Outro dia eu saí de casa e me cruzei com uma mulher que partia a terra. Ela andava com seu cachorro, um shorcito curto desses que marcam tudo, uma blusa ajustada que marcavam e delatabam aquelas lindas e enormes tetas. Nunca a havia visto e não podia crer o que estava vendo. A mirei, ela me mirou, girou a cabeça e entrou no apartamento da esquina de minha casa. Que sorte eu pensei, minha nova vizinha está mais que partível e continuei caminho para a faculdade.
Depois de alguns dias sem cruzar com aquele corpo lindo, aquela cara angelical e aqueles lábios grossos, saí de casa para comprar uma cerveja para beber e novamente a mesma situação: ela com seu cachorro com leggings, zapatilhas, blusa mais ajustada (vinha do ginásio, certamente).
Pensei, se não falasse com ela agora, nunca mais farei:
Eu: Olá, como você está? Tudo bem?
Ela: Hey, olá! (uma voz de puta), tudo bem e você?
Eu: Tudo bem, você mudou-se há pouco tempo parece porque não a vi antes por aqui.
Ela: Sim, faz duas semanas apenas. Gosto do bairro e dos apartamentos.
Assim continuamos a conversa até que de uma forma ou outra o tema foi tocado:
Eu: Você não se confia muito, é um bairro lindo mas houve vários roubos por aqui.
Ela: Sim, não saio muito tarde. Além disso, eu vivo sozinha, me cuido demais.
Essa frase me encantou! Saber que ela vive sozinha foi o melhor que ela disse. Meu cock começou a endurecer de uma maneira inexplicável, imaginei-a toda nua chupando-me bem devagar, sorrindo com toda minha cock na sua boca.
A conversa começava a terminar até que se despediu, me deu as costas e se agachou para levantar o cachorro. Essa tiny ass me deixou louco, acima da calça deixava marcar a bunda. Meu cock estava prestes a explodir, ela me mirou e riu.
Não desaproveite e a convido a tomar a cerveja que comprei, ela disse: Bom, mas vamos para meu apartamento, não quero que meu cachorro fique sozinho.
Entramos, ela foi buscar alguns copos, charlamos e comecei a me aproximar. Partiu-me a boca de um beijo e começamos a nos matar lentamente. Ela sentou-se sobre meu cock, com essa calça sentindo toda sua vagina, comecei a chupar as tetas e tocar o Booty de uma maneira desesperante, eu toca a cock e começa a mover-se. Gemia de uma maneira exitante, isso que não se havia metido ainda. Começa a baixar, tira o short que eu estava usando, baixa meu boxer, me olha e começa a chupar minha cock. Lamia os testículos e me fazia gozar, eu não dava mais. A tirei no sofá e em quatro começou a lamber aquela puta, que tinha um sabor e um cheirozinho que parecia que a puta se perfumava toda.
Se movia e parava para que minha língua fosse até o fundo da sua vulva, lamia seu tiny ass e metia os dedos que me dizia que ia se virar. Me pediu que eu a metesse, que não aguentava mais, meti a cock tão dura que gritei de uma forma (certamente os vizinhos ouviram), agarrei o cabelo e a fodei tão forte. Disse que queria sentar-se em cima, me sentei, chupou um pouco e se sentou. O seu clítoris roçava toda minha pelve, comecei a gritar e me mover de uma maneira selvagem, não parava de arranhar toda minha espalda e dizer que gostava da minha cock, queria terminar.
Assim foi, toquei o seu tiny ass e meti um dedo bem devagar que se tornou louca e terminou em cima de mim. Não me vais deixar assim, disse eu. Sorriu, baixou para chupar a minha cock e pediu-me que lhe acabasse na cara, isso fiz: o meu cum salto de uma forma, toda sua cara cheia de cum, riu e limpava toda com a língua. Terminamos de tomar a birra, charlamos um pouco e eu fui.
Fiquei pendente sobre a tiny ass ainda, no próximo post!
Depois de alguns dias sem cruzar com aquele corpo lindo, aquela cara angelical e aqueles lábios grossos, saí de casa para comprar uma cerveja para beber e novamente a mesma situação: ela com seu cachorro com leggings, zapatilhas, blusa mais ajustada (vinha do ginásio, certamente).
Pensei, se não falasse com ela agora, nunca mais farei:
Eu: Olá, como você está? Tudo bem?
Ela: Hey, olá! (uma voz de puta), tudo bem e você?
Eu: Tudo bem, você mudou-se há pouco tempo parece porque não a vi antes por aqui.
Ela: Sim, faz duas semanas apenas. Gosto do bairro e dos apartamentos.
Assim continuamos a conversa até que de uma forma ou outra o tema foi tocado:
Eu: Você não se confia muito, é um bairro lindo mas houve vários roubos por aqui.
Ela: Sim, não saio muito tarde. Além disso, eu vivo sozinha, me cuido demais.
Essa frase me encantou! Saber que ela vive sozinha foi o melhor que ela disse. Meu cock começou a endurecer de uma maneira inexplicável, imaginei-a toda nua chupando-me bem devagar, sorrindo com toda minha cock na sua boca.
A conversa começava a terminar até que se despediu, me deu as costas e se agachou para levantar o cachorro. Essa tiny ass me deixou louco, acima da calça deixava marcar a bunda. Meu cock estava prestes a explodir, ela me mirou e riu.
Não desaproveite e a convido a tomar a cerveja que comprei, ela disse: Bom, mas vamos para meu apartamento, não quero que meu cachorro fique sozinho.
Entramos, ela foi buscar alguns copos, charlamos e comecei a me aproximar. Partiu-me a boca de um beijo e começamos a nos matar lentamente. Ela sentou-se sobre meu cock, com essa calça sentindo toda sua vagina, comecei a chupar as tetas e tocar o Booty de uma maneira desesperante, eu toca a cock e começa a mover-se. Gemia de uma maneira exitante, isso que não se havia metido ainda. Começa a baixar, tira o short que eu estava usando, baixa meu boxer, me olha e começa a chupar minha cock. Lamia os testículos e me fazia gozar, eu não dava mais. A tirei no sofá e em quatro começou a lamber aquela puta, que tinha um sabor e um cheirozinho que parecia que a puta se perfumava toda.
Se movia e parava para que minha língua fosse até o fundo da sua vulva, lamia seu tiny ass e metia os dedos que me dizia que ia se virar. Me pediu que eu a metesse, que não aguentava mais, meti a cock tão dura que gritei de uma forma (certamente os vizinhos ouviram), agarrei o cabelo e a fodei tão forte. Disse que queria sentar-se em cima, me sentei, chupou um pouco e se sentou. O seu clítoris roçava toda minha pelve, comecei a gritar e me mover de uma maneira selvagem, não parava de arranhar toda minha espalda e dizer que gostava da minha cock, queria terminar.
Assim foi, toquei o seu tiny ass e meti um dedo bem devagar que se tornou louca e terminou em cima de mim. Não me vais deixar assim, disse eu. Sorriu, baixou para chupar a minha cock e pediu-me que lhe acabasse na cara, isso fiz: o meu cum salto de uma forma, toda sua cara cheia de cum, riu e limpava toda com a língua. Terminamos de tomar a birra, charlamos um pouco e eu fui.
Fiquei pendente sobre a tiny ass ainda, no próximo post!
3 comentários - Mi vecina, era putita...