Boa tarde.
Pois aqui aborrecida decidi entrar a ler alguns relatos aleatórios em uma página web.
Deixo um que me gustou:
------------------------
São as seis da madrugada. Doi-me a cabeça e tenho a boca seca, culpa de uma garrafa de rum que eu bebi entre o peito e a espalda. Estou também muito bêbada, culpa do filho-da-puta de Román. Por quê diabos não te fixas em mim? O que tenho que fazer para que me foles bem folgada? O que tem aquela magra que não tenha eu?
Não me dou conta mas tenho as unhas fortemente cravadas nas sábanas e suspiro com ansiedade. Meus dois peitos sobem e descem a um ritmo acelerado. Tenho sede. Sede de água e sede de pau. Preciso de um bom rabo que me dê prazer. Faria-o até com o membro de Víctor.
Continuo com a roupa puesta. Cheguei em casa tão bêbada que nem as botas consegui tirar. Mas como posso dar tanta pena? Agora poderia ter-me folido já a quatro ou cinco e, no entanto, estou na cama de minha casa bêbada perdida por passar outra noite sem comer um rosco. E tudo por culpa desse filho-da-puta. Se pudesse, te odiaria Román.
argentina, que sede! Vejo que há uma garrafa de água de meio litro no chão ao lado do bolso. Me movo da cama e a cabeça me dá voltas. Acho que não era tão boa ideia, estou muito mareada, mas agora já me fodo e me aguento e fuck you a puta garrafa de água. Estendo a mão e a alcanço. Quando por fim me deixou cair pesadamente sobre a cama sinto-me bem, vitoriosa.
Desenroso o tampa e faço o intento de beber. Algumas gotas entram em minha boca e descem pela minha garganta (O que outra coisa gostaria de ter na garganta, eh? Vem, dilo, fracassada!), mas a maioria me molha a cara, cai por minha barba e molha a cama. Pode ser mais torpe?
Cerro a garrafa ao mesmo tempo que duas pequenas lágrimas se formam em minhas Olhos. Solto a garrafa e deixo-a descansar no meu peito, encaixada entre meus seios. O escasso top que ainda estou usando se humedece ligeiramente e sinto como se erizam meus mamilos. Continuo bêbada, puta, e a garrafa, sob a luz pálida que emite a mesa de noite, me lembra do que tanto anseio. Baixo a mão direita e aperto por cima da roupa meu monte de Vênus com a palma da mão. Em questão de segundos, minha mão inicia um movimento de fricção sobre a roupa interior e a tela da minifalda. Abro a boca para respirar e percebo a garrafinha de água ao alcance da minha língua. Ela sai instintivamente da minha boca e acaricia com o ponto o tampa da garrafa. O sabor a plástico não me importa nem um pouco e, em um momento, estou lambendo a garrafa.
Tomo a garrafa com a mão esquerda e descubro uma forma interessante estriada. puta, se quase se parece ao consolador de Marta, apenas mais gordo. Já está, acabou, à merda, preciso fazer isso e vou fazê-lo. Remango a mini até a cintura, se é que havia algo para remangar, estiro o thong para um lado e coloco a boca da garrafa na entrada visível do meu pussy. O tampa está um pouco áspero. Lo passo lentamente, em tensão, por meus lábios. É áspero, mas é gostoso. puta, estou mais quente ainda. Faço-o penetrar um pouco no meu interior e sinto como faz tope o gargalo da garrafa. Tomo meu tempo, tentando relaxar e respirar mais lentamente. Inútil, como vou relaxar tendo uma garrafa tentando entrar em meu pussy. Vamos, estúpida, deixa de fazer a tonta e mete-te a puta garrafa. E me faço caso a mim mesma.
Me cuesta um pouco, mas entra. Ouve-se os crujidos do plástico pressionado por meu pussy. Entra devagar, mas consigo que entre pela metade. Lo meneo com garbo e deixo-me levar pelo prazer. Estou um, dois, três, quatro, ... provavelmente dez ou mais minutos dale que te pego. Sinto chegar o orgasmo por fim e o recebo com as pernas abertas. Me corro, gimo, qué Vagabunda, lancei um grito para que todo o bairro saiba e finalmente desabejo exausta sobre a cama. Entre gemidos vou tirando a pequena garrafa sem poder evitar uma sensação de gostinho enquanto o faço. Sinto mais sede ainda do que antes. Desenrolo o tampa e dou um gole. Puaj, está quente, como eu.
Silenciosamente vou adormecendo, abraçada à garrafa da Font Vella Go, Cuídate estés donde estés como um boneco de peluche.
Pois aqui aborrecida decidi entrar a ler alguns relatos aleatórios em uma página web.
Deixo um que me gustou:
------------------------
São as seis da madrugada. Doi-me a cabeça e tenho a boca seca, culpa de uma garrafa de rum que eu bebi entre o peito e a espalda. Estou também muito bêbada, culpa do filho-da-puta de Román. Por quê diabos não te fixas em mim? O que tenho que fazer para que me foles bem folgada? O que tem aquela magra que não tenha eu?
Não me dou conta mas tenho as unhas fortemente cravadas nas sábanas e suspiro com ansiedade. Meus dois peitos sobem e descem a um ritmo acelerado. Tenho sede. Sede de água e sede de pau. Preciso de um bom rabo que me dê prazer. Faria-o até com o membro de Víctor.
Continuo com a roupa puesta. Cheguei em casa tão bêbada que nem as botas consegui tirar. Mas como posso dar tanta pena? Agora poderia ter-me folido já a quatro ou cinco e, no entanto, estou na cama de minha casa bêbada perdida por passar outra noite sem comer um rosco. E tudo por culpa desse filho-da-puta. Se pudesse, te odiaria Román.
argentina, que sede! Vejo que há uma garrafa de água de meio litro no chão ao lado do bolso. Me movo da cama e a cabeça me dá voltas. Acho que não era tão boa ideia, estou muito mareada, mas agora já me fodo e me aguento e fuck you a puta garrafa de água. Estendo a mão e a alcanço. Quando por fim me deixou cair pesadamente sobre a cama sinto-me bem, vitoriosa.
Desenroso o tampa e faço o intento de beber. Algumas gotas entram em minha boca e descem pela minha garganta (O que outra coisa gostaria de ter na garganta, eh? Vem, dilo, fracassada!), mas a maioria me molha a cara, cai por minha barba e molha a cama. Pode ser mais torpe?
Cerro a garrafa ao mesmo tempo que duas pequenas lágrimas se formam em minhas Olhos. Solto a garrafa e deixo-a descansar no meu peito, encaixada entre meus seios. O escasso top que ainda estou usando se humedece ligeiramente e sinto como se erizam meus mamilos. Continuo bêbada, puta, e a garrafa, sob a luz pálida que emite a mesa de noite, me lembra do que tanto anseio. Baixo a mão direita e aperto por cima da roupa meu monte de Vênus com a palma da mão. Em questão de segundos, minha mão inicia um movimento de fricção sobre a roupa interior e a tela da minifalda. Abro a boca para respirar e percebo a garrafinha de água ao alcance da minha língua. Ela sai instintivamente da minha boca e acaricia com o ponto o tampa da garrafa. O sabor a plástico não me importa nem um pouco e, em um momento, estou lambendo a garrafa.
Tomo a garrafa com a mão esquerda e descubro uma forma interessante estriada. puta, se quase se parece ao consolador de Marta, apenas mais gordo. Já está, acabou, à merda, preciso fazer isso e vou fazê-lo. Remango a mini até a cintura, se é que havia algo para remangar, estiro o thong para um lado e coloco a boca da garrafa na entrada visível do meu pussy. O tampa está um pouco áspero. Lo passo lentamente, em tensão, por meus lábios. É áspero, mas é gostoso. puta, estou mais quente ainda. Faço-o penetrar um pouco no meu interior e sinto como faz tope o gargalo da garrafa. Tomo meu tempo, tentando relaxar e respirar mais lentamente. Inútil, como vou relaxar tendo uma garrafa tentando entrar em meu pussy. Vamos, estúpida, deixa de fazer a tonta e mete-te a puta garrafa. E me faço caso a mim mesma.
Me cuesta um pouco, mas entra. Ouve-se os crujidos do plástico pressionado por meu pussy. Entra devagar, mas consigo que entre pela metade. Lo meneo com garbo e deixo-me levar pelo prazer. Estou um, dois, três, quatro, ... provavelmente dez ou mais minutos dale que te pego. Sinto chegar o orgasmo por fim e o recebo com as pernas abertas. Me corro, gimo, qué Vagabunda, lancei um grito para que todo o bairro saiba e finalmente desabejo exausta sobre a cama. Entre gemidos vou tirando a pequena garrafa sem poder evitar uma sensação de gostinho enquanto o faço. Sinto mais sede ainda do que antes. Desenrolo o tampa e dou um gole. Puaj, está quente, como eu.
Silenciosamente vou adormecendo, abraçada à garrafa da Font Vella Go, Cuídate estés donde estés como um boneco de peluche.
4 comentários - La botella de agua