Para contar esta história, antes de nada há que comentar, que é algo que se deu desde faz tempo, no entanto, o encanto que de este encontro, o converte em algo único (se quiserem conhecer o resto da história, façam-me saber, para contarem os detalhes...)
Em fim, isso sucedeu um miercoles pela manhã, digamos que por minha ocupação, me é difícil encontrar tempos para reunir-me com a mulher que atualmente é minha relação mais constante, ela, 5 anos menor que eu, ambos em nossos 20's, ela comprometida com um tipo que lhe faz feliz, eu... sem algum compromisso, assim que desfrutamos cada momento, assim que... situemo-nos no momento.
Miercoles pela manhã, escape do trabalho, para chegar à nossa cita, uma companheira com quem tenho algum tipo de relação mal definida, me cobre para que ninguém saiba que não estou, motivo pelo qual, tenho todo o dia para desfrutarme com minha cita.
Me instalo em um hotel da cidade, um de passagem, de aqueles que vivem as mais torridas e sinceras histórias de luxúria, são cerca das 9 da manhã, e ela me liga para dizer-me que está atrasada, me faz enfurecer um pouco, tenho a mente nublada de planos e luxúria assim como uma ereção que se recusa a desaparecer, no entanto, sou uma pessoa racional, e compreendo o atraso.
Depois de 3 horas agonizantes, recebo uma ligação da recepção do hotel, a voz da bela senhorita que me asigna a habitacão, se reporta ao telefone para comentar-me que há uma senhorita pedindo acesso à minha habitacão, a o que respondo ansioso que lhe permitam o passo.
Não mais de dois minutos quando ouço um leve golpe na porta, me envolvo em uma toalha, e abro a porta.... e ali está ela, radiante, uma pequena jovem de um metro cinquenta e quatro centímetros de estatura, delgada, com uma sonrisa angelical e uma postura ereta e orgulhosa, com o cenho fruncido e uma grande dose de energia sexual escapando por seus olhos.... nem bem terminei de abrir A porta se lança em minha direção, me dando um beijo que é apenas o prelúdio para o que começou. Me empurra para dentro da sala, a porta está aberta, e ela começa a tirar a blusa enquanto me segue besando, a detenho por um momento, vou fechar a porta, e nesse momento ataca-me pela espinha, saltando sobre mim, obrigando-me a fechar a porta com um golpe enquanto a tumba na cama. Beijo-a apasionadamente, os lábios, os olhos, o nariz, o pescoço, percorrendo esse delgado pescoço com fervor incesante, termino de tirar a blusa enquanto ela me havia tirado a toalha, minha ereção se torna visível furiosa e dominante e assim ela tumba na cama gritando suavemente... penetrame... Sigo besandola sem fazê-lo ainda, enquanto corro a magnífica corredera que leva de sua boca até seus seios, beijando, tocando, lambendo, mordendo cada centímetro de sua pele branca.... Viro-a, com o peito grudado nas sabanas, com meu pênis entre suas nádegas, enquanto beijo a parte posterior do pescoço e toco as cadeiras, sigo besando sua espinha, lambendo até chegar ao bordo de suas nádegas... E ela segue me pedindo que a penetre.... Sigo besandola, separo suas pernas, as toco de cima para baixo... Começo a chupar os dedos dos seus pés, enquanto sigo tocando suas nádegas.... Subo besando suas pernas, seus muslos, viro-a novamente, a posicionejo olhando o teto, beijando a parte interna de seus muslos, sem deixar um único milímetro sem recorrer.... Mordo ligeiramente os lábios menores enquanto acaricio seus peitos, que têm mamilos eretos, rosados e eretos, que te convidam a morder, beijar e chupar. Mordo suas coxas, chupo seus lábios, os maiores, esses que fazem calar a quem quer que seja, e começo a beijar ligeiramente seu clitóris... Massajeando-o discretamente com minha língua, enquanto ela segue gritando.... Decido que é momento de penetrá-la, mas não... Não com meu pênis, essa faca ardente de desejo fortuito... Assim, introduzo minha língua em sua vagina. A qual se encontra cheia de fluidos, de fluxos íntimos revigorizantes, de lubrificantes ardentes que levam meu nome escrito em cada gota dela... não posso mais, não posso contê-la assim que me coloco sobre ela e sem piedade, coloco meu pênis entre suas pernas, apenas a ponta do meu glande dentro dela... e enquanto beijo essa boca ardente, a estupro inmisericordemente com a fúria do meu sexo, penetrando-a lentamente e decididamente, segundo a segundo, com cada penetração sua respiração se agita mais... suas cadeiras se contorsionam em um ritmo que parece exprimir-me a vida através do pênis, a cada instante embestida após embestida sua vagina se torna mais estreita cada vez... os movimentos de sua cintura se tornam mais frenéticos, suas pernas perdem força e um grito escapa de sua boca enquanto seus fluidos me indicam que o orgasmo chegou.... mas não posso, não devo parar, sigo penetrando-a com o mesmo ritmo, até que ela não possa mais, a beijo novamente, lhe dou um respiro e volto a começar. Le sigo beijando, meu pênis procura seu sexo, e a penetro novamente, essa vez rapidamente, furiosamente, a acaricio, a beijo, nos comemos por instantes, simplesmente insaciáveis, ela toma forças, me da volta e tendo-me de costas sobre o colchão quente e suado começa a montar-me, com um ritmo incansável, seus peitos bamboleando ao compasso de sua cintura, seu cabelo caindo sobre sua espalda e esse pescoço transpirando cada gota de luxúria que nos resta, e assim.... sinto novamente essa contração, esse espasmo, essa pressão e os fluidos caem sobre mim.... um novo orgasmo, que me excita tanto, que me obriga a terminar dentro dela e sentir como meu esperma e seus fluidos se tornam um enquanto o alento volta para nós.... Me recosto, ela cai rendida sobre mim... brinquemos sobre tudo isso, e lhe confesso que seu namorado lhe pediu casamento e que vai mudar-se com ele... lhe dou conselho e lhe digo que tudo seguirá bem.... Nos banhamos, nos beijamos e nos despedimos no lugar onde... ficado para ver com ele. Saludo meu velho amigo, digo que é um prazer encontrar você e despedir-me sem efusividade daquela musa que me roubeu o orgasmo há apenas meia hora... Ficamos em nos encontrar de novo, um par de dias bastam. E sem levantar suspeitas, cada um seguimos nosso caminho até que nos voltemos a encontrar novamente.
Em fim, isso sucedeu um miercoles pela manhã, digamos que por minha ocupação, me é difícil encontrar tempos para reunir-me com a mulher que atualmente é minha relação mais constante, ela, 5 anos menor que eu, ambos em nossos 20's, ela comprometida com um tipo que lhe faz feliz, eu... sem algum compromisso, assim que desfrutamos cada momento, assim que... situemo-nos no momento.
Miercoles pela manhã, escape do trabalho, para chegar à nossa cita, uma companheira com quem tenho algum tipo de relação mal definida, me cobre para que ninguém saiba que não estou, motivo pelo qual, tenho todo o dia para desfrutarme com minha cita.
Me instalo em um hotel da cidade, um de passagem, de aqueles que vivem as mais torridas e sinceras histórias de luxúria, são cerca das 9 da manhã, e ela me liga para dizer-me que está atrasada, me faz enfurecer um pouco, tenho a mente nublada de planos e luxúria assim como uma ereção que se recusa a desaparecer, no entanto, sou uma pessoa racional, e compreendo o atraso.
Depois de 3 horas agonizantes, recebo uma ligação da recepção do hotel, a voz da bela senhorita que me asigna a habitacão, se reporta ao telefone para comentar-me que há uma senhorita pedindo acesso à minha habitacão, a o que respondo ansioso que lhe permitam o passo.
Não mais de dois minutos quando ouço um leve golpe na porta, me envolvo em uma toalha, e abro a porta.... e ali está ela, radiante, uma pequena jovem de um metro cinquenta e quatro centímetros de estatura, delgada, com uma sonrisa angelical e uma postura ereta e orgulhosa, com o cenho fruncido e uma grande dose de energia sexual escapando por seus olhos.... nem bem terminei de abrir A porta se lança em minha direção, me dando um beijo que é apenas o prelúdio para o que começou. Me empurra para dentro da sala, a porta está aberta, e ela começa a tirar a blusa enquanto me segue besando, a detenho por um momento, vou fechar a porta, e nesse momento ataca-me pela espinha, saltando sobre mim, obrigando-me a fechar a porta com um golpe enquanto a tumba na cama. Beijo-a apasionadamente, os lábios, os olhos, o nariz, o pescoço, percorrendo esse delgado pescoço com fervor incesante, termino de tirar a blusa enquanto ela me havia tirado a toalha, minha ereção se torna visível furiosa e dominante e assim ela tumba na cama gritando suavemente... penetrame... Sigo besandola sem fazê-lo ainda, enquanto corro a magnífica corredera que leva de sua boca até seus seios, beijando, tocando, lambendo, mordendo cada centímetro de sua pele branca.... Viro-a, com o peito grudado nas sabanas, com meu pênis entre suas nádegas, enquanto beijo a parte posterior do pescoço e toco as cadeiras, sigo besando sua espinha, lambendo até chegar ao bordo de suas nádegas... E ela segue me pedindo que a penetre.... Sigo besandola, separo suas pernas, as toco de cima para baixo... Começo a chupar os dedos dos seus pés, enquanto sigo tocando suas nádegas.... Subo besando suas pernas, seus muslos, viro-a novamente, a posicionejo olhando o teto, beijando a parte interna de seus muslos, sem deixar um único milímetro sem recorrer.... Mordo ligeiramente os lábios menores enquanto acaricio seus peitos, que têm mamilos eretos, rosados e eretos, que te convidam a morder, beijar e chupar. Mordo suas coxas, chupo seus lábios, os maiores, esses que fazem calar a quem quer que seja, e começo a beijar ligeiramente seu clitóris... Massajeando-o discretamente com minha língua, enquanto ela segue gritando.... Decido que é momento de penetrá-la, mas não... Não com meu pênis, essa faca ardente de desejo fortuito... Assim, introduzo minha língua em sua vagina. A qual se encontra cheia de fluidos, de fluxos íntimos revigorizantes, de lubrificantes ardentes que levam meu nome escrito em cada gota dela... não posso mais, não posso contê-la assim que me coloco sobre ela e sem piedade, coloco meu pênis entre suas pernas, apenas a ponta do meu glande dentro dela... e enquanto beijo essa boca ardente, a estupro inmisericordemente com a fúria do meu sexo, penetrando-a lentamente e decididamente, segundo a segundo, com cada penetração sua respiração se agita mais... suas cadeiras se contorsionam em um ritmo que parece exprimir-me a vida através do pênis, a cada instante embestida após embestida sua vagina se torna mais estreita cada vez... os movimentos de sua cintura se tornam mais frenéticos, suas pernas perdem força e um grito escapa de sua boca enquanto seus fluidos me indicam que o orgasmo chegou.... mas não posso, não devo parar, sigo penetrando-a com o mesmo ritmo, até que ela não possa mais, a beijo novamente, lhe dou um respiro e volto a começar. Le sigo beijando, meu pênis procura seu sexo, e a penetro novamente, essa vez rapidamente, furiosamente, a acaricio, a beijo, nos comemos por instantes, simplesmente insaciáveis, ela toma forças, me da volta e tendo-me de costas sobre o colchão quente e suado começa a montar-me, com um ritmo incansável, seus peitos bamboleando ao compasso de sua cintura, seu cabelo caindo sobre sua espalda e esse pescoço transpirando cada gota de luxúria que nos resta, e assim.... sinto novamente essa contração, esse espasmo, essa pressão e os fluidos caem sobre mim.... um novo orgasmo, que me excita tanto, que me obriga a terminar dentro dela e sentir como meu esperma e seus fluidos se tornam um enquanto o alento volta para nós.... Me recosto, ela cai rendida sobre mim... brinquemos sobre tudo isso, e lhe confesso que seu namorado lhe pediu casamento e que vai mudar-se com ele... lhe dou conselho e lhe digo que tudo seguirá bem.... Nos banhamos, nos beijamos e nos despedimos no lugar onde... ficado para ver com ele. Saludo meu velho amigo, digo que é um prazer encontrar você e despedir-me sem efusividade daquela musa que me roubeu o orgasmo há apenas meia hora... Ficamos em nos encontrar de novo, um par de dias bastam. E sem levantar suspeitas, cada um seguimos nosso caminho até que nos voltemos a encontrar novamente.
1 comentários - Nuestra cita sexual (historia real)