Olá a todos, como vamos?, para prosseguir com essa história real devem antes quem não o fez ler a primeira parte.http://www.poringa.net/posts/relatos/2840171/Apartamento-de-universitarios-y-ellas.htmlEstava lá, olhando para Lucía, sentado à frente dela enquanto a via passar CDs à espera de que se decidisse por uma canção em particular, ou no menos, Miguel e Camilo. Ela não podia evitar me mirar de tanto em tanto, creio que já lhe resultava incómodo pela forma como eu o fazia. Mas não podia tirar da mente a imagem desse portento de mulheres dando uma mamada sublime ao que agora era o imbecil de Fernando, suertudo desgraciado.
Lucía vestia agora um pijama muito coberto, deve ser assim contra o frio bogotano ou talvez queria seguir parecendo a menina boa que não partia um prato, a super amiga; quizá era isso o que mais me molestava justamente agora, Sonia me caía bem, era de verdade uma mulher juiciosa, ou pelo menos isso me parecia a mim, por isso me parecia baixo o que haviam feito Lucía e Fernando a metros dela, aproveitando seu estado de embriaguez, não me culpen, naquela época era um idealista e desconhecia até onde podem chegar as pessoas.
Me levantei do sofá e entrei à cozinha, ia por um vaso d'água e havia decidido não tomar outro gole de licor essa noite, nisso estava quando Lucía entrou na cozinha e aproximando-se bastante de mim em voz muito baixa me disse:
N: Não lhe digas nada a Sonia, por favor, me mata, o que viste não é o que cremos.
Pensava eu ao dizer-me Lucía isso, o que creerá essa tonta? De verdade me vai dizer que não era o que parecia? Estavas lhe dando respiração boca a boca mas pela cock do garoto? No entanto e mais levado por pressão de não saber o que fazer le contestei:
Y: - Não, tranquila, como se não tivesse passado nada, Sonia não vai se informar.
N: Ah bem, é que seria a cagada que Sonia soubesse que Fernando não é o santo que ela criou
Y: Ah é que não é a primeira vez?
N: Não, nene, comigo sim, mas Fernando sempre lhe fez isso, com outras. Que tenhas uma feliz noite.
Me deu um beijo muito rápido, apenas tocando meus lábios e minha face, um esquineado como dizemos em meu país, e saiu. A cozinha, eu ouvi despedir-se de Miguel e Camilo enquanto caminhava para sua sala sem parar, era óbvio então que Fernando havia abandonado o apartamento enquanto eu estava no banheiro. A verdade é que não sabia se aquele cara sabia que os havia visto.
No dia seguinte, todos acordamos tarde. Sonia e Camilo tinham uma ressaca tenaz, Miguel, um bêbado de mil batalhas, saiu do apartamento pouco antes da meia-noite para passar a tarde com sua namorada, disse que era possível que ficasse com ela até o dia seguinte.
Sonia era a mais afetada pela ressaca, pedimos um domicílio e logo após almoçar voltou para sua sala para dormir e se recuperar. Camilo logo após almoçar saiu para se reunir com alguns amigos da universidade, assim como as mulheres estavam em sua sala e meus amigos estavam fora do apartamento, eu decidi passar a tarde assistindo filme em minha sala, cortinas fechadas, escuridão total, crispetas, sanduíche, etc., plano perfeito. E estava assim mais ou menos às três da tarde quando a porta de minha sala se abriu e Lucia apareceu diante de mim na cama.
Ela trazia um short rosa, uma blusa branca com tirantes e seu sutiã negro visível, descalça, o cabelo recolhido embora maquiada. Ela fechou a porta com cuidado e se aproximou da minha cama, deixando seu telefone celular na mesa de noite, sentou-se ao lado da cama com o corpo virado para mim e disse:
L: Queria falar contigo e aproveitei que minha amiga está dormindo e Miguel e Camilo saíram. Ah, Andrés, ontem foi um erro, não acredites que eu sou sempre assim, mas é que Fernando é terrível, você não sabe.
Eu pensei: Claro, provavelmente ele meteu sua p... na boca das más e obrigou-a a chupá-la certamente?
L: Sonia acha que ele é perfeito e tudo, sabia que foi por causa dele que ela se separou? Mas bem, o que eu quero é que você prometa não dizer nada a Sonia para mim. Estou sentindo muito mal e não quero que ela pense no que não é... ao dizer isso começou a chorar, ahí não sabia o que fazer e agora sim que me fui para a merda... Lucía prosseguiu -ela é minha amiga, eu a quero muito, estava bêbada, não digas nada por favor... e então me abraçou, eu sentado sobre a cama e recostado no espaldar da minha cama fiquei mudo, ela continuava gimoteando dizendo que estava muito sozinha e que não queria que a única pessoa que a havia ajudado (intuí que era Sonia) desse as costas... sentia os seios de Lucía roçarem meu estômago, me animei e lhe devolvi o abraço e disse ao ouvido que podia estar tranquila que Sonia não iria saber nada, que podia contar com meu silêncio, prometi que ficaria calado, sentia que traíria a Sonia que havia se portado tão bem com todos, que traíria Miguel que era seu primo, mas essa mulher podia fazer o que quisesse comigo nesse momento, seu cabelo cheirava deliciosamente e suas tetas roçavam meu corpo? Quem pode me repreender algo?
Sonia parou de gimotear e sem deixar de abraçar-me se retirou um pouco olhando-me nos olhos, nossos rostros ficaram a poucos centímetros, tinha seus olhos lavados em lágrimas, a película continuava reproduzindo-se por isso seus lloriqueos não poderiam ser ouvidos fora
L: Você deve estar pensando que sou uma fácil, uma louca, certo?
Yo: Não, não, tranquila, como cremes, eu não julgo ninguém.
L: Dime a verdade Andrés, o que você pensa do que viu ontem? Não te parece mal?
Yo: Lucía, o único que me parece mal é que tenha sido Fernando e não eu, sorri... no instante pensei merda, muito sincero
Lucía ficou olhando-me fixamente e eu sorria como um idiota ainda... se aproximou muito lentamente e disse:
L: De verdade?
Yo: Sim... Claro... A quem homem não gostaria disso.
L: Isso ou eu?
- fiquei calado
L: Você me gosta Andrés?
Yo: Claro... EH, sim, sim me gustas.
L: Não vá dizer a ninguém o que aconteceu ontem! Promete-me isso!!
Yo: Não Lucía, não... Prometo, ninguém vai saber. E então, a felicidade, Lucía me beijou, nem eu respondi ao beijo de um homem que não fosse eu, até este momento podem ter parecido idiotas, mas essa mulher me beijou e esqueci tudo, atraiu-me para si e beijou com vontade, não ia ficar grande essa mulher, Lucía meteu sua língua na minha boca, úmida, deliciosa, fiz o mesmo, acariciava sua espalda, pouco a pouco fui abandonando sua espalda e movendo minhas mãos para frente, a essas tetas que faziam qualquer um perder a cabeça, me deixou, continuava beijando essa mulher como se não houvesse amanhã, num momento retirou-se apenas um pouco. L: Não lhe conte a ninguém. Eu: Não. E voltamos ao que estávamos, eu já apertava essas tetas acima da blusa, continuava coberto com as cobertas até o meio do corpo, tomei a blusa de Lucía e tentei levá-la para cima, não pôs traba, quando cheguei ao bordo do sutiã, à merda o senhorio, tomei também o sutiã com a blusa e os impulsei para cima, baixei a cabeça rapidamente e ficaram essas tetas à minha mercê, grandes, suaves mas firmes, com um pezinho escuro que convidava a chupá-lo e nem curto nem preguiçoso porque é melhor pedir desculpas do que permissão, dispus-me a chupar, chupei, lamí e beijei freneticamente mas com técnica essas tetas maravilhosas, as melhores tetas que definitivamente havia tido na boca, Lucía gemia, não havia reversa, era minha, mordi seu pezinho, o Hale com meus lábios, Hale a Lucía um pouco para cima e movi minha boca para a teta esquerda, as duas mereciam meus cuidados, chupava e lamia com deleite, mordia um pouco por momentos, parava para dedicar com minha língua atenção às suas aureolas escuras ao mesmo tempo que me excitava ouvindo Lucía gemir e dizer-me que sim, que assim, que lhe agradava, Halei do cabelo e afastei-se de suas tetas, as pusei novamente no sutiã, elevou sua cintura da cama e correu as cobertas para baixo descobrindo minhas pernas... L: Hoje sim vais ser tu. Não dei tempo de pensar melhor e me bajei a camiseta que estava usando, apenas o... Boxer separava meu cock do alcance de Luciana, ia tirar-lhe e não me deixou. L: Não, nene, isso é meu. Me beijei os lábios, os mordi e descei por meu peito, dando-me beijos curtos enquanto descia, já não podia mais, não via o momento de ter meu cock na sua boca, a mesma boca que tirava do boxeur embora se ajudasse com sua mão direita para poder puxá-lo completo para baixo. L: Uuu, mas olha o que você tem aqui, é linda. Não é por pecar de imodéstia, mas estou bem dotado, não será a mais longa tampouco, mas sim uma das mais grossas, definitivamente me premiou a genética. A tomou com força e sacudiu-a na frente da sua cara, a via e sacudia. L: Você quer que eu a chupe? Quer ser o de hoje? Eu: Dale, ponha na boca agora Luciana, chupa. Ela fez, era uma mestra, a cobriu em saliva, subia e descia com rapidez, ao mesmo tempo que com uma mão me tocava os testículos e com a outra me puxava o cock, tudo ao mesmo tempo, era uma mamada consagrada Luciita, quem a via fazia minutos chorando pedindo-me que me guardasse o segredo e que não pensasse mal dela e agora se atragantava com meu cock gemendo de excitação, era o céu. Se escutava a película de fundo, seus diálogos, ouvia música, ouvia a melodia de stairway to heaven de Led Zeppelin, era uma mamada com banda sonora. L: Meu celular. Se deteve a melodia de Zeppelin e Volví em mim, devolta à realidade, era o celular de Luciana que tocava, stairway to vida hp, Luciana se deslizou sem soltar-me o cock que seguia no apogeu e revisou a tela do celular, enquanto seguia puxando-o, fechei os olhos e desfrutei, não queria saber de Sonia, de repente senti em meus párpados um notável mudança de luz, Luciana me soltou o cock e abri os olhos, a mudança de luminosidade apenas me deu lugar para distinguir com rapidez a Sonia que nos mirava desde a porta com o celular na sua orelha, perplexa. Luciana levou as mãos à boca, como ahogando um grito... agora os três escutamos Robert Plant 🎶 🎶Sua cabeça está zumbindo 🎶 e não vai parar Caso você não saiba O piper está chamando você para 🎶 se juntar a ele🎶 Pronto terceira parte...punctuem e comentem, assim eu sei se vale a pena continuar contando minha história, a de Lucía e a de Sonia. Obrigado por ler.
Lucía vestia agora um pijama muito coberto, deve ser assim contra o frio bogotano ou talvez queria seguir parecendo a menina boa que não partia um prato, a super amiga; quizá era isso o que mais me molestava justamente agora, Sonia me caía bem, era de verdade uma mulher juiciosa, ou pelo menos isso me parecia a mim, por isso me parecia baixo o que haviam feito Lucía e Fernando a metros dela, aproveitando seu estado de embriaguez, não me culpen, naquela época era um idealista e desconhecia até onde podem chegar as pessoas.
Me levantei do sofá e entrei à cozinha, ia por um vaso d'água e havia decidido não tomar outro gole de licor essa noite, nisso estava quando Lucía entrou na cozinha e aproximando-se bastante de mim em voz muito baixa me disse:
N: Não lhe digas nada a Sonia, por favor, me mata, o que viste não é o que cremos.
Pensava eu ao dizer-me Lucía isso, o que creerá essa tonta? De verdade me vai dizer que não era o que parecia? Estavas lhe dando respiração boca a boca mas pela cock do garoto? No entanto e mais levado por pressão de não saber o que fazer le contestei:
Y: - Não, tranquila, como se não tivesse passado nada, Sonia não vai se informar.
N: Ah bem, é que seria a cagada que Sonia soubesse que Fernando não é o santo que ela criou
Y: Ah é que não é a primeira vez?
N: Não, nene, comigo sim, mas Fernando sempre lhe fez isso, com outras. Que tenhas uma feliz noite.
Me deu um beijo muito rápido, apenas tocando meus lábios e minha face, um esquineado como dizemos em meu país, e saiu. A cozinha, eu ouvi despedir-se de Miguel e Camilo enquanto caminhava para sua sala sem parar, era óbvio então que Fernando havia abandonado o apartamento enquanto eu estava no banheiro. A verdade é que não sabia se aquele cara sabia que os havia visto.
No dia seguinte, todos acordamos tarde. Sonia e Camilo tinham uma ressaca tenaz, Miguel, um bêbado de mil batalhas, saiu do apartamento pouco antes da meia-noite para passar a tarde com sua namorada, disse que era possível que ficasse com ela até o dia seguinte.
Sonia era a mais afetada pela ressaca, pedimos um domicílio e logo após almoçar voltou para sua sala para dormir e se recuperar. Camilo logo após almoçar saiu para se reunir com alguns amigos da universidade, assim como as mulheres estavam em sua sala e meus amigos estavam fora do apartamento, eu decidi passar a tarde assistindo filme em minha sala, cortinas fechadas, escuridão total, crispetas, sanduíche, etc., plano perfeito. E estava assim mais ou menos às três da tarde quando a porta de minha sala se abriu e Lucia apareceu diante de mim na cama.
Ela trazia um short rosa, uma blusa branca com tirantes e seu sutiã negro visível, descalça, o cabelo recolhido embora maquiada. Ela fechou a porta com cuidado e se aproximou da minha cama, deixando seu telefone celular na mesa de noite, sentou-se ao lado da cama com o corpo virado para mim e disse:
L: Queria falar contigo e aproveitei que minha amiga está dormindo e Miguel e Camilo saíram. Ah, Andrés, ontem foi um erro, não acredites que eu sou sempre assim, mas é que Fernando é terrível, você não sabe.
Eu pensei: Claro, provavelmente ele meteu sua p... na boca das más e obrigou-a a chupá-la certamente?
L: Sonia acha que ele é perfeito e tudo, sabia que foi por causa dele que ela se separou? Mas bem, o que eu quero é que você prometa não dizer nada a Sonia para mim. Estou sentindo muito mal e não quero que ela pense no que não é... ao dizer isso começou a chorar, ahí não sabia o que fazer e agora sim que me fui para a merda... Lucía prosseguiu -ela é minha amiga, eu a quero muito, estava bêbada, não digas nada por favor... e então me abraçou, eu sentado sobre a cama e recostado no espaldar da minha cama fiquei mudo, ela continuava gimoteando dizendo que estava muito sozinha e que não queria que a única pessoa que a havia ajudado (intuí que era Sonia) desse as costas... sentia os seios de Lucía roçarem meu estômago, me animei e lhe devolvi o abraço e disse ao ouvido que podia estar tranquila que Sonia não iria saber nada, que podia contar com meu silêncio, prometi que ficaria calado, sentia que traíria a Sonia que havia se portado tão bem com todos, que traíria Miguel que era seu primo, mas essa mulher podia fazer o que quisesse comigo nesse momento, seu cabelo cheirava deliciosamente e suas tetas roçavam meu corpo? Quem pode me repreender algo?
Sonia parou de gimotear e sem deixar de abraçar-me se retirou um pouco olhando-me nos olhos, nossos rostros ficaram a poucos centímetros, tinha seus olhos lavados em lágrimas, a película continuava reproduzindo-se por isso seus lloriqueos não poderiam ser ouvidos fora
L: Você deve estar pensando que sou uma fácil, uma louca, certo?
Yo: Não, não, tranquila, como cremes, eu não julgo ninguém.
L: Dime a verdade Andrés, o que você pensa do que viu ontem? Não te parece mal?
Yo: Lucía, o único que me parece mal é que tenha sido Fernando e não eu, sorri... no instante pensei merda, muito sincero
Lucía ficou olhando-me fixamente e eu sorria como um idiota ainda... se aproximou muito lentamente e disse:
L: De verdade?
Yo: Sim... Claro... A quem homem não gostaria disso.
L: Isso ou eu?
- fiquei calado
L: Você me gosta Andrés?
Yo: Claro... EH, sim, sim me gustas.
L: Não vá dizer a ninguém o que aconteceu ontem! Promete-me isso!!
Yo: Não Lucía, não... Prometo, ninguém vai saber. E então, a felicidade, Lucía me beijou, nem eu respondi ao beijo de um homem que não fosse eu, até este momento podem ter parecido idiotas, mas essa mulher me beijou e esqueci tudo, atraiu-me para si e beijou com vontade, não ia ficar grande essa mulher, Lucía meteu sua língua na minha boca, úmida, deliciosa, fiz o mesmo, acariciava sua espalda, pouco a pouco fui abandonando sua espalda e movendo minhas mãos para frente, a essas tetas que faziam qualquer um perder a cabeça, me deixou, continuava beijando essa mulher como se não houvesse amanhã, num momento retirou-se apenas um pouco. L: Não lhe conte a ninguém. Eu: Não. E voltamos ao que estávamos, eu já apertava essas tetas acima da blusa, continuava coberto com as cobertas até o meio do corpo, tomei a blusa de Lucía e tentei levá-la para cima, não pôs traba, quando cheguei ao bordo do sutiã, à merda o senhorio, tomei também o sutiã com a blusa e os impulsei para cima, baixei a cabeça rapidamente e ficaram essas tetas à minha mercê, grandes, suaves mas firmes, com um pezinho escuro que convidava a chupá-lo e nem curto nem preguiçoso porque é melhor pedir desculpas do que permissão, dispus-me a chupar, chupei, lamí e beijei freneticamente mas com técnica essas tetas maravilhosas, as melhores tetas que definitivamente havia tido na boca, Lucía gemia, não havia reversa, era minha, mordi seu pezinho, o Hale com meus lábios, Hale a Lucía um pouco para cima e movi minha boca para a teta esquerda, as duas mereciam meus cuidados, chupava e lamia com deleite, mordia um pouco por momentos, parava para dedicar com minha língua atenção às suas aureolas escuras ao mesmo tempo que me excitava ouvindo Lucía gemir e dizer-me que sim, que assim, que lhe agradava, Halei do cabelo e afastei-se de suas tetas, as pusei novamente no sutiã, elevou sua cintura da cama e correu as cobertas para baixo descobrindo minhas pernas... L: Hoje sim vais ser tu. Não dei tempo de pensar melhor e me bajei a camiseta que estava usando, apenas o... Boxer separava meu cock do alcance de Luciana, ia tirar-lhe e não me deixou. L: Não, nene, isso é meu. Me beijei os lábios, os mordi e descei por meu peito, dando-me beijos curtos enquanto descia, já não podia mais, não via o momento de ter meu cock na sua boca, a mesma boca que tirava do boxeur embora se ajudasse com sua mão direita para poder puxá-lo completo para baixo. L: Uuu, mas olha o que você tem aqui, é linda. Não é por pecar de imodéstia, mas estou bem dotado, não será a mais longa tampouco, mas sim uma das mais grossas, definitivamente me premiou a genética. A tomou com força e sacudiu-a na frente da sua cara, a via e sacudia. L: Você quer que eu a chupe? Quer ser o de hoje? Eu: Dale, ponha na boca agora Luciana, chupa. Ela fez, era uma mestra, a cobriu em saliva, subia e descia com rapidez, ao mesmo tempo que com uma mão me tocava os testículos e com a outra me puxava o cock, tudo ao mesmo tempo, era uma mamada consagrada Luciita, quem a via fazia minutos chorando pedindo-me que me guardasse o segredo e que não pensasse mal dela e agora se atragantava com meu cock gemendo de excitação, era o céu. Se escutava a película de fundo, seus diálogos, ouvia música, ouvia a melodia de stairway to heaven de Led Zeppelin, era uma mamada com banda sonora. L: Meu celular. Se deteve a melodia de Zeppelin e Volví em mim, devolta à realidade, era o celular de Luciana que tocava, stairway to vida hp, Luciana se deslizou sem soltar-me o cock que seguia no apogeu e revisou a tela do celular, enquanto seguia puxando-o, fechei os olhos e desfrutei, não queria saber de Sonia, de repente senti em meus párpados um notável mudança de luz, Luciana me soltou o cock e abri os olhos, a mudança de luminosidade apenas me deu lugar para distinguir com rapidez a Sonia que nos mirava desde a porta com o celular na sua orelha, perplexa. Luciana levou as mãos à boca, como ahogando um grito... agora os três escutamos Robert Plant 🎶 🎶Sua cabeça está zumbindo 🎶 e não vai parar Caso você não saiba O piper está chamando você para 🎶 se juntar a ele🎶 Pronto terceira parte...punctuem e comentem, assim eu sei se vale a pena continuar contando minha história, a de Lucía e a de Sonia. Obrigado por ler.
3 comentários - Apartamento de universitarios 2 Lucía.