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Compedio IMe surprende como se enche o bitácora. Confesso que gosto de ler relatos de cornudos e, embora Hannah e eu lhe demos chifres ao seu marido, não me arrependo da consciência, porque eles estão recentemente casados e nós temos uma relação quase de um ano. Mas sigo pensando que não todos os maridos se merecem que lhes deem chifres. Há tipos como meu sogro, que se mereciam por ser bestas. Mas também existem tipos como era eu, que olham com ilusão o casamento, se dedicam a ser bons pais, tratam de ser fiéis às suas esposas e suas maiores preocupações são o trabalho e manter a casa. Também entendo as mulheres, que buscam algo divertido pelo lado, porque a relação foi deteriorando e tanto o romance como o sexo se tornou rotineiro. No entanto, a gente muda ou tenta mudar e esses esforços eu os respeito. Um ano atrás, não me importava lhe dar chifres a Kevin. Sua esposa é ardente de boa e Kevin era um fanfarrão que, ironicamente, enganjava sua esposa. Mas passou esse ano e agora, trato de convencer-me de que o que aconteceu essa tarde foi por força maior. Eu usava um vestido longo, ceñido, escotado e brilhante, que destacava minha figura sedutora. Kevin, em vez disso, vestia seu uniforme de escritório: calças e sapatos pretos, camisa branca e gravata e vinha carregando o pequeno Scott. Sua figura ainda se via imponente, como um soldado ou legionario romano. Mas podia-se notar que a paternidade lhe havia mudado, dulcificando seu rosto, tornando-o mais responsável e o pequeno Scott era uma de suas maiores alegrias. Que bom ver-te! disse a Kevin, dando-lhe um aperto de mão sincero. No entanto, quando vi Fio, parei. Acaso não vais me saudar? perguntou-me. Seus braços abertos e uma amistosa sonrisa. Mas seus olhos me diziam outra coisa. Seu forte abraço, enterrando-me seus enormes e jugosos melões, confirmava: Queria cock. Deu a impressão que Kevin pretendia ignorá-lo, olhando para seu pequeno. “O que está fazendo seu trabalho?” perguntei a Kevin. “Muito bem... preciso viajar no próximo mês!” Seu último comentário, longe de me alegrar, parecia oprimir. “Mas imagino que a base de dados deve estar indo bem. Estive falando com meu trabalho e…” “Tenho que lhe agradecer! Não tive mais problemas!” interrompeu Fio, impaciente ao ver que não prestava atenção. “Problemas? O que você está falando?” perguntou seu marido. “Tinha problemas com meu cum!” Kevin me olhou estupefato. “Você também? Odiava esses dias!” disse meu ruiseñor, trazendo os refrescos. “O que eles estão falando?” Perguntei a Kevin, pedindo explicações. “A sua esposa bloqueava os seios com cum.” “Como odiava esses dias!” disse meu ruiseñor, sorrindo e tomando seu copo. “Felizmente, meu marido me ajudava nisso!” “Veja? Disse que Marco sabia resolver esses problemas!” Indicou Fio, me olhando com uma mirada ardente. “Sabe resolve-los muito bem…” A mirada de Kevin mudou de ira para humilhação. “Lhe sugeri que usasse um sacaleches!” expliquei a Kevin. “A sua esposa achava que tinha Câncer nos seios!” Rimos, mas a risada de Kevin não era sincera. Tentei animá-lo, propondo um brinde. “Amigo, quero lhe agradecer! Se você não estivesse aqui, um ano atrás, minha mulher e eu não seríamos tão felizes, pois quem sabe o que teria acontecido com as pequenas! Você é um amigo real, um excelente companheiro e estou em débito contigo!” Kevin sorriu ligeiramente, ao ver que eu era sincero... “Marco, esqueci! Fiz um bolo de chocolate, mas não pude colocar a creme!” exclamou Fio. “Poderia me ajudar?” Essa sensação fria na espalda, que fazia muito tempo atrás que não sentia, voltava a fazer-se presente. Tentei lutar uma vez mais com minhas estrelas... “Não pude trazer? Poderíamos ter posto creme aqui!” respondi, sem parar de olhar preocupado para Kevin. “Não brinque! O que vou fazer com uma pistola de creme aqui?” Exclamou. Enfadada. Seus olhos me diziam: 'Por que te resistes?' 'Além disso, essa pistola dispara muita creme... e não gostaria de manchar sua casa.' Sua mirada se tornou lasciva e o último era uma clara convidação para que eu corresse dentro dela. 'Não te preocupes, amigo! Vai tranquilo!' disse Kevin, com resignação. Tive remorsos e asco de mim. Meu pobre amigo sabia que lhe pondríamos os cornos. 'Mas sei muito pouco de reposteria!' Tentei de escapar novamente. 'Ay, love! Mas praticaste com a mãe, certo?' insistiu meu rouxinol. 'Minha mãe abriu uma padaria e acredito que pode ajudá-lo, Fio! Quanto tempo você precisa?' 'Penso que uns 45 minutos...' respondeu Fio, sorrindo para nós. 'Vês? Não te preocupes, meu love! Vou ficar com Kevin conversando um pouco, enquanto você põe toda a creme no bolo de Fio!' Sentenciou meu rouxinol, muito sorridente. Era claro que as duas se haviam posto de acordo. Mas me preocupava que ele se metesse com Marisol. Minha esposa, com seu love costumeiro, me deu um beijo suave com sabor a limão e acariciou minha cabeça, para tirar minhas preocupações. Para Marisol, Fio era outro distractor, que lhe facilitaria gozar comigo à noite. 'Vai tranquilo e não pense mais!' Sentenciou antes de fechar a porta, enquanto eu seguia os passos apressados da minha vizinha luxuriosa. Não alcançamos a fechar a porta de sua casa quando me deu um beijo suco. 'E o bolo?' perguntou, apesar de saber a resposta. 'Não sejas bobo! Tenho-o pronto desde a manhã!' Disse, pondo-se de joelhos, relamiando-se de ansiedade. Desce a cremallera do meu calção e como a puta viciosa que me tornou, começa a lamê-la com muita dedicação. 'Parece que estiveste jogando com Marisol antes!' disse ela, olhando-me nos olhos. Longe de causar-lhe asco, parece excitá-la mais ainda. Lameu tão delicioso que começo a perder a razão e todo o remorso que sentia por Kevin se termina quando a enterra na ponta da garganta. 'Querias ver minhas'... Pechos? me pergunta, descobrindo sua enorme frente. Me põe muito quente. É muita carne demais para resistir. E a muito puta olha ansiosa, enquanto a sufoca com suas deliciosas mamelas e se lambe os lábios, voltando a desejar chupá-la. Se eu a meter dentro toda e a deixa babosa e pegajosa. Quero tua creme! me ordena a muito puta, levantando sua saia. Seu cu (é demasiado libidinoso para chamá-lo de traseiro) me tenta e já está escorrendo por mim. O que você faz? pergunta, ao sentir-se no mais estreito dos seus buracos. Quero dar-te um culão, como a puta barata que és! Respondo. Não! Quero-a pela frente! protesta. Pode dizer o que quiser, mas também gosta de ser dado pelo cu. Não... tão... forte! se queixa ela, enquanto eu a machaco sem misericórdia. Seus peitos sacudem-se de um lado para outro e ela geme desejosa, ao sentir-se enterrada por mim até o fundo do seu cu. É bem apertado e quente e me afirme em suas cadeiras, como se fosse uma verdadeira garota sexy. Não... te... gosta fuerte? Não te... gosta fuerte? Eres uma puta insaciável! Descargo minha frustração nela. Por um lado, me molesta que seja infiel com seu marido. Por outro, seu cu aperta muito bem e seu corpo me põe a mil. Ela geme, aguentando-se como pode minhas investidas. Le pellizco as tetas e le saio gotas de creme. Le chupo a espinha e le meto dedos na raja. Não te detengas, maldito! Não te detengas! me diz a muito puta, chorando de prazer ao gozar com o vizinho. Queres minha creme?... Queres minha creme?... Ahí tens minha jodida creme! Digo-lhe, correndo-me em seu cu. Ela se estremece de prazer e fica agotada e jadeante, como uma puta em celo. Le agarro as tetas e as esfrazho sem misericórdia. Necesitava... teu cock! Diz-me, ainda recuperando o fôlego. Quando a saco, le obligo que a chupe e me limpe, para humilhá-la. Não lhe importa que tenha estado em seu cu. A lame com desejo, como a puta sumisa Se tornou a desejar mais tempo para chupá-la. Se lava e se arruma o maquiagem. Se veste e me mostra seu bolo, com cobertura de creme. Localizamos as velas e levamos para casa. Dos 45 minutos previstos, demoramos o dobro. Marisol me recebe sorrindo, enquanto Scott dorme no sofá e Kevin brinca com as pequenas no living. Cantamos o feliz aniversário e apagamos as velas, em vez das pequenas. Cortamos a torta e segue tudo como uma celebração normal. O mudança no ânimo de Fio é evidente: sorri e se nota mais alegre, conversando com seu marido e mostrando-se muito mais carinhosa com ele. Mas ao nos despedirmos, novamente me sinto culpado por Kevin. Apesar de me sorrir, segue tendo uma expressão de tristeza e quando me dá a mão, tenho a impressão que se resignou a que eu pegue sua mulher. Depois de lavar a louça e acostar as pequenas, aproveito e dou um banho. Não paro de imaginar o que Kevin sentirá de tudo isso. Finalmente, me deito e vejo meu rouxinol escrevendo. Me da uma sonrisa picarona e me acaricia a barriga. Prestas-me? Preciso de inspiração! A saca com naturalidade completa e vejo em sua boquilha todos os desejos de chupá-la. Olho para seus olhos e posso ver que ainda me ama e que gosta de fazer isso. Faço carícias, até que acabo mais uma vez nos seus lábios e ela os engole com felicidade, limpando meu pênis com muito carinho. Dá-me as graças e segue escrevendo, enquanto eu, mais relaxado, continuo pensando na situação dos vizinhos, até que se aborrece de escrever e finalmente me deixa atender-la como ansei todo o dia.Post seguinte
2 comentários - Siete por siete (99): Por fuerza mayor