Erotic story: Cumming in the campsite

Desfrutando no camping

Já fazia vários anos, mas lembro-me bem perto. Era um mês de julho de um ano qualquer quando decidimos ir com nossos amigos, meu namorado daquela época e eu, a um festival de música indie. Tenho que reconhecer que ao princípio não me fazia muita ilusão estar todo o dia ao sol, cheia de poeira e com chuveiros a conta-gotas. No entanto, quando vi o que seria nosso ninho de amor por algumas noites e o que poderia dar de si, me animei. Tenho que reconhecer: era a primeira vez que dormia em uma tenda de campanha.

A primeira noite caímos rendidos. Nos despedimos dos nossos amigos até o dia seguinte e Rober e eu subimos a cremallera. Tínhamos um saco desses duplos, portanto o roce de nossos corpos era inevitável. Ele ficou nu, mas eu estava frio e me vesti com uma camiseta que havia trazido. Me abraçou por detrás e após pouco mais que alguns beijos nos quedamos dormidos.

Começava a amanhecer e eu sentia muito calor. Com cuidado para que Rober não se despertasse, me retirei toda a roupa que havia posto na noite anterior e me abraçei novamente a ele. Apenas uma hora após me volvi a acordar de súbito pelo calor que fazia em nossa tenda de campanha.

Tocquei o rosto de Rober e dei alguns beijos, mas ele continuava sem se mover. Poco a pouco iam entrando minhas vontades de jogar. Acareci seu dorso e seu traseiro duro. Em seguida, acareci sua pene e massageei suavemente, em seguida notei como se endurecia nas minhas mãos. Me levantei e me dirigi até ele. Primeiro, o laminei devagar, parando na ponta, como se fosse um helado, e, em seguida, comecei a chupar seu cock até que notei que Rober me segurava a cabeça.

-Bom dia- limitou-se a dizer-me, com a voz agitada e sem deixar que eu separasse os meus lábios de seu membro. Gostava como estava se alimentando dele, julgando pelo golpe que me deu no traseiro.

Um instante após me abalancei sobre ele para que saboreasse seus fluidos diretamente da minha boca. Fazia um calor sufocante ali. Adentro e escutava-se já um barulho em exterior.

Massageou meus peitos e agarrou-me pela cintura para me estregar com seu pênis, que esperava ansiosamente sumir-se dentro de mim. Buscou na mochila e encontrou um preservativo.

Dúzias de gotas de suor corriam por minha espinha quando me penetró. Estávamos deitados, frente a frente, fudendo muito suavemente para que não pudesse detectar-se muito movimento desde fora. Meu pôs lentamente até o fundo, como se deleitasse, enquanto eu me agarrava à sua espinha, também empapada.

Pareceu-me escutar de fundo a dois dos nossos amigos. Essa sensação de que podiam-nos pegar com apenas baixar a cremallera da tenda me pôs muito cachonda. Afirmei-me mais nele para sentir seu corpo pressionar meu clítoris enquanto ele me embestia. Esse sutil roçar estava me enviando diretamente ao céu. O delicioso vaivém fez que eu precipitasse no orgasmo e que ele me acompanhasse nessa viagem placentera.

De repente, ouvimos risos que se aproximavam à tenda. “Estais já despertos?”, perguntaram desde fora. E tanto que estávamos.