Este verão tive o prazer de ter minha cunhada em casa alguns dias, quando estávamos de férias na praia. Era para morrer vê-la em bikini branco saindo do mar e o tempo que estava ainda molhadinha deixava ver seu cabelo negro por transparência, bem trabalhado acima da vulva, como recordando a proximidade com o divino.
A primeira noite a desejei muito... queria meter-me em sua quarto, na sua cama, no seu corpo quente e gozá-la até o cansaço. No dia seguinte, após a praia, passei pela frente de seu quarto, a porta estava entreaberta e a vi mudando-se, pude ver seu traseiro perfeito sobre a toalha e seus seios parados, firmes, que pediam ser tocados e beijados. Ela me viu. Cruzamos olhares por um instante e segui.
Essa noite na ceia atuou como se nada lhe tivesse incomodado, riu, me olhou por momentos como dizendo: te gustou o que você viu?...
Essa noite quando todos dormiam, aproximei-me de seu quarto, estava a luz acesa, ao entrar a vi dormindo, em thong, com seu traseiro para cima e um lado, um budão pronto para saborear vorazmente.
Eu estava vestido apenas com um boxer, muito excitado, sem querer fiz barulho e ela se despertou. Não soube o que fazer nesse momento, fiquei parado olhando-a, com uma mistura de desejo e culpa.
Ela sentou-se na cama e disse venha, não fique aí parado. Aproximei-me e ela fixou meu pau por alguns segundos. Seus olhos brilharam, vi seu desejo no rosto. Eu me desviste imediatamente e aproximei-me. Ela não duvidou em tomar meu pênis com a mão e colocá-lo na sua boca. Me succionou como nunca enquanto me tomava os glúteos com firmeza, como faminta de meses. Acabei em sua boca com um prazer que não havia sentido antes. Meu pau continuou duro como pedra, ela desceu a calcinha e como uma louca me cavalgou sobre o tapete.
Quando teve seu orgasmo se deitou sobre mim, respirando forte, mordendo-se e relamindo seus lábios. Me sorriu, disse obrigada, precisava muito disso, e me beijou de forma tão sensual, difícil de esquecer. Fui para meu quarto Como outra pessoa, no ar, feliz e exausto. Seu cheiro me durou dias na minha boca, ou assim eu imaginei. No outro dia ela saía cedo assim que não cheguei a vê-la novamente.
A primeira noite a desejei muito... queria meter-me em sua quarto, na sua cama, no seu corpo quente e gozá-la até o cansaço. No dia seguinte, após a praia, passei pela frente de seu quarto, a porta estava entreaberta e a vi mudando-se, pude ver seu traseiro perfeito sobre a toalha e seus seios parados, firmes, que pediam ser tocados e beijados. Ela me viu. Cruzamos olhares por um instante e segui.
Essa noite na ceia atuou como se nada lhe tivesse incomodado, riu, me olhou por momentos como dizendo: te gustou o que você viu?...
Essa noite quando todos dormiam, aproximei-me de seu quarto, estava a luz acesa, ao entrar a vi dormindo, em thong, com seu traseiro para cima e um lado, um budão pronto para saborear vorazmente.
Eu estava vestido apenas com um boxer, muito excitado, sem querer fiz barulho e ela se despertou. Não soube o que fazer nesse momento, fiquei parado olhando-a, com uma mistura de desejo e culpa.
Ela sentou-se na cama e disse venha, não fique aí parado. Aproximei-me e ela fixou meu pau por alguns segundos. Seus olhos brilharam, vi seu desejo no rosto. Eu me desviste imediatamente e aproximei-me. Ela não duvidou em tomar meu pênis com a mão e colocá-lo na sua boca. Me succionou como nunca enquanto me tomava os glúteos com firmeza, como faminta de meses. Acabei em sua boca com um prazer que não havia sentido antes. Meu pau continuou duro como pedra, ela desceu a calcinha e como uma louca me cavalgou sobre o tapete.
Quando teve seu orgasmo se deitou sobre mim, respirando forte, mordendo-se e relamindo seus lábios. Me sorriu, disse obrigada, precisava muito disso, e me beijou de forma tão sensual, difícil de esquecer. Fui para meu quarto Como outra pessoa, no ar, feliz e exausto. Seu cheiro me durou dias na minha boca, ou assim eu imaginei. No outro dia ela saía cedo assim que não cheguei a vê-la novamente.
3 comentários - Irmã da minha sogra regressou