo nunca se enterrou disso.
Pois um dia que eu estava quente, fui rápido para casa, e estava disposta a complacer meu excelente namorado em o que ele quisesse, mas quando cheguei à casa e ali estava Gustavo com um amigo, vendo um jogo na televisão, me perguntou se havia problema que eles vissem o jogo ali, que não me esperava até mais tarde, pois claro, eu saí cedo do trabalho para chegar, a contragosto disse-lhe que não havia problema e até ofereci cozinhar um bolo de chocolate para eles. Com uma sonrisa e um beijo agradeceu-me e lá estava eu toda derretida por isso. No entanto, o amigo dele me ficou olhando toda, de cima a baixo, senti que me despirava com o olhar, me senti incómoda, mas excitada.
Mudei a roupa para algo mais leve, curto e sexy, esperando que fôssemos sós e quando passei em direção à cozinha, os dois me seguiram com o olhar, babando pelo que lhes dei ver. Entrei na cozinha e enquanto fazia o bolo (que não é tão complicado com a mistura de caixa), me aproximava onde eles estavam, para ver do que falavam.
Aí ouvi sua conversa, falavam sobre mim, sobre como meu namorado tinha tanta sorte de ter semelhante hembron para se foder, meu namorado se sentiu um pouco incomodo, pois sempre foi muito correto ao falar, mas após um tempo, começou a aceitar os piropos em relação à minha.
A pouco tempo meu namorado começou a contar intimidades sobre nós, sobre como eu gemia quando ele me fazia, sobre o sabor gostoso que era meu trabalho oral e sobre como a mim me dava medo o sexo anal, continuou a conversa cada vez mais quente, seu amigo explicava como devia fazer para meter-me por trás e se queria, o mesmo abriria para deixar-me pronta.
A conversa subia de tom a cada minuto, já não nos importávamos com o partido e atrás da porta, já não me importava o bolo, foi quando eles perguntaram: onde está Sofia? faz tempo que não ouço nada na cozinha? Aí percebi que não havia feito quase nada se vinham se iam dar conta que os estube escutando, por isso decidi sair, dizendo-lhes que havia escutado tudo.
Saí andando sexy, movendo todo meu corpo de maneira provocadora, sentei-me nas pernas do meu namorado e confessei habelos escutado todo o tempo, Gustavo imediatamente pôs uma cara de assustado, seu amigo de intrigado. Confessei ao meu namorado que me havia excitado escutá-los e que estava disposta a fazer isso... Que ele gostaria, eu me pus frente a ele, em cima dele na cadeira, deixei descansar meus peitos na sua cara, e subi minha saia para que seu amigo me visse a bunda. Sentiu seu pênis super parado, enquanto eu me esticava nele. Seu amigo nos via com cara de atordoado, enquanto eu me inclinava no chão, pronta para tirar o pênis do meu namorado.
Me olhou e disse que ele dava medo lastimá-la com sexo anal, mas que seu amigo estava disposto a ensinar-nos, eu disse que sim e isso foi suficiente para que os três ficássemos nus na sala, beijando nossos corpos suados.
Meu namorado sentou-se no sofá, eu de pé, puxando meu bumbum ao ar, com a espalda dobrada, lhe dando o melhor sexo oral que nunca lhe havia dado e seu amigo começou a me lambe por trás. Deixei escapar uns gemidos, da delícia que fazia, não era mentira, ele sabia como fazer. Parou e disse: mas essa puta não é virgem por trás! Ela já foi dada. Aí desceu tudo, haviam descoberto, olhei para Gustavo, só pude dizer-lhe perdão, mas o np disse nada, seu pênis continuava super ereto, e me tomou da cabeça e começou a me gozar forte na boca, seu amigo seguia acendendo lenha ao fogo, metendo-me 3 dedos de uma só vez e se gabando de como estava fácil.
De um momento a outro, senti seu pênis nas orlas do meu ânus, a um único empurrão para entrar, eu super molhada por tudo, com um pênis delicioso até a garganta, e seu amigo disse: não vou meter até que Gustavo me diga que está bem, meu namorado não parava de meter-me o pênis até dentro da minha garganta com movimentos rápidos e eu só queria que entrassem por trás uma vez, mas não pude, saquei o pênis da minha boca e pedi por favor que desse a ordem. Gustavo disse: dele, dele forte, enquanto continuava violando-me a boca, nem um segundo depois, ele deixou vir com toda a força no meu ânus, do golpe caí incada, sempre com um pênis na minha boca e agora tenho um atrás. Foi delicioso, até hoje, a melhor metida anal da minha vida.
Cada um tinha uma teta agarrada e eu massajeava meu clítoris, que não sabia mais quantos orgasmos havia alcançado, a sala estava toda molhada dos meus líquidos, minhas coxas escorregavam neles, não passou muito tempo para que ambos chegassem, meu namorado injetou seu sêmen diretamente na minha garganta, não pude nem saborear, foi direto ao outro se esgueirou dentro do meu ânus. Meu namorado me olhou e eu com um rosto de puta satisfeita, havia tempo que queria algo assim com ele, afastou seu amigo e começou a me fazer por trás. Seus movimentos eram fortes, sacudindo toda a mim e eu apenas deixava escapar um grito de prazer em cada investida. Agarrei-me forte nos meus peitos e ele penetrou com força, apenas para sentir um jato quente de sêmen inundando todo por dentro. Em cada espasmo agarrei-me com força e eu gemia de prazer. Estávamos todos nus, suados os três na sala, recuperando o fôlego, beijei apasionadamente meu namorado, agradeceu ao amigo e propus voltar a fazer logo, quando me dispunha a vestir-me, entre os dois me agarraram cada um uma mão e me jogaram no sofá, caí sentada ali, sem saber o que estava acontecendo. Seu amigo se aproximou e sussurrou no meu ouvido: apenas começamos, puta, enquanto Gustavo me beijava o pescoço e passava a mão por minhas coxas. Com cada mão comecei a masturbar os dois, enquanto eles me beijavam os lábios, pescoço e peitos de uma forma muito deliciosa, rapidamente eu estava molhada novamente. Pus-me de quatro aos pés do meu namorado para chupá-lo, mas ele me moveu em direção ao amigo, então comecei a dar-lhe prazer oral. Chupava tudo, os testículos, todo o comprimento da sua pene, meti todo seu membro até a minha garganta, até que meu namorado me tomou da cintura e me sentou sobre seu amigo, ali começou a penetrar-me vaginalmente. Acomodei-me um pouco e pude sentir a ponta do pênis do meu namorado no meu ânus, ele estava pronto para uma dupla penetração e eu não podia estar mais quente. Empurrou com força e começamos a dupla penetração. Eu não parava de gritar de prazer, eles me tocavam toda, seu amigo... Estava como louco, chupando todos os peitos, meu namorado subia o ritmo cada vez mais, eu ia partir em dois e eu estava desfrutando ao cem. Pude sentir descargas de sêmen de ambos, e como meus peitos e quadris estavam apertados enquanto isso acontecia. Cai rendida no chão, completamente exausta e os dois meninos estavam no mesmo estado ao meu lado. Depois de um tempo, já nos reanimamos, nos beijamos um pouco com lambidas e um pouco de papel de cozinha, agradeceu a ambos por essa fabulosa foda e minha relação com Gustavo estava melhor e com mais sexo durante alguns meses. Por sua parte, seu amigo chegava às vezes para uma nova foda, às vezes traziam mais amigos, e eu tive que convidar mais amigas nas noites seguintes. Mas isso é outra história.
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