Sou Verónica, 36 anos, casada e mãe, cheia mas não gorda, caderona e nalgona de seios 36c.
A minha história começa na minha oficina, onde estou quase sempre sozinha, um dia meu chefe comunicou-se para me dizer que iriam pintar a oficina, o que eu não dei importância pois muitas vezes iam dar manutenção à oficina, mas o que nunca pensei é que essa vez seria diferente e que mudaria minha vida, minha forma de ser, em poucas palavras, seria outra mulher na mesma.
Bom, resulta que o senhor Héctor chegou no martes onze de agosto de 2015, ao qual conheço desde há três anos além de conviver nas festas anuais da empresa, tomar uma cerveja e dançar com ele, havia algo de amizade, ele sempre fazia manutenção na oficina, por isso após nos cumprimentarmos e comentarmos coisas sem importância, começou sua inspeção para ver o que trabalho realizaría, no momento de inspecionar a oficina e se deslocar de um lugar para outro via que não me tirava os olhos da vista e me comentava que eu estava bonita, que me via bem, e não sei mais coisas que não respondi e apenas fui para meu lugar, até que vi como se tocava o pênis no momento me deu muito coragem e asco, uma vez terminada a inspeção da oficina me comentou que o dia seguinte regressaria, não respondi e minha atitude foi de indiferença, uma vez que se retirou senti em meu entrepernas molhada e algo estranha ou melhor dito excitada e confundida, após com o trabalho esqueci o tema.
No dia seguinte eu já me encontrava na oficina e trinta minutos depois tocou a porta momento que senti que as minhas pernas tinham como gelatina e minha entrepernas começou a se molhar, abri e era ele, me comentou que subiria sua ferramenta e materiais para realizar seu trabalho, me convidou a desjejunar que me convidava pois sua esposa lhe enviava comida em quantidade, eu aceitei mas vi como sua mirada me comia e isso que não uso roupa apertada nem escotada total que continuamos desjejuntando uma vez que terminamos se pôs a trabalhar igual Eu, mas cada vez que parava viajava como se me quedava olhando para trás, (eu usava um calção holgado de pesca com sapatos altos que fazia minhas nádegas parecerem mais grandes e redondas), me senti envergonhada e ao mesmo tempo com pena), e me comentava que bela senhora com você se alegra as manhãs, nos dias seguintes não sei o que me aconteceu mas eu me arreglava coquetamente, me punha calças mais justas que desenhavam minhas nádegas, meu sexo e blusas que deixavam ver o canalinho dos meus peitos até usar pantalhões e sutiãs de matar paixões e comprei sutiãs push up que fazem os meus peitos parecerem juntos e redondos assim como calças cacheteras que sentia que se metiam no meio minhas nádegas, ao princípio senti incomodidade mas quando saí para a rua foi como um golpe de morbo como se a gente soubesse que eu trazia debaixo da roupa, tudo isso fazia sem que meu esposo se desse conta, lhe dizia a meu esposo que eu iria ao pesero para o trabalho com o pretexto de que precisava ir realizar trâmites em oficinas de governo, coisa que não havia problema pois sempre realizava esses trâmites e por vários dias, mas isso fazia para sair vestida coquetamente e não ter problemas com meu esposo, o regresso a casa não havia problema pois eu chego antes do meu esposo, situação que ocasionou que ao viajar na peça me sentisse no centro da mirada dos homens os quais não perdiam oportunidade para se deleitarem com meu traseiro, situação que nesse momento me desquiciava pois me sentia como outra pessoa, com sentimentos e pensamentos diferentes dos de costume, em poucas palavras não era eu. E na oficina à hora do desjejum que sempre me convidava se me quedava olhando mais para os meus peitos, não sei se fazia isso consciente ou inconscientemente da situação mas me agachava mais o que ocasionava que se vissem todos os meus peitos retidos nesse sutiã que parecia que ia explodir, via como seus olhos se... Clavaban em minha visão de meus peitos e sua cara de fera acaudilhando sua presa, também parava para caminhar com o pretexto de ir por qualquer coisa no momento em que movia mais as nádegas o que ocasionava que eu me molhasse e ele se sobava seu pênis sobre seu calção o que uma vez me deu muito coragem e asco agora me mantinha excitada, durante o desjejum e o dia me dizia que me via mais bonita, ao qual só lhe respondia obrigada, pois com essa roupa eu me via sexy e bonita, e dizendo-me qualquer tipo de comentário sobre meu corpo especialmente sobre minhas calças, o que devo esclarecer que essa situação se repetiu várias vezes, até que um dia em que me desconheci por completo pus uma saia de mezclilla pegada e longa mas com abertura no fronte e uma blusa de colarinho em V e uma capa pois sou friolenta, além disso a entrada para o edifício não se notava pois coisas da vida me davam pena, chamaram à porta e meu coração sentia que sairia do meu peito, as pernas como gelatina e minha entreperna começou a molhar-se nesse momento tirei a capa e por causa do frio os mamilos se tornaram rocha se estavam duros desde a excitação e eu creio que por isso meus peitos se inflaram abri a porta e o surpreendi com um beijo na face, em seguida disse que desayunássemos dei a volta para dirigir-me ao meu lugar pelo desjejum movendo mais as nádegas pois sentia sua mirada cravada no meu traseiro virei discretamente sem que ele se desse conta e se estava pasmada sua mirada em minhas nádegas, me agachei mas não dobrando as pernas eu sabia que veria por completo o meu traseiro em todo seu esplendor, e se por isso vi no meio de suas pernas que lhe agradava, já no desjejum nos sentamos mas como as cadeiras são do tipo cantina ao momento de sentar-me a abertura mais se abriu deixando ver apenas minhas pernas e um pouco meus muslos o que seus olhos não perderam detalhe eu ainda com um pouco de decência jajajaja me cobri ao estar desayunando lhe comentei porque Estava tão sério que não era ele assim e me contou que em sua metade tinha gravado minhas pernas e coxas, disse que pena que estavam muito gordas ao qual ele respondeu que não se viam sexys, lástima que as tape, fiquei calada e num descuido para tomar o açúcar fiquei com as pernas e coxas destapadas, situação que não me ocasionou problema por isso não fiz nada e ele não despregava os olhos de minhas pernas, o que propiciou a ele dizer que bonitas pernas se veem que são duras e terças, disse que se não deixasse expostas ao sol porque se viam muito brancas, nesse momento eu me sentia aturdida, molhada, com a respiração entrecortada, mas com pena e não pena me sentia um rompecabezas.
Durante o desjejum sua mirada se centrava em meus peitos e pernas, foi quando eu com uma mirada indiscreta baixei a vista e vi a carteira que ele tinha no calção, começamos a conversar sobre coisas sem importância até que chegamos ao tema sexual, já na conversa perguntei quantos namorados havia tido e disse que três, mas o que mais me sacudiu e me exitou foi quando ele perguntou se com os três havia dado as nádegas, se eu havia aberto as pernas para eles, pus-me vermelha senti que a cara se me pôs quente, ele viu como não entendi e disse se com os três havia feito e não sei por que respondi que só com um, pois é meu atual parceiro, meu esposo, e que com os outros dois não havia passado de beijos e toques, não acreditei que saísse essa resposta da minha boca mas já estava dita, disse que se não tivesse a curiosidade de sentir os braços e lábios de outro homem para esse momento eu me sentia confundida, excitada, não sabia o que passava pela minha mente e pelo meu corpo, pois sentia que me estava humedecendo e com um senhor de 45 anos disse que não havia passado pela minha mente, ele não comentou mais como se sinta que me deixou a semente da curiosidade, ao qual eu disse que melhor seguíssemos trabalhando, fui para meu lugar com os pensamentos. Sentimento revueltos, além disso estava úmida mas muito úmida, passaram três horas e por má sorte a luz se foi, então veio para o meu lugar conversar, mas eu o via com sua olhar penetrante como se quisesse comer-me, sentou-se à beira do meu escritório e pude ver que estava excitado, sem vergonha se tocou no pênis e acredito que se ajustou, foi então que me perguntei o que havia pensado com o que me disse, fiquei calada e posteriormente não sei por que saíram as seguintes palavras da minha boca que me dava medo que meu marido e todo mundo soubesse, além de quem se fixaria em mim, disse-me que várias meninas queriam o meu corpo para um fim de semana, comentei que como se estivesse cheia, gorda e sem miramentos, disse que tinha tetas e um cu para ser desfrutados, suas palavras senti retumbar na minha mente e corpo, disse-me coisas que fazia para ficar bem nesse momento, se aproximou de mim, me deu um beijo nos lábios, fiquei como uma estátua e em minha entreperna comecei a molhar muito, mais se voltou a se aproximar e começou a beijar os lábios, o pescoço, eu não deixava que metesse sua língua na boca, mas entre seus beijos no pescoço e sopros nas orelhas comecei a me excitar, com isso ao regressar sua boca aos meus lábios o recebi sem oferecer resistência, não se contou tempo nos estávamos comendo a boca, meteu suas mãos sob minha blusa e apenas acariciava minha espalda para esse momento eu não sabia o que fazia, apenas me entregava, posteriormente deixou de beijar-me e perguntei aproximando sua boca ao meu ouvido se estava gostando sentir os braços e lábios de outro homem, eu não respondi, mas ele sabia que se estava gostando, posteriormente me beijou novamente, essa vez me tomou das nádegas e me sobrou as estruja, ocasionando que me esquecesse de ser uma mulher casada com filhos, mas nesse momento estava nas mãos de outro homem o qual me estava comendo a boca e manuseando minhas nádegas sobre a saia e dizendo-me que eu gostava. Culô tenia, duro redondo grande, carnoso que se daria um festim com ele, momento que pensei que este me queria fazer isso pela bunda coisa que me espanto já que sou virgem do cu e nem a meu marido o deixo embora me o tenha pedido várias vezes, assim passamos um tempo até eu tomar minha mão e levá-la até seu pênis para tocar em seguida acariciar sobre o calção minha mão tinha vida própria eu não crei o que estava fazendo, nesse momento me toquei as pernas mas agora metendo as mãos sob a saia o que fez posteriormente manusear minhas pernas e muslos suas mãos se dirigiram às minhas nádegas as quais voltou a acariciar mas como única barreira eram meus cachecas, as manuseei por um tempo para em seguida introduzi-las em meus cachecas e manuseando minhas nádegas estrangulando-as posteriormente saco uma mão e meti um dedo na boca o qual chupou em seguida o saco de minha boca e foram para minhas nádegas a lubrificação queria para tratar de meter em meu ânus coisa que não permitiu ao princípio coisa que entendeu e deixou de manusear minhas nádegas para começar a manusear meus peitos primeiro sobre a blusa em seguida me retirei da blusa e posteriormente subi o bra para manusear meu peito agora sentia a pele das suas mãos seus dedos só ouvi que disse que tetas tão deliciosas fiz a cabeça para trás momento que começou a chupar meu peito meus mamilos isso fez que perdesse o controle total de meu corpo era sua boneca não poderia dizer que não a nada momento que aproveitei para baixar uma mão em minhas nádegas e querer introduzir novamente seu dedo em meu cu mas como disse não diria não a nada meteu seu dedo primeiro senti dor molestia raridade mas em seguida comecei a me excitarme esteve um momento assim com seu dedo em meu ânus chupando meus peitos manuseando minhas nádegas até que num momento parei e tirei meus cachecas momento que senti que cada vez se aproximava mais de meu sexo seguia me beijando não me dei conta quando tinha o calção desabotoado e seu pênis para fora se acariciava era semelhante ao Pene do meu marido, diferente de mais grosso e seus testículos eram mais grandes. Ele começou a acariciar meu sexo e assim estávamos beijando-nos e nos masturbando mutuamente. Ele me dizia que era sua puta, sua bunda, sua nádegas enquanto eu me masturbava e manuseava. Me contava que já havia se dado conta de que comigo teria chance no momento em que comecei a vestir-me de diferente maneira e a exibir-me e mover mais as nádegas, o que lhe deu mais segurança foi quando não me tapei as pernas e parte dos muslos. Palavras que em vez de me enojarem me fizeram excitarme mais até que eu tive meu orgasmo e ele também teve o seu. Na minha mão ficou o esperma, parecia ter litro armazenados. Nós nos beijamos um pouco mais e posteriormente eu fui ao banheiro para limpar a mão. Quando fechei a porta do banheiro, ele começou a cheirar e provar com a ponta da língua o esperma, coisa que não faço com o esperma do meu marido, pois nunca o provi. Eu me lavei e me pesei porque estava desgrenhada. Uma vez terminado, saí com muita pena e cheguei à cozinha. Lá estava ele, olhando para mim. Me atraiu para a minha cintura e disse que havia me parecido nesse momento (eu disse a mim mesma que eu gozei bem). Mas lhe comentei que me sentia estranha e confusa. Ele disse que estava exquisita no momento em que começou a manusear minhas nádegas debaixo da saia e, pois não trazia nada, disse que a pele das minhas nádegas era sedosa e além disso durita. Fiz um passo atrás e subi a saia para ver o que havia manuseado. Subi minha saia e ele disse que gostava da pussy raspada, mas não se via mal. Fiz que me abrisse como dizem a pussy e viu dentro e disse rosadita e tocou meu clitóris. Depois disse que me mostrasse o cu. Eu me virei e o mostrei. Ele o tocou e meio uma nádegada e disse que gostava de um cu grande e carnoso. Disse que eu me pusesse como quando fui ao meu lugar para o desjejum, coisa que entendi e agarcei sem... Dobrar as pernas eu manipulei e beijei, eu me virei e nos beijamos ou melhor dito não fazemos para separar-nos mais tarde. Ele disse que precisava ir e se perguntou se queria que o próximo dia fosse raspagem da minha fofoca (textos textuais) e com saia mais curta, eu lhe comentei que não, pois não sei o que me aconteceu, que me deixei ir no momento mas não repetiria. Ao que ele se afastou de mim e me disse que se eu o visse amanhã com saia pequena isso quereria dizer que queria chegar mais longe Continuare...
Durante o desjejum sua mirada se centrava em meus peitos e pernas, foi quando eu com uma mirada indiscreta baixei a vista e vi a carteira que ele tinha no calção, começamos a conversar sobre coisas sem importância até que chegamos ao tema sexual, já na conversa perguntei quantos namorados havia tido e disse que três, mas o que mais me sacudiu e me exitou foi quando ele perguntou se com os três havia dado as nádegas, se eu havia aberto as pernas para eles, pus-me vermelha senti que a cara se me pôs quente, ele viu como não entendi e disse se com os três havia feito e não sei por que respondi que só com um, pois é meu atual parceiro, meu esposo, e que com os outros dois não havia passado de beijos e toques, não acreditei que saísse essa resposta da minha boca mas já estava dita, disse que se não tivesse a curiosidade de sentir os braços e lábios de outro homem para esse momento eu me sentia confundida, excitada, não sabia o que passava pela minha mente e pelo meu corpo, pois sentia que me estava humedecendo e com um senhor de 45 anos disse que não havia passado pela minha mente, ele não comentou mais como se sinta que me deixou a semente da curiosidade, ao qual eu disse que melhor seguíssemos trabalhando, fui para meu lugar com os pensamentos. Sentimento revueltos, além disso estava úmida mas muito úmida, passaram três horas e por má sorte a luz se foi, então veio para o meu lugar conversar, mas eu o via com sua olhar penetrante como se quisesse comer-me, sentou-se à beira do meu escritório e pude ver que estava excitado, sem vergonha se tocou no pênis e acredito que se ajustou, foi então que me perguntei o que havia pensado com o que me disse, fiquei calada e posteriormente não sei por que saíram as seguintes palavras da minha boca que me dava medo que meu marido e todo mundo soubesse, além de quem se fixaria em mim, disse-me que várias meninas queriam o meu corpo para um fim de semana, comentei que como se estivesse cheia, gorda e sem miramentos, disse que tinha tetas e um cu para ser desfrutados, suas palavras senti retumbar na minha mente e corpo, disse-me coisas que fazia para ficar bem nesse momento, se aproximou de mim, me deu um beijo nos lábios, fiquei como uma estátua e em minha entreperna comecei a molhar muito, mais se voltou a se aproximar e começou a beijar os lábios, o pescoço, eu não deixava que metesse sua língua na boca, mas entre seus beijos no pescoço e sopros nas orelhas comecei a me excitar, com isso ao regressar sua boca aos meus lábios o recebi sem oferecer resistência, não se contou tempo nos estávamos comendo a boca, meteu suas mãos sob minha blusa e apenas acariciava minha espalda para esse momento eu não sabia o que fazia, apenas me entregava, posteriormente deixou de beijar-me e perguntei aproximando sua boca ao meu ouvido se estava gostando sentir os braços e lábios de outro homem, eu não respondi, mas ele sabia que se estava gostando, posteriormente me beijou novamente, essa vez me tomou das nádegas e me sobrou as estruja, ocasionando que me esquecesse de ser uma mulher casada com filhos, mas nesse momento estava nas mãos de outro homem o qual me estava comendo a boca e manuseando minhas nádegas sobre a saia e dizendo-me que eu gostava. Culô tenia, duro redondo grande, carnoso que se daria um festim com ele, momento que pensei que este me queria fazer isso pela bunda coisa que me espanto já que sou virgem do cu e nem a meu marido o deixo embora me o tenha pedido várias vezes, assim passamos um tempo até eu tomar minha mão e levá-la até seu pênis para tocar em seguida acariciar sobre o calção minha mão tinha vida própria eu não crei o que estava fazendo, nesse momento me toquei as pernas mas agora metendo as mãos sob a saia o que fez posteriormente manusear minhas pernas e muslos suas mãos se dirigiram às minhas nádegas as quais voltou a acariciar mas como única barreira eram meus cachecas, as manuseei por um tempo para em seguida introduzi-las em meus cachecas e manuseando minhas nádegas estrangulando-as posteriormente saco uma mão e meti um dedo na boca o qual chupou em seguida o saco de minha boca e foram para minhas nádegas a lubrificação queria para tratar de meter em meu ânus coisa que não permitiu ao princípio coisa que entendeu e deixou de manusear minhas nádegas para começar a manusear meus peitos primeiro sobre a blusa em seguida me retirei da blusa e posteriormente subi o bra para manusear meu peito agora sentia a pele das suas mãos seus dedos só ouvi que disse que tetas tão deliciosas fiz a cabeça para trás momento que começou a chupar meu peito meus mamilos isso fez que perdesse o controle total de meu corpo era sua boneca não poderia dizer que não a nada momento que aproveitei para baixar uma mão em minhas nádegas e querer introduzir novamente seu dedo em meu cu mas como disse não diria não a nada meteu seu dedo primeiro senti dor molestia raridade mas em seguida comecei a me excitarme esteve um momento assim com seu dedo em meu ânus chupando meus peitos manuseando minhas nádegas até que num momento parei e tirei meus cachecas momento que senti que cada vez se aproximava mais de meu sexo seguia me beijando não me dei conta quando tinha o calção desabotoado e seu pênis para fora se acariciava era semelhante ao Pene do meu marido, diferente de mais grosso e seus testículos eram mais grandes. Ele começou a acariciar meu sexo e assim estávamos beijando-nos e nos masturbando mutuamente. Ele me dizia que era sua puta, sua bunda, sua nádegas enquanto eu me masturbava e manuseava. Me contava que já havia se dado conta de que comigo teria chance no momento em que comecei a vestir-me de diferente maneira e a exibir-me e mover mais as nádegas, o que lhe deu mais segurança foi quando não me tapei as pernas e parte dos muslos. Palavras que em vez de me enojarem me fizeram excitarme mais até que eu tive meu orgasmo e ele também teve o seu. Na minha mão ficou o esperma, parecia ter litro armazenados. Nós nos beijamos um pouco mais e posteriormente eu fui ao banheiro para limpar a mão. Quando fechei a porta do banheiro, ele começou a cheirar e provar com a ponta da língua o esperma, coisa que não faço com o esperma do meu marido, pois nunca o provi. Eu me lavei e me pesei porque estava desgrenhada. Uma vez terminado, saí com muita pena e cheguei à cozinha. Lá estava ele, olhando para mim. Me atraiu para a minha cintura e disse que havia me parecido nesse momento (eu disse a mim mesma que eu gozei bem). Mas lhe comentei que me sentia estranha e confusa. Ele disse que estava exquisita no momento em que começou a manusear minhas nádegas debaixo da saia e, pois não trazia nada, disse que a pele das minhas nádegas era sedosa e além disso durita. Fiz um passo atrás e subi a saia para ver o que havia manuseado. Subi minha saia e ele disse que gostava da pussy raspada, mas não se via mal. Fiz que me abrisse como dizem a pussy e viu dentro e disse rosadita e tocou meu clitóris. Depois disse que me mostrasse o cu. Eu me virei e o mostrei. Ele o tocou e meio uma nádegada e disse que gostava de um cu grande e carnoso. Disse que eu me pusesse como quando fui ao meu lugar para o desjejum, coisa que entendi e agarcei sem... Dobrar as pernas eu manipulei e beijei, eu me virei e nos beijamos ou melhor dito não fazemos para separar-nos mais tarde. Ele disse que precisava ir e se perguntou se queria que o próximo dia fosse raspagem da minha fofoca (textos textuais) e com saia mais curta, eu lhe comentei que não, pois não sei o que me aconteceu, que me deixei ir no momento mas não repetiria. Ao que ele se afastou de mim e me disse que se eu o visse amanhã com saia pequena isso quereria dizer que queria chegar mais longe Continuare...
1 comentários - Cambio de mujer decente a puta
Haz de estar riquísima