La que las hace las paga (3)

Continuo com o relato de meu plano de vingança...

A cabeça me dava voltas a mil só um dia antes era um namorado feliz, que tinha a melhor mulher do mundo, a película feita da minha vida a 30 anos e como em histórieta um plop, me pôs na realidade, minha namorada, a santinha não era, senão que me metia os cuernos desde há 4 meses… estava nesses pensamentos após a foda que dei à Mariela, realmente um putão lindo, uma morena que derretia a cock de cavalgar.

Estava no banheiro enquanto recordava que a poucos metros estava essa puta com as pernas abertas cheias de leite, por favor jamais havia caguado assim com Nati, 4 choros bem contados que entraram naquela vagina depilada com apenas uma tirita de pendejitos recortados. Meu cock havia quedado palpitando, juro que foi um polvo assim.

Enquanto pensava isso, me dava conta que a minha “noviecita fiel” também estava sendo ensartada por aquele putinho de agronomia e senti ódio, o suficiente para seguir meu plano de vingança. Nessa nuvem de pensamentos, apareceu nua, com o cabelo revolto, a morena de infarto... “Ei, bebe, você fez xixi?” disse luxuriosamente enquanto largava os últimos choros da cock semiflácida ainda... antes de sacudir-me, ela me disse: “Para bebe, deixe que eu lhe limpe”, vindo ao meu lado e se sentando de joelhos para que a cock ficasse à altura da cara e continuei dizendo: “Eu adoro lamêar cock com gotas de xixi... você me permite?” fazendo uma cara de puta perversa que me provocou cosquinhas desde os testículos até o ponto do cock. Ninguém nessa situação acredito que se negasse, sem nem mesmo emitir um som, com sua mão direita me agarrava a cock e passava seus dedos pela cabeça lustrosa de xixi, fluxo e esperma, o cosquinha foi alucinante. Assim fez e acrescentou: “mmmmmmmm... vejo que você gosta de bebito lindo... mmmmmmm” e imediatamente baixou a mão ao tronco dos 18 cm de cock e saquei a língua lambendo toda minha cabeça de cock, apenas atinhei a exhalar. Um “mmmmm….. ssssssiiiiiiiiiii… que hermoso ……siiiiiii…. Seguir puta linda”, meu pau começou a subir novamente, endurecia cada vez mais, não apenas pelas lamidas da sua língua úmida, nem porque a garota baixava sua mão direita em um movimento suave de cima para baixo, nem porque a mão esquerda por trás me massageava os testículos com pressão justa, o que é homem entende, foi a visão ao girar lentamente minha cabeça e ver essa boca, essa língua e o cu do corpo infernal que tinha essa garota…. Seu pôs como um ferro…me crei o supermacho do planeta…essa imagem me persegue ainda hoje devo confessá-la.

Seguiam no jogo quando vi a minha cock bem dura, para e disse “apoiar-se por um segundo sobre o inodoro bebe... vou dar algo que a puta da sua namorada jamais te deu” como em um trance hipnótico obedeceu, apoiei minhas mãos no inodoro e ela me disse “abra um pouco as pernas bebe, isso é uma forma de dar-te parte do prazer que me deste, lindo”. Se pôs atrás de mim e sinto como me abre os cachecos do meu cu, e sinto sua língua de sabre, úmida, que se abre caminho para o meu anelito de couro virgem, intocado até esse momento, só saiu da minha boca um leve gemidito “ahhhhggg…..mmmmmm”, sentia como me recorria todo o círculo do bumbum e metia sua língua, cada vez mais profundo abrindo minhas cachecas mais, “gosta você, cara” gritava a puta, “gosta, eh?”, eu não podia emitir sons mais que gemidos, com meus olhos entrecerrados e minha mente embaçada do prazer que essa filha de puta me dava, jamais havia pensado tanto prazer que se podia dar por lá (reconheço que após isso minha cabeça era um barulho, minha homofobia de povoado do interior se curou, não era puto mas até hoje reconheço que eu adoro que me chupem o cu e outra coisa que não vale a pena relatar aqui)... meu pau estava cheio, era um ferro e podia partir ao meio uma parede... assim seguiu a puta, lambendo, baboseando e enterrando essa língua no meu cu, por sorte em um rapto de... Lucidez, me aparte. Me di volta e pus a cock na boca antes de acabar-me, saquei-a e levantei-a.

Espereita, yegüita... Espereita que te vou fazer acabar-te, não seas tão puta, jajaja. Ela com cara de reventada me diz mmmmm... Deixa-me beber... Me encanta chupar cu... por fis sem dizer nada debaixo da tampa do inodoro e sinto-me no borde com a minha piaj completamente parada e dura, lustrosa de jugos que saíram pela chupada de bunda que me deu, que me o deixei palpitando... Não havia precisar pedir-lhe nada, deu volta e se enfiou até o fundo do meu cock, devagar, a usar a palavra: Pussy mojadísima, comia milímetro a milímetro a minha carne, que se abria caminho nessa cuevita deliciosa... Uffff, bebe que boa cock tens... Siiiiiiiii... Assim o meu bebito... Dá-me cock... Dá-me. E se enterrou a usar a palavra: Pussy até o fundo, a imagem desse bum era impressionante, quando me descuide começou uma cavalcada que se metia a pinchila até os ovos, enquanto gritava Ahhhhh... Que ricoooo... Siiiiiiiii... Que delicioso cock... Sinto como me chorreo bebe... Siiii... Dale, dale... Aproveitei para sacar o meu morbo dizendo-lhe Mais forte puta, dale rómpeme a cock puta, dale que minha namorada não chegava nem à metade... Demostra-me o que comovergas que és... Dá-me, Marielita, diga-me que és a minha puta agora ... Como se estivesse em uma cama elástica, a filha da puta rebatia em meu cock, cada vez mais forte e mais rápido, enquanto uivava ...Ahhhhh... Siiiiiiiii... Sou a tua puta linda... Siiiiiiiii... Me fazes tremer bebe... Ahhhhh... Aproveitei para tomar-lhe as tetas enormes, que tinham os pezones duros como pitões, e foi como se tivesse pressionado um botãozinho do prazer especial... Arqueei e gritando começou a Ahhhhh... Hijo de puta! Como me tens... Ahhhhh... Siiiiiiiii... Sentí bebe... Sentí como me mojo... E senti por meu cock um chorro de flujo e pisse que saía daquela use the word: Pussy jugosa, com o seu corpo tirado atrás, desencajada com a boca aberta, baboseando-se, estremecida de ondas De placer... aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh siiiiiiiiiiiiiiiiii siiiiiiiiiiiii que ricoooooooooo siiiiiiiiiiiiiii siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. La apreté con mi brazos e meu pau seguiu duro como um ferro, aprovechei para enterrá-la-lá duro, dar-lhe dois ou quatro empurrões, enquanto seu corpo tremia, nunca senti uma mulher tão entregada como essa noite... seu orgasmo foi brutal...

Passado uns minutos assim abraçados, meu pau enterrado em sua vagina, seu corpo afrouxou por tensão orgásmica. Comecei a beijar o pescoço com pequenos beijos, que faziam estremecer-lhe mais, para um segundo bebê... que estou elétrica... mmmm... para porfis..., sua voz agitada pedindo clemência doçamente. Tomando ar fresco lentamente senti como se ia levantando e sua vagina saía deixando mais líquidos no troço de carne dura... parou, virou-se e apoiou-se em meu ombro com a mão... uy bebê que montanha-rusa me diste... uuuuuffffffff e acrescentou uy e ainda está durita ela, essa verga tão deliciosa... há que fazer algo fazendo uma cara de viciosa, e se -lhe disse fazendo-me o banana- algo vais ter que fazer... não podes deixá-la assim não?... Peguei-lhe da mão, saí do banheiro e levei-a para a cama, enquanto me deixava com o pau duro apontando para norte, ela se jogou na cama e com uma mirada perversa, que só ela tem, disse-me venha bebito bonito, que aqui tenhas prêmio essa noite e seguidamente se pôs em quatro patas com as pernas bem abertas e a cara apoiada sobre a cama e me apremiou abra a mesa de luz, tenho vaselina, e pásamela no cu, hoje vais ter o que a puta da tua namorada te negou esses anos... realmente tens merecido bebe... Não saía do espanto, mas se meu pau estava feito um ferro, isso fez que tivesse como o aço... sem pedir-lhe uma mina me entregava seu buraco delicioso... nem lento nem preguiçoso. Abri o coitinho e saquei um potecito que tinha vaselina, untei meus dois dedos e comecei a passar por a raya do cu, voltei a sacar mais e com um dedo... iba enterrando nojito gostoso, depois dois e ela começou a gemir, indubitavelmente esse bumbum não era virgem... como eu sempre dizia Mariela era toda uma puta feita e direita... a imagem dessa puta em quatro com o cu aberto e eu metendo dedo, que escorregavam e se enterravam era todo um prazer, depois de alguns minutos me pus detrás dela e ela só disse 'apóyalo e despacito bebe... quero desfrutar essa morcita por trás...' assim fiz, apoiei a cabeça do meu cocke e a lubrificação que tinha esse cu foi enterrando pouco a pouco o meu cock... apenas gemidos assim ela quando começou a sentir a dureza como eu ia abrindo aquele cu maravilhoso, deu como respinguitos, mas pouco a pouco se foi enterrando, quando me despedi, ela havia sido enterrada até o fundo...

'ahhhhhhhh si bebe que gostoso' dizia enquanto via como suas mãos abriam suas nádegas morenas que se viam lindíssimas e luminosas pela lubrificação, ahí comecei um vaivém frenético e ela só pedia mais, '...dá bebe... dê a cum... encha o cu de mosquitos brancos... dá bebe... mais forte...' assim ficamos 15 minutos ou mais não sei me fizeram eternos, aquele cu gostoso apertando meu cock, uma sensação que uma palavra: pussy jamais poderá dar... sacou a mão direita da sua nátega e vi como se tocava o clitóris por debaixo.. disse-lhe '...mas se serás puta, toma... te rompo o cu puta...' (bom isso era dito no momento porque aquele cu já estava bem roto jajaja) '...se rómpeme toda bebe, dá que sou tua puta... dá-me cum... deixa-me um boquete enorme... dá a tua puta comer pelo bum...ahhhhhhhhhh.' meu cock entrava e saía desse cu em um vaivém interminável, do seu cu saía vaselina misturada com jugos da sua bunda que lhe dava o colorido particular que tem uma cópula de bunda. Quando se fez impossível por a situação, as palavras e por aquele cu que me succionava como uma ordenhadora a cock, comecei a acabar-lhe...'...ah si toma puta...dá Mariela sentila......mmmmmmmmmmmmmm siiiiiique gostoso romper este bum ahhgg ahagah...' e terminei Ejaculando copiosamente para minha surpresa, enterrando meu cock e caindo com todo o meu corpo sobre seu culinho, aplastando-a enquanto ela terminava outra vez ao grito 'se bebe... não a saques... siiiiiii ahahhhhhhhh que ricoooooooooo... sinto a cum em minhas tripas... ahhhhhhhhhh siiiiiiiiiiiiiiiii' e um jato de urina saiu de sua vagina dilatada, meu cock após alguns minutos sobre ela começou a afrouxar e a sair fazendo plof... pus-me ao seu lado, ela boca para baixo não se movia, tremia por ainda estar com cum... pôs-se de lado, dando-me o olhar e comecei a beijá-la... 'mmmm que delicioso você é puta... que delicioso...', ela com os olhos ainda entornados pelo prazer, abriu sua boca e me enterrou sua língua e disse: 'Você é lindo, beba, se baixou e me limprou a cock flácida sem deixar um único resto de cum e joguinhos anais. Até mesmo isso era uma puta com detalhes saborosos... Me levantei, fui buscar água na geladeira e olhei o relógio redondo que tinha em uma parede, eram as 4 da madrugada... minha vingança havia começado bem, com muito prazer. Agora precisava descansar e recuperar forças, e ver como convencia Mariela, minha puta, para castigar minha namorada infiel... Fin da terceira parte

13 comentários - La que las hace las paga (3)

No sé, no es que esté mal el capitulo, pero pensé que iba a estar más enfocado a la venganza J en contra de su novia, pero siento que es más de lo mismo que el capitulo 2, al menos para mi.
bueno, ni me acorde de la venganza solo imagine el culo de mariela 🤤
kramalo +1
esta muy bueno...!!! ahora no quiero la venganza...ahora quiero una foto de Mariela...y más precisamente del orto...jaja!! te sigo leyendo loco..
Buen relato, hubo algunas partes que no me gustaron, pero van 10 igual, porque entre los 3 me dejaste la palo.