Histórias Verdadeiras - Capítulo XVI

HISTÓRIAS REAIS - CAPÍTULO XVI.

Cristina (Parte 2).

Desde aquele dia do reencontro, Cristina me chamou por telefone todos, absolutamente todos os dias, até que finalmente, após cerca de dez dias de ligações, decidimos voltar a nos ver.

Nas conversas telefônicas se abriu completamente deixando-me saber uma série de detalhes sobre sua vida que não havia conhecido com precisão. Soube que seu peso aumentou em vinte anos 23 quilos; sua talla de corpiño, aqueles maravilhosos 92 centímetros hoje se haviam convertido em 110; que lhe custava encontrar-se cómoda com seu novo corpo e não conseguia roupa adequada... Lentamente se foi abandonando e isso a levou a que suas amigas a fossem apartando, e não só se isolar de elas, mas também de todo tipo de relação. E entrou em um círculo vicioso, uma coisa trazia a outra e assim foi que, até nosso último encontro, levava anos sem ter relações havendo perdido a conta.

Para essa ocasião a invitei para meu departamento. Era o lugar adequado para ter intimidade, falar comodamente, ter uma boa ceia... e sexo.

-- Te espero o viernes em casa, tenho pensado preparar uma ceia que não vais esquecer –propuseli o miércoles por telefone-.
-- Me fascina a ideia, embora já tenha vários motivos para não esquecer-te.
-- Genial, somaremos outro... Te espero às nove. –anotou a direção e nos despedimos-.

O jueves, durante o almoço com meus dois companheiros, contei a história que havíamos tido com Cristina e falei do encontro que teríamos ao dia seguinte, sem ocultar que estava pedindo conselhos, ideias, para fazer daquele dia seguinte uma noite especial.

-- Deixa de joder, Juancito –salta Ricardo-, a gorda quer coger e não lhe importa mais nada. Tenha um par de vinhos à mão e não gaste mais guita em boludeces...
-- Pará, Richard, não sejas assim, pobre cutie –lo interrompe Manuel-, a cutie está mal e merece o melhor...
-- Sim, claro, a melhor cogida –insiste Ricardo-.
-- Muchachos, -esclarecendo- se lhes comento isso é porque me importa. Rara vez les cuento de las minitas que me ando volteando por ahí a menos que haya sido algo muy loco, pero esto me importa en serio…

-- ¿Estás de novio, boludo? –inquirió Ricardo-
-- No, pelotudo. La gordi me calienta, mucho, de ahí a estar de novio hay años luz, pero no voy a negar que a esta cutie la quiero… Y si van a seguir pelotudeando la cortamos acá. Quiero escuchar ideas. –fui terminante-

-- Okey –arrancó Ricardo-, hablando en serio, mi consejo es que antes que nada te tomes dos Viagras… No vaya a ser cosa que se te caiga a medianoche…

-- Qué boludo! –siguió Manuel-. En serio, no creo que haya nada nuevo, está todo inventado… Preparale una buena cena, esto a las cuties les encanta, poné una linda mesa, con velas, flores, buen vino, poca luz, música suave, ¿y qué más?

-- La puta, qué originales son, eh!

Ese viernes tenía todo listo: la casa en perfecto orden, la mesa prolijísima con mantel y un candelabro con tres velas, la música lista y un salmón que junto al “cosecha tardía” esperaba en la heladera.

Estaba poniendo música mientras espiaba por el ventanal del balcón como la girl del edificio de enfrente recibía a su novio cuando sonó el timbre. Era ella. Le pedí al vigilante de la entrada que la dejara pasar y al rato estaba tocando el timbre de arriba. Los nueve pisos que me separan de la planta baja me dieron tiempo para servir un par de copas de champagne para recibirla. Grande fue mi sorpresa al abrir la puerta con las copas en la mano… estaba hermosa; toda de negro con un vestido escotado y faldas hasta las rodillas, unos zapatos muy sencillos con altísimos tacones que mejoraban gratamente la forma de sus robustas piernas enfundadas en medias también negras semitransparentes, poco maquillaje, un peinado espléndido y dos gigantescos aros que colgaban de sus orejas.

Simplemente “hola” nos dijimos antes de besarnos con un pico en los labios.

Entró, dejó descuidadamente su cartera sobre un sillón y sin tomar la copa que le Ofereci quedou como estática, parada no centro da sala, recorrendo lentamente com sua mirada cada canto, a mesa, os almofadões... Deixei as copas sobre um móvel e me aproximei a ela, que estava de costas. Girou para mim e encostando os ombros me disse: -- Não esperava isso… Sos o mais… A abracei pela cintura e demos um longo beijo nos lábios. -- É muito menos do que te mereces, mas há mais... -- Realmente tens um apartamento lindo. E muito bom gosto. De onde é isso? –perguntou apontando para um grande tapete pendurado na parede sobre o sofá grande-. -- Traggo-o do sul, fazem-no os mapuches em tear. -- Está precioso. -- Não é para menos; acho que com o que o paguei toda a tribo foi um mês de férias para Paris… -e estourou em risos- -- Que exagerado... -- Venha, dê, agarre as copas e acompanhe-me à cozinha que tenho algo delicioso para preparar. Enquanto conversávamos e vazíamos a garrafa de champanhe, preparava o salmão com uma salsa suave de ervas. Quando estava pronto pedi-lhe que trouxesse da geladeira o vinho e fomos à mesa. Sem entrar em detalhes, conto que a comida lhe encantou e a decoração da mesa a abalou. De sobremesa servi simplesmente uma copa gelada e a convidava a tomar o café no balcão. Pedi-lhe que esperasse lá enquanto preparava. Enquanto isso via como se sentava no sofá-hamac e cruzada de pernas se balançava suavemente. Lembrei o café e me sentei à frente dela. Não sei se de balançar-se ou intencionalmente, sua saia havia subido consideravelmente ao ponto que cruzada de pernas podia ver como o elástico das meias prendia-se a seus robustos músculos, quase onde começa o cu. -- Não estás confortável ali, venha para aqui ao meu lado –me convidou-. Me sentei ao seu lado e enquanto uma mão sustinha o xícara deixou repousar a outra em minha entreperna. O calção de linho, a ausência de cuecas e suas carícias no muslo provocaram que comece uma ereção incipiente. Deixei meu café sobre a mesa, girou um Pouco adiante dela levando a mão por debaixo da sua saia e nos beijamos. -- Vamos para dentro –me pediu-. -- Vamos. -- Levaríamos os cafés? -- Prefiro um whisky, você? -- Obvio! Eu sirvo... Mientras fechava a janela e corria as cortinas ela ia em busca de gelo. Estava de costas para mim enchendo os vasos quando me aproximei por trás e apoiando o meu bulto no seu cu a abracei beijando-lhe o pescoço. -- Que lindo você é... –me disse, virando-se, oferecendo-me um copo e um beijo-. -- Você também é linda. -- Mas gorda –indicou o corpo com as duas mãos-. -- Não começamos com palavras vazias –pedi-. -- Me vais a convidar a dormir? –perguntou, jogando-se no grande sofá-. -- Claro! Mas tenho outros planos antes... Vamos tomar este uísque tranquilos que temos toda a noite pela frente. -- Sim, mas atenção que não quero pegar a ressaca do outro dia, he? Estava sentada em uma posição tal que sua perna direita cruzada sobre a outra deixava à vista metade do seu cu e um seio começava a sair do seu decote. Não pude mais e me atirei sobre ela para beijar-lhe aquele peito. Se entregou completamente oferecendo todo o seu corpo volumoso aos meus instintos mais baixos. Acariciei por sobre seu vestido todo o contorno de sua ampla cintura para avançar em seguida por debaixo de suas saias acariciando sua entreperna, sentindo o calor da sua... – Venha, senta-se aqui -pedi-lhe, apontando o sofá e sugerindo que se sentasse em quatro patas-
Coge-me pelo cu -me pediu enquanto estirava o braço para alcançar a carteira e extrair de lá um brutal consolador
Meu amigo ocupa-se da minha pussy...
A silicone desse membro de borracha começou a escorrer para introduzi-lo na vagina, ao mesmo tempo que eu fazia o mesmo no seu cu. Uma verdadeira sinfonia de suspiros, gritos e exclamações de prazer harmonizava a cena.
Bombear com meu cock no seu ânus com o mesmo ritmo com que ela fazia com o de plástico na sua vagina...
-Vou molhar os travesseiros, não posso parar...
Imediatamente retirei o consolador e junto com ele uma catarata de líquidos escorreu da sua vagina regando os sofás. Voltou a penetrar-se e após outra breve masturbação se repetiu a situação...
-Ah, por Deus, que prazer! -disse gimiendo enquanto continuava recebendo cock pelo cu-
-Vou gozar -avisei-
-Deixa-me tomar o gozo...
Rápidamente a retirei do cu, ela se voltou sobre si mesma recostando-se nas costas e eu lhe arrumei a poronga na cara para me masturbar uns segundos, os suficientes para chegar e gozar com um potente jato de esperma grosso e quente na sua boca. Ela o saboreou, paladeou, degustou como um sommelier de esperma e engoliu, mostrando-me então sua boca aberta com a língua fora, limpa de todo rastro de gozo...
-Sabes o que é ruim de coger? -me perguntou-
É que se acaba -respondeu-se a si mesma-. Se pudesse estaria cogendo contigo sem parar pelo resto da minha vida, é o mais maravilhoso do mundo -continuou, elevando minha autoestima-
-Sim, mas isso que trouxiste...
-É a única satisfação que tenho desde há anos, até que te voltei a encontrar...
-Jaja! Não me imagine a você entrando em uma loja de sexo para comprar isso...
-Estás louco? Jamais o faria! Comprei por internet fazendo-me passar por um tipo.
-Agora sim se fecha...
Assim, nua e molhada como estava alcançou seu vaso e me pediu:
-Toca-me por favor, não deixa de acariciar-me...
Acedi. Agradecidamente começando com seus seios. Ela pôs o copo para um lado no chão e entregou-se relaxada às minhas carícias. Coloquei uma mão debaixo de seu peito para levantar e apontar com seu mamilo para minha boca. O lami, beijei e mordisquei sentindo como se ia endurecendo e eretecendo. Teria tido para toda a noite me divertindo com seus seios, mas havia mais. Seu ventre macio e roliço era muito sensual e ali fui, percorrendo toda sua imensidade com minhas carícias, seu umbigo era profundo e atrai meus dedos como um buraco negro, mas muito perto de lá começava a crescer o seu vello púbico e mais abaixo sua vagina. Por ali continuei, ela estava completamente relaxada, parecia dormir se não fosse que ao me aproximar da sua use the word: pussy separou suas pernas de par em par entregando-a para satisfazer meus desejos. E os seus.

Separei seus lábios para deixar à luz uma bela vagina rosa e húmida, com uma profunda caverna escura. Enquanto com dois dedos mantinha a porta aberta, com a outra mão massageava o clítoris, que começou a crescer timidamente ao tempo que a abertura de sua vagina latia ao ritmo que crescia sua excitação... e minha ereção.

Foi então que apoiei a cabeça do pênis ereto sobre seu clítoris. Despertando bruscamente de seu letargo o empuxou para dentro com um suspiro...

-- Ahhhh!!! –gimió-.

Bombéi um tempo longo, sentindo como meu membro acariciava suas zonas mais erógenas e profundas do interior da caverna vaginal; ela acabou dois ou três vezes mais sem eu a ter sacado. Não queria desperdiçar a oportunidade e perder essa posição que tanto me aquecia assim que tomei suas pesadas, mas gráciles pernas por trás dos muslos, as ergui para ter uma melhor penetração anal, e em um abrir e fechar os olhos a saí de sua use the word: pussy para penetrar-lhe o cu já muito dilatado pelo desejo. Ela ajudava a penetração separando as nádegas com ambas as mãos e quando estava segura de retê-la no ânus, começou a masturbar-se com furacão enquanto suplicava para não me saque. Acabou muito antes que eu entregando um jato de líquidos vaginais quentes que encharcaram meu ventre. Os fluidos lubrificaram ainda mais a área fazendo desta uma suave foda. Esta vez acabei dentro, mas não a saquei, deixei que meu membro comprimido pelo esfínter se relaxasse dentro do seu ânus. Quando finalmente decidi sacá-la, sua boca foi diretamente para o meu cock, que mais que um cock parecia um pedaço gordo de carne, molhado, cremoso e lasso, que com seus lábios e língua procedeu a limpar cuidadosamente. O pouco que restava da noite o dedicamos a embriagar-nos livremente sem a pressão de ter que voltar a coger, nem manejar, nem viajar, nem nada, e assim, completamente embriagados, nos quedamos dormidos em cama.

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