La Prima de mi Novia

Olá! como vocês estão? Aqui compartilho meu 5º relato... espero que gostem!

Há uns dois anos eu estava namorado em uma relação que se poderia dizer formal. Como tal começamos a dividir eventos familiares das nossas respectivas famílias.

Era verão e nos haviam convidado para um churrasco na casa do tio da minha namorada, que tinha uma casa grande, com dois andares, quincho e uma piscina grande. Como o tempo estava lindo, nos disseram a todos que fôssemos com roupa para poder ir à piscina.

Enquanto eu ajudava o tio da minha namorada com o churrasco começaram a chegar os familiares. Nessa chegada outro tio e tia com sua filha, a prima da minha namorada. Ela se chamava Roxana, tinha 17 anos (quase 15 anos menor que eu), era alta (uma cabeça mais que eu), cabelo longo castanho, bonita de rosto, olhos castanhos, frontal normal, nem muito grande nem muito pequena e um traseiro mais ou menos chiquito... Ou seja, era uma garota normal, talvez não fosse uma garota que você se daria volta para ver na rua mas tampouco era uma garota feia.

Em um momento o tio da minha namorada avisa que o churrasco iria estar pronto em uma hora e que, se quiséssemos, podíamos ir à piscina. E assim quase todos os jovens da família foram para a piscina. A gente passava bem, fazíamos piadas e na verdade, pelo calor que fazia, a piscina estava muito boa.

Em um momento notei que Roxana me olhava muito. Tenho que admitir, e não para me mandar a parte, que dos homens que estavam na piscina eu era o mais atlético, dado que eu treino muito e se notava. O problema é que a verdadeira maneira em que ela me olhava já começava a incomodar. Não fazia muito tempo que saía com minha namorada e na verdade eu não queria problemas. Assim fiz o bóboe e continuei na minha.

Quando serviram o churrasco todos saímos da piscina e seguimos como se nada tivesse acontecido. Comemos e fomos fazer sobremesa bem melhor. Quando terminamos de fazer a digestão todos voltamos para a piscina.

Depois de algumas horas dentro d'água já estávamos prontos para sair... não saímos todos juntos... Íbamos saindo um a um à medida que tínhamos vontade... Roxana saiu antes de mim... Eu saí minutos após ela... Perguntei onde poderia mudar, pois estava mais confortável assim... O tio da minha namorada disse que havia um banheiro embaixo, mas se estivesse ocupado podia mudar no banheiro do segundo andar...

Tal como o banheiro da planta baixa estava ocupado, eu dirigi-me às escadas para o banheiro do segundo... Como meu bolso estava na sala de cima, eu dirigi-me primeiro lá para pegar roupa seca. Quando estava chegando à sala do tio da minha namorada, vi que a porta estava entreaberta... mais bem fechada, com uma abertura de mais de 5 cm... Como eu vinha em meu mundo pensando em outra coisa, abri a porta sem me preocupar se havia alguém dentro... Abri a porta e, para minha surpresa, estava Roxana com uma blusa penteada apenas e as pernas abertas acima da cama tocando-se... Imaginem a situação, eu me pus todo colorado e disse o primeiro que me ocorreu:

- Desculpe, pensei que não havia ninguém.

Ela conseguiu cobrir-se o mais rápido possível com roupa que havia sobre a cama. Estava pálida e não disse palavra alguma. Eu saí e fechei a porta o mais rápido que pude. Não me podia tirar da cabeça a imagem dela tocando-se... E pensava por quê não havia verificado se não havia alguém dentro. Eu fui para o banheiro e esperei até ela sair da sala para ir buscar minha roupa.

Tentei voltar com toda a gente fazendo como se nada tivesse acontecido. Mas estava pensando o tempo todo como pedir desculpas a Roxana. Na mesa, nem nos mirávamos mais; ela parecia preocupada. Quando foi hora de voltar para casa, todo mundo foi buscar suas coisas e começamos a saudar as pessoas... Eu aproveitei esse lapso em que as pessoas se afastavam para falar dois minutos com Roxana. Eu disse:

- Não sei como pedir desculpas.
Entre uma e não me dei conta. Por favor, não conte a ninguém. Estou morrendo de vergonha
- Não te preocupes. De mim não sai. E fique tranquila, pois não fizeste nada malo, é algo completamente normal.

- Bem (ela parecia visivelmente nervosa)
- Não passa nada, em serio.

Terminamos de cumprimentar as pessoas e cada um foi para casa. O tempo passou e eu, como havia prometido nunca disse nada sobre o incidente. Inclusive nossa relação se fez mais estreita dado que conversávamos mais nas reuniões familiares... e ela se deu conta que eu jamais ia dizer nada… Até me convidou para seu aniversário de 18 anos e passamos muito bem...

Chegava o fim do ano e Roxana tinha problemas com inglês, que havia sido levada em dezembro. Minha namorada se ofereceu para fazer um professor de inglês para que pudesse estar preparada para o exame. Assim elas ficaram para se encontrar em casa para reforçar.

Eu cheguei um pouco antes da minha namorada em casa, então aproveitei a descansar um pouco antes que elas chegassem. Me pus de entrecasa, com uma camiseta, calça curta e tênis. Depois me sentei um pouco no sofá para ver televisão. Meia hora mais tarde sinto que toca o portão da casa e vou ver quem é... era Roxana que havia chegado para a aula. Descei para abrir-lhe e fiz entrar em casa. Ela estava vestida com uma saia curta de jeans, uma camiseta ajustada e tênis Converse. Eu lhe disse:

- Lore deve chegar em alguns minutos. Ponha-se confortável. Queres algo para beber?
- Sim, o que você tiver está bem.

Dei-lhe um copo de suco e ela sentou-se no sofá ao meu lado para ver televisão... Eu conversava com ela, perguntava como estava indo sua vida, como havia sido o viagem dos egresados, como estava indo com a matrícula na faculdade... etc... assim fazíamos tempo... quando os dois nos soou o celular... era um mensagem de texto da minha namorada que nos avisava que estava muito complicada no trabalho com um problema de última hora e que iria chegar tarde para casa e não esperasse a jantar... e perguntava a Roxana se podiam reagendar para outro dia... ela respondeu que sim, não havia problema... Eu lhe disse:

- Bem, terás... Que virar outro dia... que vamos fazer com ele... - E sim, bem, lastima... - Senão, de última, a classe te dou eu também manejo bem o inglês... assim te ajudo um pouco... - Bem, dale... Igual depois te queria pedir ajuda com outra coisa... - O que? - Depois te digo... - Dale, decime! jaja! (re passado eu!) - Depois... - Daleeeee... Decimeeee! jajaja! - É meio pessoal... - Não se preocupe... você sabe que sou muito discreto. - Bem, você não conta a ninguém? - A ninguém! Tenho sua palavra... - Bem, viu que eu tenho 18 e a verdade é que nunca estive com um garoto... - Sério? (a verdade me pareceu estranho porque agora os caras de 18 têm uma monte de experiência) - Sério... - Bem, queres perguntar algo? - Mais que perguntar te queria pedir um favor... Morro de vergonha (Estava muito colorada, de verdade se via muito nervosa) - Decime, não há drama! posta... (ela fez silêncio alguns segundos) - Me deixa ver seu pênis? (a verdade me deixou meio gelado o pedido) - Flor de favor! jajaa - A verdade nunca vi um que não fosse em um vídeo e como você já me viu a mim... seria como nos metermos à mão... - Mas isso foi por acaso, não foi preparado. - Já sei... mas ainda assim são o único que me viu assim... Eu admito que meio me sentia meio em dívida por aquela vez, mas sempre pensei que com a desculpa havia estado bem. Estava seguro porque era meio perigoso assim que lhe disse: - A verdade não sei.... - Dale... por favor... um rato e pronto... E pensei. Bem, foi. Veio um rato e estamos à mão. Eu lhe disse: - Bem. Dale. Um ratinho. Me sentei no sofá e me baje o short... Ela se pôs de joelhos em frente minha... ao princípio o viu, meio estranha, como sem saber o que fazer com ele... e me diz: - Tens tudo depilado - Sim, é mais confortável. - Posso tocar? - Bem, dale... Toco meu pênis com sua mão e o olhava como uma coisa rara... Enquanto isso o morbo de que tivesse meu pênis em sua mão me estava fazendo efeito e seu tamanho, de pouco a pouco, se ia Agrandando... Ela me dizia: - Se te está parando... ? - Sim - Eu não fiz nada… - Não importa… é normal… se não para enquanto uma mulher o tem na mão, eu me preocuparia (e fiz um sorriso). - jaja - Faz uma coisa, agarre-o do tronco e movê-lo devagarinho para cima e para baixo… - Ok... Notava-se sua inexperiência porque o movia com certa torpeza, mas alcançava para terminar de deixá-la bem parada. Ela me dizia: - Se te pôs re dura. Mira como se pôs essa vena. - É normal quando se põe assim. - Posso tocar a cabeça? - Dale... Tinha que admitir que ali estava me excitando um pouco, mas tratava de manter-me o mais frio possível. Então ela me diz: - Esta calentito… sempre está assim? - Sempre que uma mulher o esteja tocando.. - Te excita que te toquem assim…? - E se... lógico... Para essa altura já o tinha como uma pedra. Ela me diz: - Minhas amigas sempre me diziam como lhe chupavam a cock a algum colega. No viagem de egressos as agarrei várias vezes no assento de trás do micro que nos levava aos boliches. - E o que te parecia? - Me dava curiosidade. - Queres chupar? - Não sei... - Não é muito científico, fique tranquila… Imagina que é um helado ou um chupetín.. - Bom... Vos me digam o que fazer... - Dale... Lame o tronco até chegar à cabeça… e quando chegas mete a cabeça dentro da sua boca… - Ok Passava a língua todo pelo tronco e finalmente meu pênis entrou na sua boca… Eu lhe disse: - Succiona um pouco e passa a língua pela cabeça (Notava-se a inexperiência, mas a verdade lhe dava vontade). Enquanto chupas não deixa de acompanhar com a mão... Assim... - Te agrada? - Me encanta, estás fazendo bem… Via que ela pôs uma mão abaixo como querendo se tocar, mas acho que não o fazia por vergonha. Eu lhe disse: - Não há drama se queres te tocar. Fique tranquila... - Desculpe, me da vergonha. - Não há drama. Faça-o (e começou a se tocar timidamente). Ela já estava se excitando e isso me Ponía a mil... Eu disse: - Vamos fazer uma coisa... você já chupou alguma vez? - Não, nada... só me tocou eu... não mais... - Você se anima...? - Bem, vá... (meio hesitando) - Venha... ponha um pé no sofá... (ela parou e pisei um pé sobre o sofá) Eu apoiei-me no sofá apenas com a espalda, de costas para cima... Depois ajustei minha cabeça justo por debaixo das suas pernas... e disse: - Agache-se um pouco... Ela se agachou e subi levemente sua calcinha de jeans. Em seguida, abriu um pouco a saia para o lado e comecei a chupá-la pela use the word: pussy… Quando minha língua fez contato com os lábios da sua vagina, senti como se estremecia toda... e eu disse: - aaaahhh!!! (meio fechado) Com minha língua, chupava todos os lábios de um lado para o outro... até parar em seu clítoris e fazer uma chupada terrível… Meteria o clítoris dentro da minha boca e o frotaria com minha língua a muita velocidade... Eu perguntava-lhe de vez em quando: - Você gosta? Está bem? - Eu amo, não pare... (ela estava em outro planeta... com os olhos fechados mordendo os lábios) Ver-la gozar me excitava mais ainda... Não meti os dedos para não desvirgarla... Essa tinha que ser uma decisão dela... Até que ela disse: - Quero agarrar seu pênis de volta... Eu me sentei novamente no sofá, na posição original... Ela, ainda com um pé sobre o sofá e outro no chão, tomou meu pênis e o dirigiu para sua vagina. Eu pensava: Pronto, vai meter dentro... Mas em vez disso começou a mover a cabeça do meu pênis entre os lábios de sua vagina, como se estivesse pintando... E quando chegava ao clítoris, frotava com a cabeça do meu pênis... Parecia que isso lhe encantava... A força que tive que fazer para não meter todo o meu pênis dentro dela não tinha nome! Depois ela disse: - Ahhh.. eu amo... (Eu sentia como todos os seus fluxos molhavam a cabeça do meu pênis e me ponha a mil)... Quero seu cock dentro de mim, mas não me animo a meter... - Você está segura? - Sim, vá... Estou decidida
Como ela era mais alta que eu fizê-la se sentar em quatro no sofá. Eu me pus para trás dela e levantei a saia de jeans até as nádegas... Depois baixei a calcinha até metade dos joelhos e ajustei meu pênis na porta do seu vão (que estava super molhado). Empurrei um pouco até encontrar resistência no hímen... fiz um pouco mais de força e meu pênis entrou completamente dentro dela. Ela fez um pequeno grito... e eu disse:
- Estás bem?
- Sim, doía um pouco ao princípio...
- Não se preocupe, é normal...
- Ni bem terminei de dizer isso meu pênis começou a entrar e sair do seu vão... estava muito quente lá dentro... Tentei aumentar o ritmo até que ela se sentisse confortável... Depois de alguns minutos assim eu disse:
- Queres controlar o ritmo?
- Não...
- Dale... vais gostar de fazer isso...
- Bom (e sorri)
- Me sentei no sofá e disse para ela se sentar com as pernas ao meu lado e meter o pênis dentro dela novamente... No princípio movia-se timidamente, mas depois começou a gostar... Eu dizia:
- Ahhh! Que bom que está... Ahh! Como é quando vais cum?
- Fique tranquila, não vou cum dentro de ti para não correr riscos...
- Aaaahh! ...dale... ahhh!
- Já sem permissão, tirei a blusa dela e levantei o decote para ter suas tetas na altura da minha boca... tinham um pênis rosaditos deliciosos... assim que os vi comecei a chupá-los... ela gostava muito:
- Ahhhaa.. eu gosto que me chupes as tetas... nunca havia provado isso...
- Mmm... estão deliciosas... mmm...
- Ela havia encontrado sua posição e o ritmo... e na verdade estava me matando... Custava aguentar para não cum dentro de ela... Quando ela disse:
- Já acabei!!!!! aaaahh... mmm
- Dale!!!
- Aaaaaaah!!!! (Assim que acabou se abraçou forte contra mim e eu contra ela)...
- Tirei meu pênis (molhado) do interior dela e disse:
- Veni, senta.
- Ela se sentou e eu me pus frente a ela com o meu pênis super ereto... Disse-lhe: - Apanhe com a mão e comece a mover como no início... Ela o tomou e começou a me fazer uma masturabação. E disse-me: - Como é quando sai a cum...? - Vou te avisar, mas mais tarde, com a experiência, você vai ver que você vai se dar conta sozinha... aaahh!! - Você quer que eu chupe o pau? - Dale, chupa-o... (não pensei) - Mas não quero que acabe na minha boca... - Não se preocupe, vou te avisar e sacá-lo... aaahhh! E começou a me chupar de volta... não era que eu estava mais excitado, mas parecia que fazia melhor que a primeira vez... Quando vi que já estava por cum, disse: - Aqui acabo...!! aahh!! Ela se sacou o pênis e disse-me: - Dale... quero sentir como é a cum... Agarre meu pênis, aponte para suas tetas, movi alguns segundos e os jatos de cum caíram sobre ela... Ela agarrou algumas gotas do meu sêmen que estavam sobre suas tetas com o dedo e disse-me: - É quentita... - É que eu estava quente... jajaja - Não me anime a que acabasses na minha boca... - Tudo bem... quero respeitar seus gostos (Aunque me hubiese encantado acabar-lhe na boca) - Obrigado... A ver? Deixe-me ver o que gosta (E põe uma gota no lábio) - Eee? - Tem sabor raro... jajaa - Outro dia vamos experimentar se você quiser... 😉 - Dale... Me encantaria... Nos vestimos e ela saiu rápido antes de chegar minha namorada. Não voltamos a ter outro encontro sexual até que um tempo depois eu me casei com minha namorada... Mas essa será outra história... Bom, espero que tenham gostado... E lembram-se dos que tenham gostado, por favor VOTEM ;)... Abraços e até o próximo relato...

10 comentários - La Prima de mi Novia

Muy bueno!
gracias!
Gracias a vos por tus comentarios!
excelente relato, te dejo los pts del dia, espero leer la siguiente historia con la prima e.e
Seguramente publique el relato de nuestro segundo encuentro mas adelante... pero lo voy a publicar seguro 😉
me encanto! Besos!!
Me alegro que te haya gustado! No se si pronto, pero ya contare la segunda parte!