Este é um relato erótico fictício, qualquer coincidência com fatos reais é coincidência.
Não posso acreditar em como Delfi se tornou viciosa, ela gosta tanto de usar um consolador e me fazer gritar de prazer. Ela é toda uma especialista no strap-on e sabe como se mover para tocar minhas partes mais sensíveis.
... ...
É minha culpa porque eu a seduziu, tão linda que queria para mim.
Meu plano era simples: como ela tem pouca resistência ao álcool, convidá-la a beber sake japonês quente e, em pouco tempo, ela estava bem bêbada e aquecida. Estava tão feliz que nem se deu conta quando lhe tirei o vestido que estava usando. Quanto rápido cresceu a menina, agora era toda uma mulher, mas com um rosto de menina boa e esses olhos celestes.
Encheu-a de carícias, enquanto a acomodava no sofá e ela se deixava fazer com facilidade. Passei os meus dedos pela sua cintura, os meus lábios foram beijando seus joelhos, aproximando-me do meu objetivo. Ela não me rejeitou e apenas jadiei suavemente.
Continuar avançando pouco a pouco, tocando esse corpo perfeito, até que dei um profundo e ruidoso beijo na vulva depilada da minha irmã, que o único que disse foi um suave “Ohh Paula!” Para mim foi a ordem que precisava para começar a comer-me aquele manjar com vontade, recorrendo com minha língua enquanto escutava o que gostava pelas suspiros que saíam da sua boca.
Sua mão me sustentou a cabeça, pensei que ia parar, mas apertou-me contra seu corpo com força surpreendente. Eu respondi sacando a língua o máximo que pude e enterrando-a com vontade em sua caverna, que estava encharcada à essa altura. Não demorou para convulsionar-se num belo orgasmo.
Pensava que estava bêbada, mas rapidamente me agarrou e sentou-me no sofá, alcançando a dizer agora é minha vez. O caçador se tornou a presa, minha irmãzinha inocente em uma puta em celo que não deixou parte do meu corpo sem tocar, lamber ou beijar... estava no céu. Perdi a conta do tempo, dos orgasmos que compartilhamos.
Desde então, além de irmãs começamos a ser amantes, aproveitando qualquer momento onde não há câmaras nem mirones para nos comermos beijos e carícias incestuosas.
Até o dia que me encontrou meu marido Peter. Me surpreendeu como ele se tomou tranquilo. Agora somos uma estranha família que compartilha tudo, até a cama.
FF
Fonte:http://fakesfamosasarg.blogspot.com/2017/08/relato-las-viciosas-hermanas-chaves.html
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É minha culpa porque eu a seduziu, tão linda que queria para mim.
Meu plano era simples: como ela tem pouca resistência ao álcool, convidá-la a beber sake japonês quente e, em pouco tempo, ela estava bem bêbada e aquecida. Estava tão feliz que nem se deu conta quando lhe tirei o vestido que estava usando. Quanto rápido cresceu a menina, agora era toda uma mulher, mas com um rosto de menina boa e esses olhos celestes.
Pensava que estava bêbada, mas rapidamente me agarrou e sentou-me no sofá, alcançando a dizer agora é minha vez. O caçador se tornou a presa, minha irmãzinha inocente em uma puta em celo que não deixou parte do meu corpo sem tocar, lamber ou beijar... estava no céu. Perdi a conta do tempo, dos orgasmos que compartilhamos.
Até o dia que me encontrou meu marido Peter. Me surpreendeu como ele se tomou tranquilo. Agora somos uma estranha família que compartilha tudo, até a cama.
Fonte:http://fakesfamosasarg.blogspot.com/2017/08/relato-las-viciosas-hermanas-chaves.html
1 comentários - Ilustradas irmãs Chaves