QUE TAL SEÑORES, LHE DEJO O FINAL, ESPERO QUE LHE GUSTE E INVITO-O A QUE LEIAM MEUS DEMÁS RELATOS, OBRIGAÇÃO.
O tipo gritou: vou correr e tirei o sapato do ano para meter a cock, pao pôs os olhos em branco ao sentir toda de um só golpe e chorreando por dentro seu, ver-la assim de vulgar provocou que também me corresse na sua boca, ela quis tirar-lhe da boca mas não a deixei, estava agarrada com ambas as mãos e só vi como lhe brotava a cum pela commissura dos seus lábios quando terminei de descarregar-me, ela deu um grande suspiro em seguida tomei ar e me atirei sobre a cama dizendo: é preciso que eu tenha sido mais que morboso gozar-me com essa puta que se parecia tanto com minha filha ao lado de um desconhecido e que além disso a puta usava roupa que pertencia à minha filha foi demais para mim, não podia deixar de pensar nisso.
Cheguei em casa e me duche imediatamente fui para o quarto de Susana, minha filha, Susy já estava dormindo com uma bata branca muito curta recostada boca abaixo, e eu com cuidado levantei um pouco a bata sem que ela se desse conta, vi esse par de enormes nádegas da minha filha era tremenda a Booty que tinha Susy, eu queria sacar-me a cock nesse preciso momento e cravá-la com todas as forças, mas sua mãe me chamou desde o quarto, seu grito despertou minha Susy e aproveitamos para falar sobre seu dia, ela me contava da universidade e dos professores e outras coisas enquanto eu a escutava atentamente embora a verdade não deixasse de ver suas tetas que também se miravam enormes, e até seus mamilos se notavam atrás da bata pois não usava sutiã.
Depois de um tempo me abraçou e me deu um beijo de boa noite, dizendo que se manteria acordada um pouco para estudar porque tinha um exame no dia seguinte, eu regressei ao quarto com minha esposa Carmen, dizendo-lhe que Susy havia se quedado profundamente dormida porque lhe doía a cabeça e eu lhe havia dado uns comprimidos para dormir, o que era completamente Falso só era uma pequena mentira para dar-lhe passo a um plano que me havia ocorrido nesse preciso momento, o qual consistia em me levar minha esposa Carmen a todo volume para que minha filha escutasse como sua mãe era promíscua e ver se conseguiam algo com ela. Eu sabia bem que com um par de copas de vinho, Carmen se transformava em uma mulher normal em toda uma puta quente, mais ao ponto de ser vulgar e porque não dizer, uma mulher muito suja na cama.
Alcancei a beber mais de duas copas de vinho e fiz o que quis com minha esposa, pois começamos primeiro com beijos suaves e carícias lentas, mas pouco a pouco a fui excitando mais e mais até o ponto em que comecei a escorrer de sua vagina, enquanto lhe metia dois ou três dedos no seu clitóris, os quais saíam escurrendo dos seus líquidos para luego meterem-se na sua boca. Ela fechava os olhos e lambia com desesperação minha mão cheia de seus próprios jugos também lhe acariciavam as tetas e as nádegas que eram mais ou menos iguais às de Susy.
Já estávamos na cama, mas eu a obriguei a se pôr de pé e, embora ela já quisesse que a penetrasse, pois estava muito quente, eu a pus de pé e a acomodei justamente contra o muro que dava para o quarto de nossa filha Susana, ao mesmo tempo em que lhe dizia ao ouvido: Pide-me que te meta o pau ou vais ficar com as ganhas. Ela começou a dizer: Luis, mete-la, e eu lhe respondia: Dilo mais forte, cabrona, ou não vou fazer caso. E ela novamente: Luis, mete-me a vergaaaaaa.
E eu lhe susurrava: Se não gritas, vais ficar com as ganhas, ao dizer isso, perdeu a razão, seguramente devido àquela temperatura e se soltou a gritar: Luiiiiiiisss, yaaaa mete-la o pau que eu preciso Dale o pau para tua senhora, Luis, já por favor. Estava claro que Susy devia escutar os tremendos gritos de sua mãe, e eu não quis fazer ela esperar mais assim que a levei toda de um só golpe. Carmen gostava do sexo anal, então sem que eu pedisse começou a dizer: mete um dedo no cu Luis, mete um dedo no cu Luis. Só se ouvia isso e o choque dos meus coxos contra as suas nádegas por toda a casa, em vez de meter-lhe o dedo como ela me pedia, meti toda a cock nele, grito tremendo que soltei e como se estremeceu ao topar com toda a cock na Booty. Vas a despertar tua filha, cabrona! disse quando soltava gritos e gemidos; aaaah, partes o cu amorrr, aaaah, assim assim, dale dale, aaaaah, que delicioso me metes.
Enquanto isso, ela se agarrava às nádegas para abri-las de par em par, enquanto eu a tomava das tetas e lhe susurrava: cala-te, puta! Que despertaras tua filha? Eu sabia que Susy estava acordada e estava seguro de que ouvia sua mãe gritar enquanto lhe rompia o cu. Assim, não me importei mais e tomei o cabelo de Carmen e disse-lhe: não te importa despertar tua filha, verdade? Agora vais ver e seguramente a segurando dos cabelos saímos da habitación completamente nus e fomos ao corredor até a porta da habitação de Susy, que estava entreaberta.
Carmen não notou, mas eu sim me dei conta de que Susy estava acordada. Pusei sua mãe em quatro, segurando-a novamente do cabelho e meti-me primeiro pela vagina. A muito cerda não pôde conter-se e começou a gritar novamente: cala-te! disse, dando-lhe palmadas no cu, mas isso a excitava mais.
Pus-me de pé para acomodar o cu de Carmen e follarmo-lo melhor comodamente e Carmen, ao se mover para se acomodar sem querer, abriu a porta do quarto de Susy. Obviamente todas as luzes da casa estavam apagadas, exceto uma pequena luz muito tenue que Susy usava para estudar, o que bastou para que eu visse Susy se masturbar sobre sua cama.
Era mais que claro que todos aqueles ruídos a haviam posto muito quente, igual à sua mãe e ali estava ela com as tetas fora e com o camisão ou bata ainda posto, mas levantado. Tocando-se com uma mão os mamilos enquanto com a outra se acariciava sua fenda
Eu não podia crer, essa imagem me pôs mais quente que nunca pensei ter tanta sorte, Carmen ainda estava muito quente assim que não prestou atenção ao que acontecia ao seu redor, eu fiz um sinal para Susy para que guardasse silêncio como se ela fosse cúmplice do que ali passava só vi como seus olhos se tornaram maiores ao ver-se surpreendida mas sorri e luego fiz outro sinal para que me lançasse uma roupa que estava na sua cama
Ela duvidou um instante, mas então me a passou, era seu sostén eu o tomei e tapei os olhos de sua mãe e antes que Carmen dissesse algo, eu a meti pelo cu soltei um grito tremendo a muito cerda aaahhiii meu tiny ass ahiii meu tiny ass dizia, eu apertei mais o sostén para me assegurar de que não visse nada a saquei por um momento só para acender a luz do quarto de Susy
Metemela já, Luis gritou minha esposa estava mais que clara que não se imaginava que sua filha estava vendo ali no chão posta em quatro patas com o Booty parada lista para ser penetrada, luego voltei a ver Susy e a vi a todo correr esse par de tetas bem levantadas e firmes grandes e gordas e seu panochita escorrendo água eram um paisagem belo ela usava ambas mãos para se acariciar a vagina como perdida pela calentura
Meu cock endureceu mais que nunca e me follei a Carmen sem piedade e Carmen também gemia e gemia como nunca enquanto eu via Susy sentada na sua cama sobandose as tetas e luego seu panochita e luego outra vez se sobava suas tetas e luego outra vez seu panochita e assim continuamente eu sabia que era muito risco que Carmen se podia dar conta em qualquer momento do que estava passando e antes de acontecer algo apaguei a luz e me corri em Carmen fiz que se tragara meu cum diante minha filha a qual se mordia os lábios pois ao parecer também estava tendo um orgasmo
Luego de correr-me em Carmen levei-a novamente Até à nossa recama, estava exausta, mas sabia que se eu pedisse, ela continuaria me dendo prazer, mas não podia desperdiçar a oportunidade com Susy assim que a beijei e deixei-a ali deitada. Tomei o meu cinto e boxer e estava pronto para passar a noite com Susana, então fechei a porta do quarto da minha esposa e fui à recama da minha filha, entrei na habitacão de Susy e logo fechei com seguro. Em seguida, acendi a luz e vi Susana deitada contra a parede. Pus o boxer novamente e deixei o cinto no buro ao lado da sua cama. Meu coração batia a mil por hora. Recostei-me lentamente ao seu lado e meti as minhas mãos sob sua bata, agarrava suas nádegas e as pellizcava enquanto lhe beijava o pescoço. Ela apenas se quedava quieta e fechava os olhos. Depois, agarrei suas tetas com ambas as mãos e pus meu pau entre suas nádegas. Frotava-a por um tempo até que começou a escutar seus leves e timidos gemidos. Bajei uma das minhas mãos até sua vagina, que estava empapada. Diferentemente de sua mãe, Susy não estava depilada, então sentia seus pelos molhados e nem precisava dizer sobre seus muslos. Meti um dedo e ela apertou meu braço. Depois se deu a volta e me beijou na boca. Meti dois dedos em Susy e ela me abraçou, pondo suas tetas contra o meu peito. Meu pau saía do boxer e às vezes parecia que iam explodir. Tirei a bata dela e só deixei as bragas que ela usava. Mamava suas tetas sem parar de sobrar-lhe a rajita e ela gemia subindo pouco a pouco o tom. Depois, sem que eu lhe pedisse, acariciou meu pau. Não sabia fazer isso, mas tomei sua mão e ensinei como fazer. Queres que te chupe, papi? disse timidamente antes de começar a comer-me. Vê-me nos olhos, disse eu, e ela voltava para me ver. Susy mamava muito torpemente e devagar, mas isso também me excitava demais. Tomei seu cabelo e obriguei-a a ir mais rápido. Rápido queria que se la tragasse toda, mas não cabia na sua boca, era mais pequena que a da sua mãe, suponho. Não me cabe toda a papi, dizia mais tarde, após dar tremendas arqueadas com os olhos llorosos quando eu queria meter toda completa na boca, era o meu turno de lhe complacer assim que pus a boca para baixo e comecei a chupar os dedos dos seus pés para luego beijar as suas pernas e passar minha língua desde a planta dos seus pés até às suas nádegas e chegar à sua nuca. Em ocasiões, dava pequenos mordiscos no seu cu, meti meu nariz entre as suas nádegas e lambi a panochita, eu gostava do seu aroma e ela o desfrutava pois gemia e apertava a almofada cada vez que eu passava minha língua entre a sua vagina. Quitei o boxer e saquei toda a cock onde te a meto perguntei ao ouvido o que ela respondeu não sei por onde quieras papi. Queria chingá-la pelo cu, mas sabia que ia demorar para se acostumar a tê-la lá dentro, assim pus a cock na entrada da vagina e ela sozinha levantou as nádegas para comê-la completa, que era deliciosa a apertava. Quando a teve toda dentro começou a gemir e a tremer e eu aumentava o meu ritmo até começar a follar-lhe igual de rude como a sua mãe, ela aguentava bem a rudeza até começar a sacá-la e meter-lha de um só golpe. Foi ali quando me comecei a dizer que mais devagar que assim não, mas eu gostava ver e sentir os seus lábios vaginais abrir-se e fechar-se ao introduzir o meu cock, então não me importei, só lhe dizia: Tu mãe se aguenta, você é igual de puta como tua mãe, assim também pode. Ao dizer isso ela sozinha me aproximava as nádegas e fazia um esforço para aguentar, sentiam-se tão deliciosos quando o fazia que meu cock crescia e crescía. Depois começou a deixar-me cair por completo sobre ela e ela aguentava os tremendos embates é mais até teve vários orgasmos se correra e gritava: Papiii, já me vineee, Papi, já me vinee de novo, Papi, vou virar outra vez. Depois quis ver o seu rosto assim que... Dê-lhe a volta e pus-a ao lado da cama, levante as pernas e junte-as para logo atá-las com o cinto. Fiz suas pernas virar para um lado e entrei nela, sua cara era igual à de sua mãe, estava claro que as duas eram iguais de putas.
Tomava-a da cintura e, sendo uma mulher de baixa estatura, podia movê-la toda assim como eu queria. Meter-me-lhe-ia para o meu antojo, ela continuava gemendo com cara de puta, então a desatei e abri suas pernas de par em par para beijá-la e acariciar seus seios, estava claro que ia me virar assim, então tirei-a e corri na sua barriga, limpei-a com meu boxer e logo volti a lamber seus seios que me tinham hipnotizado.
Meu pau voltou a crescer quando ela disse: 'Eu também quero que você me meta pelo cu como minha mãe', o que eu respondi; mas pode doer. Ela respondeu que sim, estava disposta a gozar igual à sua mãe.
Pus-a em quatro sobre a cama e comecei a lamber suas nádegas e chupar sua fiole, então tentei meter um dedo, mas não entrava. Assim durei como 10 minutos tentando até que entrou metade do meu dedo. Então sabia que isso demoraria muito e também sabia que Carmen não tardaria em se dar conta ou despertar.
Assim, não me importei e tomei suas calcinhas, pus-as na boca, tappei os olhos com meus boxers cheios de líquido e amarrei suas mãos com suas próprias calcinhas do colégio que estavam debaixo da cama. Coloque-a de tal maneira que sua cara ficasse recarregada sobre a cama e suas rodilhas flexionadas para que levantasse mais seu Bum.
Tomei creme e embeiçei todo o Bum e também me pus um pouco na minha cock. Finalmente, tomei meu cinto e comecei a meter-me-lhe pouco a pouco. Ela se movia, mas eu a azotava as nádegas com o cinto, assim não lhe restava outra opção senão aguentar até que estivesse toda dentro.
Quando quitei suas calcinhas da boca, começou a queixar-se e gritar: 'Ahhhhh, ahhhhh, mami', Aaaaaahhh mamiiii, ahhhh mami, ven por favor porque papi me está rompiendo o cu, se lo deje ali até que se acostumbrasse à meu cock, le disse mova-se sozinha e assim o fiz pouco a pouco foi subindo o ritmo até chocar-se igual como faz sua mãe, suas nádegas chocabam violentamente contra meus músculos e eu a tomava da cintura até ela mesma me pedir que a azotasse as nádegas não cabia dúvida que era igual de puta que sua mãe, eu não pude mais com tão tremendo cu que a tirei sobre a cama e lhe vazi todo a cum ela se quedou quietita até quedarmos dormidos toda a noite FIN
O tipo gritou: vou correr e tirei o sapato do ano para meter a cock, pao pôs os olhos em branco ao sentir toda de um só golpe e chorreando por dentro seu, ver-la assim de vulgar provocou que também me corresse na sua boca, ela quis tirar-lhe da boca mas não a deixei, estava agarrada com ambas as mãos e só vi como lhe brotava a cum pela commissura dos seus lábios quando terminei de descarregar-me, ela deu um grande suspiro em seguida tomei ar e me atirei sobre a cama dizendo: é preciso que eu tenha sido mais que morboso gozar-me com essa puta que se parecia tanto com minha filha ao lado de um desconhecido e que além disso a puta usava roupa que pertencia à minha filha foi demais para mim, não podia deixar de pensar nisso.
Cheguei em casa e me duche imediatamente fui para o quarto de Susana, minha filha, Susy já estava dormindo com uma bata branca muito curta recostada boca abaixo, e eu com cuidado levantei um pouco a bata sem que ela se desse conta, vi esse par de enormes nádegas da minha filha era tremenda a Booty que tinha Susy, eu queria sacar-me a cock nesse preciso momento e cravá-la com todas as forças, mas sua mãe me chamou desde o quarto, seu grito despertou minha Susy e aproveitamos para falar sobre seu dia, ela me contava da universidade e dos professores e outras coisas enquanto eu a escutava atentamente embora a verdade não deixasse de ver suas tetas que também se miravam enormes, e até seus mamilos se notavam atrás da bata pois não usava sutiã.
Depois de um tempo me abraçou e me deu um beijo de boa noite, dizendo que se manteria acordada um pouco para estudar porque tinha um exame no dia seguinte, eu regressei ao quarto com minha esposa Carmen, dizendo-lhe que Susy havia se quedado profundamente dormida porque lhe doía a cabeça e eu lhe havia dado uns comprimidos para dormir, o que era completamente Falso só era uma pequena mentira para dar-lhe passo a um plano que me havia ocorrido nesse preciso momento, o qual consistia em me levar minha esposa Carmen a todo volume para que minha filha escutasse como sua mãe era promíscua e ver se conseguiam algo com ela. Eu sabia bem que com um par de copas de vinho, Carmen se transformava em uma mulher normal em toda uma puta quente, mais ao ponto de ser vulgar e porque não dizer, uma mulher muito suja na cama.
Alcancei a beber mais de duas copas de vinho e fiz o que quis com minha esposa, pois começamos primeiro com beijos suaves e carícias lentas, mas pouco a pouco a fui excitando mais e mais até o ponto em que comecei a escorrer de sua vagina, enquanto lhe metia dois ou três dedos no seu clitóris, os quais saíam escurrendo dos seus líquidos para luego meterem-se na sua boca. Ela fechava os olhos e lambia com desesperação minha mão cheia de seus próprios jugos também lhe acariciavam as tetas e as nádegas que eram mais ou menos iguais às de Susy.
Já estávamos na cama, mas eu a obriguei a se pôr de pé e, embora ela já quisesse que a penetrasse, pois estava muito quente, eu a pus de pé e a acomodei justamente contra o muro que dava para o quarto de nossa filha Susana, ao mesmo tempo em que lhe dizia ao ouvido: Pide-me que te meta o pau ou vais ficar com as ganhas. Ela começou a dizer: Luis, mete-la, e eu lhe respondia: Dilo mais forte, cabrona, ou não vou fazer caso. E ela novamente: Luis, mete-me a vergaaaaaa.
E eu lhe susurrava: Se não gritas, vais ficar com as ganhas, ao dizer isso, perdeu a razão, seguramente devido àquela temperatura e se soltou a gritar: Luiiiiiiisss, yaaaa mete-la o pau que eu preciso Dale o pau para tua senhora, Luis, já por favor. Estava claro que Susy devia escutar os tremendos gritos de sua mãe, e eu não quis fazer ela esperar mais assim que a levei toda de um só golpe. Carmen gostava do sexo anal, então sem que eu pedisse começou a dizer: mete um dedo no cu Luis, mete um dedo no cu Luis. Só se ouvia isso e o choque dos meus coxos contra as suas nádegas por toda a casa, em vez de meter-lhe o dedo como ela me pedia, meti toda a cock nele, grito tremendo que soltei e como se estremeceu ao topar com toda a cock na Booty. Vas a despertar tua filha, cabrona! disse quando soltava gritos e gemidos; aaaah, partes o cu amorrr, aaaah, assim assim, dale dale, aaaaah, que delicioso me metes.
Enquanto isso, ela se agarrava às nádegas para abri-las de par em par, enquanto eu a tomava das tetas e lhe susurrava: cala-te, puta! Que despertaras tua filha? Eu sabia que Susy estava acordada e estava seguro de que ouvia sua mãe gritar enquanto lhe rompia o cu. Assim, não me importei mais e tomei o cabelo de Carmen e disse-lhe: não te importa despertar tua filha, verdade? Agora vais ver e seguramente a segurando dos cabelos saímos da habitación completamente nus e fomos ao corredor até a porta da habitação de Susy, que estava entreaberta.
Carmen não notou, mas eu sim me dei conta de que Susy estava acordada. Pusei sua mãe em quatro, segurando-a novamente do cabelho e meti-me primeiro pela vagina. A muito cerda não pôde conter-se e começou a gritar novamente: cala-te! disse, dando-lhe palmadas no cu, mas isso a excitava mais.
Pus-me de pé para acomodar o cu de Carmen e follarmo-lo melhor comodamente e Carmen, ao se mover para se acomodar sem querer, abriu a porta do quarto de Susy. Obviamente todas as luzes da casa estavam apagadas, exceto uma pequena luz muito tenue que Susy usava para estudar, o que bastou para que eu visse Susy se masturbar sobre sua cama.
Era mais que claro que todos aqueles ruídos a haviam posto muito quente, igual à sua mãe e ali estava ela com as tetas fora e com o camisão ou bata ainda posto, mas levantado. Tocando-se com uma mão os mamilos enquanto com a outra se acariciava sua fenda
Eu não podia crer, essa imagem me pôs mais quente que nunca pensei ter tanta sorte, Carmen ainda estava muito quente assim que não prestou atenção ao que acontecia ao seu redor, eu fiz um sinal para Susy para que guardasse silêncio como se ela fosse cúmplice do que ali passava só vi como seus olhos se tornaram maiores ao ver-se surpreendida mas sorri e luego fiz outro sinal para que me lançasse uma roupa que estava na sua cama
Ela duvidou um instante, mas então me a passou, era seu sostén eu o tomei e tapei os olhos de sua mãe e antes que Carmen dissesse algo, eu a meti pelo cu soltei um grito tremendo a muito cerda aaahhiii meu tiny ass ahiii meu tiny ass dizia, eu apertei mais o sostén para me assegurar de que não visse nada a saquei por um momento só para acender a luz do quarto de Susy
Metemela já, Luis gritou minha esposa estava mais que clara que não se imaginava que sua filha estava vendo ali no chão posta em quatro patas com o Booty parada lista para ser penetrada, luego voltei a ver Susy e a vi a todo correr esse par de tetas bem levantadas e firmes grandes e gordas e seu panochita escorrendo água eram um paisagem belo ela usava ambas mãos para se acariciar a vagina como perdida pela calentura
Meu cock endureceu mais que nunca e me follei a Carmen sem piedade e Carmen também gemia e gemia como nunca enquanto eu via Susy sentada na sua cama sobandose as tetas e luego seu panochita e luego outra vez se sobava suas tetas e luego outra vez seu panochita e assim continuamente eu sabia que era muito risco que Carmen se podia dar conta em qualquer momento do que estava passando e antes de acontecer algo apaguei a luz e me corri em Carmen fiz que se tragara meu cum diante minha filha a qual se mordia os lábios pois ao parecer também estava tendo um orgasmo
Luego de correr-me em Carmen levei-a novamente Até à nossa recama, estava exausta, mas sabia que se eu pedisse, ela continuaria me dendo prazer, mas não podia desperdiçar a oportunidade com Susy assim que a beijei e deixei-a ali deitada. Tomei o meu cinto e boxer e estava pronto para passar a noite com Susana, então fechei a porta do quarto da minha esposa e fui à recama da minha filha, entrei na habitacão de Susy e logo fechei com seguro. Em seguida, acendi a luz e vi Susana deitada contra a parede. Pus o boxer novamente e deixei o cinto no buro ao lado da sua cama. Meu coração batia a mil por hora. Recostei-me lentamente ao seu lado e meti as minhas mãos sob sua bata, agarrava suas nádegas e as pellizcava enquanto lhe beijava o pescoço. Ela apenas se quedava quieta e fechava os olhos. Depois, agarrei suas tetas com ambas as mãos e pus meu pau entre suas nádegas. Frotava-a por um tempo até que começou a escutar seus leves e timidos gemidos. Bajei uma das minhas mãos até sua vagina, que estava empapada. Diferentemente de sua mãe, Susy não estava depilada, então sentia seus pelos molhados e nem precisava dizer sobre seus muslos. Meti um dedo e ela apertou meu braço. Depois se deu a volta e me beijou na boca. Meti dois dedos em Susy e ela me abraçou, pondo suas tetas contra o meu peito. Meu pau saía do boxer e às vezes parecia que iam explodir. Tirei a bata dela e só deixei as bragas que ela usava. Mamava suas tetas sem parar de sobrar-lhe a rajita e ela gemia subindo pouco a pouco o tom. Depois, sem que eu lhe pedisse, acariciou meu pau. Não sabia fazer isso, mas tomei sua mão e ensinei como fazer. Queres que te chupe, papi? disse timidamente antes de começar a comer-me. Vê-me nos olhos, disse eu, e ela voltava para me ver. Susy mamava muito torpemente e devagar, mas isso também me excitava demais. Tomei seu cabelo e obriguei-a a ir mais rápido. Rápido queria que se la tragasse toda, mas não cabia na sua boca, era mais pequena que a da sua mãe, suponho. Não me cabe toda a papi, dizia mais tarde, após dar tremendas arqueadas com os olhos llorosos quando eu queria meter toda completa na boca, era o meu turno de lhe complacer assim que pus a boca para baixo e comecei a chupar os dedos dos seus pés para luego beijar as suas pernas e passar minha língua desde a planta dos seus pés até às suas nádegas e chegar à sua nuca. Em ocasiões, dava pequenos mordiscos no seu cu, meti meu nariz entre as suas nádegas e lambi a panochita, eu gostava do seu aroma e ela o desfrutava pois gemia e apertava a almofada cada vez que eu passava minha língua entre a sua vagina. Quitei o boxer e saquei toda a cock onde te a meto perguntei ao ouvido o que ela respondeu não sei por onde quieras papi. Queria chingá-la pelo cu, mas sabia que ia demorar para se acostumar a tê-la lá dentro, assim pus a cock na entrada da vagina e ela sozinha levantou as nádegas para comê-la completa, que era deliciosa a apertava. Quando a teve toda dentro começou a gemir e a tremer e eu aumentava o meu ritmo até começar a follar-lhe igual de rude como a sua mãe, ela aguentava bem a rudeza até começar a sacá-la e meter-lha de um só golpe. Foi ali quando me comecei a dizer que mais devagar que assim não, mas eu gostava ver e sentir os seus lábios vaginais abrir-se e fechar-se ao introduzir o meu cock, então não me importei, só lhe dizia: Tu mãe se aguenta, você é igual de puta como tua mãe, assim também pode. Ao dizer isso ela sozinha me aproximava as nádegas e fazia um esforço para aguentar, sentiam-se tão deliciosos quando o fazia que meu cock crescia e crescía. Depois começou a deixar-me cair por completo sobre ela e ela aguentava os tremendos embates é mais até teve vários orgasmos se correra e gritava: Papiii, já me vineee, Papi, já me vinee de novo, Papi, vou virar outra vez. Depois quis ver o seu rosto assim que... Dê-lhe a volta e pus-a ao lado da cama, levante as pernas e junte-as para logo atá-las com o cinto. Fiz suas pernas virar para um lado e entrei nela, sua cara era igual à de sua mãe, estava claro que as duas eram iguais de putas.
Tomava-a da cintura e, sendo uma mulher de baixa estatura, podia movê-la toda assim como eu queria. Meter-me-lhe-ia para o meu antojo, ela continuava gemendo com cara de puta, então a desatei e abri suas pernas de par em par para beijá-la e acariciar seus seios, estava claro que ia me virar assim, então tirei-a e corri na sua barriga, limpei-a com meu boxer e logo volti a lamber seus seios que me tinham hipnotizado.
Meu pau voltou a crescer quando ela disse: 'Eu também quero que você me meta pelo cu como minha mãe', o que eu respondi; mas pode doer. Ela respondeu que sim, estava disposta a gozar igual à sua mãe.
Pus-a em quatro sobre a cama e comecei a lamber suas nádegas e chupar sua fiole, então tentei meter um dedo, mas não entrava. Assim durei como 10 minutos tentando até que entrou metade do meu dedo. Então sabia que isso demoraria muito e também sabia que Carmen não tardaria em se dar conta ou despertar.
Assim, não me importei e tomei suas calcinhas, pus-as na boca, tappei os olhos com meus boxers cheios de líquido e amarrei suas mãos com suas próprias calcinhas do colégio que estavam debaixo da cama. Coloque-a de tal maneira que sua cara ficasse recarregada sobre a cama e suas rodilhas flexionadas para que levantasse mais seu Bum.
Tomei creme e embeiçei todo o Bum e também me pus um pouco na minha cock. Finalmente, tomei meu cinto e comecei a meter-me-lhe pouco a pouco. Ela se movia, mas eu a azotava as nádegas com o cinto, assim não lhe restava outra opção senão aguentar até que estivesse toda dentro.
Quando quitei suas calcinhas da boca, começou a queixar-se e gritar: 'Ahhhhh, ahhhhh, mami', Aaaaaahhh mamiiii, ahhhh mami, ven por favor porque papi me está rompiendo o cu, se lo deje ali até que se acostumbrasse à meu cock, le disse mova-se sozinha e assim o fiz pouco a pouco foi subindo o ritmo até chocar-se igual como faz sua mãe, suas nádegas chocabam violentamente contra meus músculos e eu a tomava da cintura até ela mesma me pedir que a azotasse as nádegas não cabia dúvida que era igual de puta que sua mãe, eu não pude mais com tão tremendo cu que a tirei sobre a cama e lhe vazi todo a cum ela se quedou quietita até quedarmos dormidos toda a noite FIN
2 comentários - mi hija susy fin