Me follé a papá (3) (para +18)

Nós haviam sido descobertos! O que íamos fazer agora? estava claro que tínhamos que subornar esses guardas civis, e conhecíamos o jeito infalível de fazê-lo.



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Meu pai levantou-se, nu, e começou a vestir-se devagar, eu me sentei na manta, sem saber o que fazer.

--Agentes—disse meu pai com total tranquilidade—O que fazem por aqui?

--Buscando cogumelos, não te incomodes—disse um dos homens—O que vocês fazem?

--Pois estamos fudendo—disse Papá com naturalidade que me surpreendeu—E vamos fazer o quê?

--Com sua filha?

--Não é minha filha—disse papá—É apenas uma menina, mas é maior de idade, isso consta.

--E por que a chamava de papi?

--Ele se excitava fazendo isso—disse papá—Coisas de putas.

Compreendi que não podiam saber que éramos familia, senão teríamos problemas muito sérios, o guarda civil apontou-me com a lanterna, eu nem me movi, a luz iluminava meu corpo nu diretamente, e o canalha manteve-a quase um minuto, movendo-a devagar, como se quisesse levar um recuerdo para o quartel.

--Vamos para o quartel—disse o que parecia o chefe.

--Não acredito que seja para tanto—disse meu pai ainda tranquilo, com seus calções puestos.

--Isso é escândalo público.

--Mas se não há ninguém—disse papá—Ninguém nos viu.

Os guardas civis se olharam mutuamente, o que levava a lanterna era mais velho, mesmo mais velho do que pai, algo fofo e com cabelo branco e bigode, o outro era jovem, provavelmente de um posto inferior.

--O que fazemos?—perguntou este, desconcertado.

Eu sabia que, embora apenas nos pusessem uma multa, se enteraria de que éramos parentes, pois no quartel nos pediriam os cartões de identidade, que um escândalo assim seria funesto para nossa família. Tínhamos que evitar que nos detivessem.

--Pode que cheguemos a um acordo—disse meu pai.

--O que acordo?—perguntou o guarda civil—Não estaria pensando em chantagearnos?

--Eu não penso nada—disse papá—Só digo que as noites no quartel são muito longas, podem precisar de distração, vejam-na, não me digam que não a estão fudendo agora mesmo.

O guarda civil manteve a mirada nele e em seguida voltou a olhar para mim, eu continuei sentada com... as pernas estendidas, completamente nua, suada, respirava depressa, pegando o ar, minhas tetas desciam e subiam, o sêmen do papá fermentava dentro de mim, ainda quente. --E então cada um por seu lado—concluiu papá. O guarda civil voltou a mirar para seu companheiro, este era jovem, até bonito, sua cara, quando me olhava, falava por si mesma, se pudesse já estaria fudendo comigo. --O que você diz?—perguntou-lhe. --Eu sou solteiro—disse o menino—Eres tu quem tem parente. Entendi que tinha que passar pelo aro, de todas formas eu já havia praticado alguma masturbação e alguma mamada em troca de coisas, como que nos deixassem minhas amigas e mim entrar num concerto ou no cinema, e aquela noite, após o que havia feito, não era momento para se tornar modista. O guarda civil maior me mirou e eu comecei a tentar seduzir-lhes, mostrar-lhes a matéria-prima, me deitei e frottei o clitoris, abri minhas pernas, molhei os dedos, em seguida me sentei e pus-me a quatro patas. --Que puta é essa, porra—disse o homem. --Certamente vocês têm uns bons rabos—disse papá—E ela quer que os tenha dentro. Levei as mãos para meu cu e abri minhas glúteos, mostrando-lhes meus dois buracos. --Sim—disse com voz sedutora—Quero um bom rabo, e quero agora. --A merda!—disse o guarda civil—Vou meter-lhe até o fundo. Deu a lanterna seu companheiro e começou a se despir, eu me sentei e lhe olhei, ante aquelas luzes parecia um ser sobrenatural, seu cock era longa e um pouco magra, estava tiesa como sua porra regimental. Meu pai abriu o carro e acendeu as luzes para ter melhor visão do espetáculo, de novo, ia ser usada sexualmente, mas minha excitação não havia baixado um ápice. --Definitivamente—pensei—Soy uma Promiscua. Quando o homem estava nu nos olhamos, não tinha um bom corpo, mas o pênis, ereto, era aceitável, embora não fosse tão grosso nem longo como o de papá, em definitivo servia para um polvo casual e ponto. --Ven aqui, foxy—me disse. --Farei o que me disserem—disse eu, obsequioso. O meu pai apoio-se no carro, pronto a observar um espetáculo que, sem dúvida, o excitaria. O tipo empurrou-me sobre a manta e eu fiquei de costas para cima, abri as minhas pernas para atrai-lo, aquela situação, na qual eu pouco podia fazer para evitar minha penetração, tornava-se louca, ele tombou sobre mim, seu corpo estava quente, desejoso de me foder, e o meu também. --Vou te dar o teu—me disse. Pegou a minha cara e obrigou-me a olhar para ele, beijou-me, metendo sua língua dentro da minha boca e brincando com ela, eu senti e bebi sua saliva quente, em seguida, acariciou meus peitos, palpando-os e apertando-os, seu companheiro e meu pai observavam sem perder detalhe aquela cena. O tipo pegou o seu cock e senti a ponta do nardo entrando dentro de mim. --Augh—gemí. O tipo sorriu e me meteu de golpe, fez-me arquear a minha espalda e esticar as minhas pernas de prazer, o meu pussy abriu-se ante tal badajo, que recorreu todo o meu interior. --Ahhhaaa—gritei. Comecei a ser penetrada com violência, estava claro que eu era seu brinquedo, do qual aproveitar-se-ia tudo o que quisesse, eu gemia com cada pollazo, olhei para papá e vi que, para minha surpresa, havia tirado seu celular e gravava a cena, o outro guarda civil fazia o mesmo, além de ser foderada, iria ser gravada. --Ahaa, ahyyy, ohooo. --Se nena—disse o que me fodia—Gime como a puta que és, vamos. Eu estirei as minhas pernas e afirrei-me à manta, aqui vinha uma nova corrida. --Siiii--gimió o tipo quando eyaculou em meu interior—Toma minha lefa, puta . Eu gemia de prazer, mas não consegui correr-me, estava claro que aquele tipo não lhe chegava a papá nem aos tornozelos, quando se separou pôs-se a horcajadas sobre o meu peito e eu peguei seu nardo e comecei a masturbar-lo, esperava um bom bukakke, vi como o precum gotejava e acelerei a masturbação, riadas de semen me mancharam a cara, quente e branquinha, abri a boca para provar, estava muito Bom.

Se afastou de mim e o outro guarda civil, já nu, aproximou-se a mim.

--À quatro patas—disse-me—Ja.

Eu obedeceu e ele agarrou minhas nádegas e me atraiu para si, senti seu pau grudando em meu sexo, palpitava e era bem grosso.

--Abre o cu com as mãos, vamos—ordenou-me.

Eu, novamente, obedeceu, ele pôs o pau nas portas do meu cu, e empurrou dentro com facilidade embora abrindo com força.

--Ahaaaa—gritei—Dói.

--Já te acostumarás.

Olhei para papá, continuava gravando e se acariciava o pênis devagar, o outro tipo havia se juntado à moda de gravar-me com seu celular.

O tipo começou a me embestir sem cuidado e eu a gritar, seu pau parecia querer romper as minhas tripas, entrando com violência dentro do meu cu já aberto, senti calambres de prazer, as minhas pernas tremiam e até babava de gosto, o homem me deu várias palmadas nas minhas nádegas, movido pelo sadismo, sem dúvida gostava do sexo violento, onde ele mandava.

--Toma, sinta meu rabo, puta—disse.

--Ahaaa—gritei eu—Não pare, não deixe de me foder.

Sentí como todo o meu corpo se sobrecogia de prazer e me corri sem poder parar de gemir, minhas coxas se mancharam do meu fluxo e quase desmaiei de gosto.

--Siiii---gemí.

O tipo sacou seu nardo do meu ânus e me girou com força, me manipulava como se fosse uma boneca, se esticou no chão e me pôs sobre ele a cavaleiro, eu já sabia o que queria e ia dar-lhe, apesar de ter corrido não sei quantas vezes queria mais e mais.

Cogi seu pau, que continuava como uma pedra, e me meti dentro do meu pussy de uma.

--Uhg—gemí.

O tipo apertou minhas peitas e pegou meus mamilos para fazer-me gemir, eu comecei a botar sobre ele, sentindo aquele nabo invadindo-me, desfazia-se de prazer o sentir-me follandade novamente, olhei para papá, o qual não havia deixado de gravar, agora se masturbava seu rabo, novamente ereto, nos miramos no rosto, ele via excitado e eu também estava. decidiu passar de novo à ação. --Eu também quero provar aquele cu—disse. Com ajuda da funda do celular, deixou-o sobre o capô para que continuasse gravando e se aproximou de nós, eu me estendi sobre o guarda civil, este começou a comer minhas tetas com avareza, ofereci meu cu ao pai, queria sentir como ele me abria, como me enculava com força. Com as minhas mãos, separei meus glúteos e rapidamente senti o pico da cock do papá entrando em mim. --Ohooo—gemi—Siiii. Me estremeceu, abriu meu ânus com força, sem importar se eu doía, queria quebrar o atrativo cu de sua filha e assim fez. Lá, começaram a me embestir os dois, e faziam-no de uma forma violenta, eu era sua puta e eles iam fazer-me o que quisessem, pois eu me deixava. O outro guarda civil continuou gravando, com seu pênis ereto, olhei para ele, resultou-me jugoso e apetecível como um pirulí de carne para chupar. --Venha aqui e foda minha boca—ordenou-me. Ele se surpreendeu com essa ordem, mas obedeceu imediatamente, aproximou-se de mim e eu abri minha boca para receber aquele membro, senti-o quente nos meus lábios e lami a sua ponta, em seguida ele pegou minha cabeça e me meteu até o fundo da minha garganta. Lá começaram a me foder os três, rapidamente, por todos meus orifícios, eu gemia com a cock na boca enquanto meu pussy e meu cu eram fodidos quase ao mesmo ritmo. --Agah, ahgg. --Sii—gemi meu pai—Que cu mais estreito, gostaria de quebrá-lo todos os dias. --Ohooo--gemi o homem que me rompia o pussy—É o melhor sexo da minha vida. Sentiu o rabo da minha boca inchando e provou o precum, doce e gelatinoso, senti que eu também ia correr de novo, rapidamente. --Ohoo—gimi o homem—Traga-o, vamos, tome a minha lefada. De repente minha boca se encheu de seu sêmen quente, um pequeno orgasmo percorreu meu corpo ao saboreá-la, tão deliciosa e quentinha, ele me meteu até o fundo e eu traguei e traguei, senti-a descer por meu esófago até meu estômago, em seguida sacou a cock deixando filamentos de saliva e sêmen pendurando dos meus lábios. --Ahaaa—gemí—Está delicioso. --Ohoo—gimió pai—Vou correr também. --E eu—disse o outro tipo. Então eu senti como os nardos se inchavam e sabia que eu também iria me juntar a eles no orgasmo brutal, como a puta que já era, comecei a gemir e a gritar, a dizer barbaridades para animá-los a me preencher por dentro. --Sim, vamos, foda-me, sou sua puta e quero que me enchem, ah, eu foi má, vamos, deem suas corridas. Ahaaa. E senti como, quase ao mesmo tempo, as pêras se corriam, primeiro pai me preencheu o meu bumbum com seu sêmen quente, estremeci enquanto sentia o maior orgasmo de toda minha puta vida, depois o meu útero foi preenchido pela corrida desse sadista, eu me sacudia de prazer, tinha calambres, com os olhos em branco e sem parar de gritar, estou segura de que se alguém tivesse passado ao menos vinte quilômetros dali nos teria ouvido gritar os três como animais em celo. Durante alguns minutos mais se mantiveram dentro de mim, eu, já quase desmaiada estava deitada sobre aquele tipo ainda tendo orgasmos que era réplicas do grande, depois pai retirou seu pênis e o outro também, me deixaram deitada de barriga para cima, pegando ar e ainda gemendo, sentia como seus fluidos saíam do meu ânus e minha coxa. Os três se vestiram, o guarda civil que parecia o chefe sacou uma nevera portátil, disse que a havia requisado a alguns menores, sacaram três cervejas dela, pai me ofereceu uma, mas eu não quis, fiquei deitada, vendo-os e descansando. Depois de beberem as cervejas, me levantei, pus meu vestido, que estava sujo de terra, mas não mais do que eu, e entrei nos assentos traseiros, arropada com a manta, deixei minhas calcinhas por impossível, não lembro de ter dormido mas ao dia seguinte me despertei com o pijama posto na minha cama, coisa que atribuí a pai, minha mãe havia voltado tarde para trabalhar e estava dormindo, dei uma longa ducha para limpar-me os restos de tantos homens no meu corpo.

Dolía-me todo o corpo, mas teria repetido em quanto me o oferecessem, o que mais me excitava pensar era como pai me havia fodido, a mim, a sua filha, eu fazia fuck com papi, ver e tocar, lamber e sentir seu pênis, o mesmo pênis que fodia a mãe e que me havia feito, por dizer de alguma forma.

O que ocorreria a partir de agora? Como seria a relação com pai? Só o tempo poderia dizer isso.¿FIM?


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SE VOCÊ GOSTAR MINHA SAGA POR FAÇA, DE VERDADE, EU LHE APRECIARIA MUITO.


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Continuará sempre e quando vocês assim o quiserem, opinem)