Primeiro relato

Bom, este é meu primeiro relato e, sem dúvida, será bem ruim. Mas farei o esforço para que seja entretenido.

-Há alguns anos, mais ou menos 4, saí de gira como cada fim de semana. Sou da zona sul do GBA e na localidade onde moro não há muito para fazer, apenas um bar que eu gostava e por isso ir lá era como ir a uma festa à qual você é convidado, conhece todos já. É o caso de mais de uma vez me encontrar com o comentário mais divertido já me chamuyaste no sábado passado e rebotaste, te lembras? jajajaja, isso me acontecia mil vezes.

A coisa é que esse sábado, após fumar um churrito, beber um gazcon malfeito e comer uma picadita com amigos assistindo ao jogo do Rojo (sim, sou fãático de Independiente) tipo 3 da manhã nos dispomos a ir ao bar. Ao chegar, as mesmas caras, os mesmos durões de sempre jajaja, a mesma música, tudo o mesmo. Os sábados o bar explodia de gente, não se podia caminhar. O espaço era uma casa velha muito mal dividida o que dificultava passar para o patio exterior, único lugar onde poder fumar, obviamente eu ia ali pois sou multifumador.

Ao correr a noite, de repente vejo um conhecido ao qual fazia tempo não via, o louco é sonidista, trabalha a noite como louco e compartilhamos várias veladas de recitais aos quais eu comparecia, nos tornamos compinchos nessas noites. Estava acompanhado por uma morena com um rosto terrível, muito calada, simpática mas curta de resposta, sim, não, mais ou menos. Mais disso não dizia. Me apresento após um tempo, jajaja, ela se colou.

Ela era bem garota, poucos peitos, não parecia muito carnuda, não parecia porque estava sentada, em um momento se levantou para ir ao banheiro e deixou ver seu corpo inteiro. Estava terrível, leggings negras bem apertadas que marcavam bem a bunda linda que ela tem e não pude fazer o bófalo e tive que olhar para o lado da use the word: pussy, se formava um pussy divino que me encantou. Ao estar fumado me colgue mirando mais do que a conta Parece que ela, obviamente se deu conta e ao descer da banqueta onde estava sentada, passou por diante de mim com uma cara de picarona terrível, me olhou meio de cote com uma meia sorrisita desenhada, olhei minha boca e disse 'permissão', 'perdo, passe' eu disse. Um bófalo, fiquei como o mais masturbador, pensei por dentro, mas não me importa, seguro que o efeito da maconha me faria esquecer bem do papelão.

Ao regressar ela do banheiro, vi-a discutindo com um pelado cara de bêbado que estava descontrolado encarando-se a todas as cuties, também era a primeira vez que o via no bar. Vi como ela fazia um reclamo e ele com cara de pelotudo mais grande dizia algo ao ouvido. Ela comprou outra cerveja e voltou para onde estávamos nós. Ao voltar, não era mais a mesma que havia ido, voltou mais faladora, eu pensei que havia tomado mercê, mas depois me dei conta que não.

Quando voltou conosco já começava a sentir o mudança porque ao sentar-se, primeiro me disse ao ouvido 'permissão lindo' e após entregar-lhe a birra para meu amigo servir os vasos se dispôs a sentar-se na banquetinha novamente, mas essa vez não se cruzou de pernas instantaneamente, sim que fez a grande baixa instintiva, primeiro sentou com as pernas separadas mostrando sua bela marca de uso da palavra: pussy que fazia a legging preta, e após não cruzou mais as pernas e para falar apoiava suas mãos na parte frontal da banqueta e se inclinava para frente.

A seguir de alguns minutos, apareceu o pelado bêbado pedindo birra, ela rapidamente disse 'te apresento a meu novo amigo' e me apontou, ela me olhou fixa e disse 'ele é meu marido' e enquanto o saudava não parou de me mirar e eu nunca parei de mirá-la com essa meia sorrisita nos lábios.

A noite seguiu e ao sair o sol, como vampiros o público do bar começou a se esfumar, até meus amigos haviam ido. Eu tirei a toalha, após ter charlado toda a noite com ela e me Dispusei para ir. Meu amigo o sommelier perguntou: 'Tens churro?' E eu disse que não, que havia em casa. Ao escutar isso, ela rapidamente me disse: 'Tens poro em tua casa e eu aqui sem fumar??? Isso não se faz éh', respondi que sim, queria ir buscar, ela disse: 'Vai você, eu tenho 4 estrelas bem geladas, seguimos a noite aqui, se quiser?', ok eu disse, pedi ao amigo sommelier para me levar para casa pois sabia onde viviam o pelado e ela. Fomos para casa, pegamos o poro e voltamos à casa desses dois. Ao chegar estavam discutindo, ela dizia que não aguentava mais que ele se mamasse e se encare a todas as cuties, ele disse que era assim e que não ia mudar e que as coisas eram claras há mais de 15 anos, relação aberta. Depois da situação incomoda, a qual ouvimos desde o palheiro de entrada à casa, não batemos para não interromper e não incomodar entramos. Eu armei os poros e ela trouxe as cervejas. Fumamos e escapamos toda a manhã até às 11h. Àquela hora meu amigo sommelier foi embora, pois tinha que fazer um som em uma peña e só ficou o pelado insoportável, ela e eu. Restava uma cerveja sozinha. O pelado começou a contar suas andanças sexuais nos bares swingers: que se havia cojido uma minita abaixo de uma escada, que se havia cojido uma cutie em um táxi, que se chupara Silvia Suller. Ela estava muito rindo, num momento disse: 'Basta, não conte mais isso diante da gente que não conhecemos, não quero que piensem que sou a cornuda do ano' Ele respondeu: 'Maneje, mamita, sou assim e sempre serei'. Outra situação incomoda. Em um momento da manhã, se terminou a cerveja e só restava poro, bastante. Ela se dispôs a mudar a música e para isso precisava se agachar para buscar um CD de uma banda nórdica, creio que sueca, que queria que eu escutasse, me rompeu as pelotas toda a noite com essa banda. O móvelzinho dos CDs estava amurado em uma coluna, ela se agachava e... Se parava. Por ali, em uma das tantas agachadas, se lhe escapou um fio vermelho pelo estado da leggins. Eu me recontraia quente, se me parou a cock imediatamente, senti como saía o juguito pela cabeça, me agarrei uma calentura bárbara. Nisso ela me disse não sei onde merda eu havia deixado boludo, não posso encontrar e eu lhe disse não importa, segue procurando tranquila que a imagem é espectacular desde aqui ela me olhou desconcertada e se deu conta da situação. Se pôs vermelha de vergonha e não era para menos.

Quando nos demos conta eram as 12h em ponto ou mais ou menos. Eu lhe disse me vou, ela disse ok, volta quando quiser. Dale, eu respondi. Quando me dispus a saudar o pelado, estava desparramado no sofá do living, roncando como os melhores. Lhe disse se ajudava a levar para a cama e ela disse nãaaahhh, que durma ali, quero a cama para mim só hoje, depois da vena que me fez agarrar, que se cuie. Caminhamos até a porta e quando chegamos eu me dei volta rápido, me apoiei na porta de entrada e lhe disse a verdade é que não pensava fazer nem dizer nada, mas essa thong vermelha que asomava pela leggins me recontraia quente, te la chuparia toda até que não servisse mais. Ela pôs cara como de enojada, mas no instante seguinte me comeu a boca com uma violência terrível, eu a agarrei pela espalda e lhe meti a mão por debaixo da leggins, ela tinha um cu hermoso, duro. A levei para a cozinha, pois era a sala mais distante do living onde dormia o pelado bêbado. Subi-a à mesa e comecei a chupar-lhe o sexo sem tirar a leggins, mordi as pernas, apertei os seios com muita força e pellizquei os pezones. Depois lhe tirei a leggins e ela tinha uma thong hermosa de encaje vermelho furioso, transluzia sua vulva toda depilada, branca. Segui chupando sem tirar a thong, chupe e chupe até que me agarrei o cabelo tão forte que pensei que ia arrancar vários mechones, mas não, fez porque acabei terrivelmente, me encheu a boca. de nectar, nunca havia visto uma mulher cumpir tanto nectar, foi quase como se tivesse urinado na minha boca.

meu cock não dava mais, estava mais molhado que a roupa, doía de tão duro que eu o tinha. eu ainda estava completamente vestido.

depois do orgasmo, ela levou 5 segundos para descer ao chão novamente. em seguida, me levo à sala de estar, me empurrou na cama e sem tirar nada de roupa, baixei a parte inferior da calça e comecei a foder muito forte, com ódio.

comecei a chupá-la e senti o prazer mais grande da minha vida. garganta profunda e beijos nos testículos que me deixaram louco. pedi-lhe que parasse porque estava prestes a cumpir e não queria. ela parou, olhei para o relógio para ver se o homem peludo estava bem dormindo e voltou com forros.

saco um forro, ele o pôs na boca e sujou-se sobre mim. cavalguei com muita força, seu bumbum duro batia nos meus testículos, em um momento parei e comecei a mover-me para trás e para frente com uma intensidade impressionante, comecei a sentir como se os líquidos corressem pelas minhas pernas. encharcamos a cama, ah, ela encharcou a cama.

não parei e não parei por minutos, então me disse enquanto apertava um seio com uma mão e com a outra se puxava os cabelos próprios você vai me deixar seca, filho de puta, agora resulta que sou multiorgasmica?? e cada dois minutos uma sonrisa se desenhava na boca. ganhava por goleada, e eu queria cumpir também.

sacou-me de cima, pôs-se em quatro e meti-lhe o cock com a maior força que tive, gritava muito forte, mas muito forte em série, pensei no homem peludo do sofá, mas aos dois segundos pensei, se vier, vou fazer você também, não vou perder isso por aquele puto, e segui.

meu cock estava vermelho devido à força que fazia para meter-lhe e sacá-la daquela posição. com os próprios líquidos do seu uso o cú, lubrificou o bumbum e sem pedir-lhe, comecei a meter dedo. estava tão molhada que com o forro já havia deixado de sentir. então saquei o preservativo e sem duvidar, pus-o no cu. Eu não tenho um pau grande, mas é de bom tamanho, não é o que se chama de pau gordo, é grosso. Grito como se tivessem me apunhalado, mas ao mesmo tempo, entro quase toda e disse mate-me uuuuyyyyy Deus, como isso me pôs, nunca mais nunca havia gozado com tanto calor, colei o belo cu daquela até que as minhas pernas se acalambraram, a cerveja e a birra fizeram um favor para mim e eu estava custando muito, nunca havia durado tanto fazendo sexo mas essa puta me sacou o melhor xix de minha vida. Colei o cu daquela até que disse basta, basta por favor e saiu-se e a dei volta, está longe de gozar ainda. Agarrei o pau e disse chame-me de cara, chame-me de boca, quero essa leiteeeeeee. Esta última parte disse enquanto me fazia pajeá-la e gritava. Pum, a empapei, pelo menos meio litro. Com a leite achei que saiu o orgasmo mais profundo que alguma vez tenha tido, senti desde o pau até o peito, pensei que ia desmaiar, minhas pernas eram um flan, eu tremia até o último fio do corpo e como ela continuava fazendo pajeá-la o orgasmo parecia não ter fim.

Me arrodillei e busquei ar, meu ritmo cardíaco parecia incontrolável, custou muito recuperar o alento. Ela em silêncio, banhada em leite, olhava fixamente para o teto e com uma mão se acariciava a use muito suavemente. Continuava empapada.

Parei e fui ao banheiro. Tentei limpar meu calção, pois nunca o havia sacado e estava todo manchado por minha leite e pelos líquidos dela. Voltei à sala previo passo pelo living, o pelado continuava dormindo como os melhores.

Ao entrar na sala ela estava sentada na cama com a mirada perdida. Nesse momento, começou a chorar. Nãoaaaahhh, que fiz eu disse eu. Me aproximei rapidamente e perguntei o que havia acontecido e entre lágrimas (parecia a chilindrina) disse nunca acabei tantas vezes como hoje, é mais, nunca havia acabado com outro homem que não fosse o pelado. Vai-te por favor.

E eu fui, silbando baixo. com a pija doente e com a melhor anedota sexual da minha vida. Espero que tenham gostado. E obrigado.