Antes de qualquer coisa peço desculpas pela demora em finalizar este relato, teria gostado de dar-lhes o final antes, mas é difícil sentar-me para escrever com minhas atividades. Sem mais preâmbulos, aqui vai o final daquela madrugada e o início de muitas outras...
...estávamos ambos excitados pela situação, os roces, o lugar, etc.. E P. pediu que entrássemos em uma das oficinas que tinha que limpar, acredito que era uma subdiretoria. Não bem entramos, ela fechou com chave, havia algo de resplendor pelas vidraças esmeriladas das janelas, o que permitia ver nossas silhuetas com alguma dificuldade, mas, que importava! Apoiei-me contra uma das paredes e segui com o que estávamos...
Já lhe apoiava todo meu membro, que estava desesperado por ser libertado. Sentia sua respiração cada vez mais intensa, e no silêncio parecia ouvir até nossos corações, não podíamos mais..
Ansei-me a tocar por cima do calção e foi uma sensação linda.. Ela me tocava suave e me fazia desesperar, por momentos me tocava apenas com um dedo na cabeça do pênis, sempre acima da roupa.. Sentia-me molhado..
Nossas bocas pareciam estar em uma constante luta de línguas, tentando succionar e atrapar a do outro, morder lábios etc..
Tentei tirar sua camiseta, mas não me deixou, apenas me deixava meter minhas mãos por baixo e tocar suas divinas e suaves tetas. Desejava chupá-las.. Estava ganhando o desejo mal..
Em um momento pude baixar seu calção branco, que era elastizado na cintura, e não me questionou.. Baixei suas meias com a ajuda dela, não se queria romper de brutalidade e em parte tratava de disfarçar minha ansiedade. Deixa tocar por sobre sua thong, quando notei que estava úmida, quase morri.. Estava empapada.. quente. Corri o elástico e meus dedos sentiram seus lábios depilados, completamente molhada e entregue.. Inclusive separava o que podia suas pernas, convidando-me a pegá-la com minhas mãos, iam sozinhos para seu interior... suas secreções corriam, passava-as pelo clitóris e se arqueava contra a parede... Apurava meus movimentos e ela se deixava... Como podia me tocar o pau, que havia aproveitado para tirar do calção e da cueca, com movimentos sem coordenação de sua mão... Pediu-me que a deixasse que eu a metesse quase como uma súplica... Como pôde respondeu que não... Que não era o lugar e que não nos daria tempo... E me rogou que não parasse de tocar... Eu lhe garanto que minha mão estava completamente molhada e isso me fazia estar a cem mil!!
Sentia como se contraía o interior da sua vagina e seu clitóris estava lindo... Não aguentou mais e me regalou um polvo lindo entre os dedos, aguentando como podia seus queixos...
Se recostou um pouco na parede, tomou alguns segundos para se recuperar, sua pele não estava mais fria... Sua cara era fogo. Acomodou sua roupa e tudo sem dizer uma palavra... Em minha mente era difícil coordenar ideias ou palavras para dizer não podia acreditar que me deixaria assim... Me olhou nos olhos e acho que leu meu pensamento.. Acomodou um pouco seu cabelo loiro desordenado e se pôs de quatro para não sujar seu uniforme.. E em um segundo senti sua língua na cabeça do meu pau... Como pude conter meus queixos... E acho que se desenhou uma sonrisa na minha cara!
Em princípio, eu a chupava de uma maneira tão delicada que o disfrutei como poucas vezes, saboreei e o disfrutei.. Começou a apurar suas chupadas e comecei a seguir o ritmo movendo minha pelve... Até que em um momento era eu quem impunha o ritmo.. Estava pegando sua boca de todas as maneiras.. A tirava toda e se a enterrava toda de uma vez... Deixava-a dentro por um tempo, a tirava e a pôs rápido apenas minha cabeça que já queria explodir.. Não se negava a nada.. Todo o contrário lhe gustaba que a tratasse um pouco com força e não tanta doçura.. Não vou mentir, não pude suportar mais... E embora não me creiam, algo de coerência me restava e não me esquecia de onde estava. Estava lá e à essa altura já não sabia se haviam passado 15, 20 ou 30 minutos... Quando vi que já vinha para mim, com palavras entrecortadas, dei-lhe entender, não tirei a boca dele, ao contrário, ela voltou a dominar a situação e fez-me explodir em um orgasmo inesquecível, não deixou escapar uma gota do meu abundante sêmen...
Era o início de uma relação clandestina onde a química e a pele levaram a que nossos encontros fossem cada vez mais intensos... Deles alguns vou relatar mais adiante...
Obrigado a quem me regalou uns minutos do seu tempo.
...estávamos ambos excitados pela situação, os roces, o lugar, etc.. E P. pediu que entrássemos em uma das oficinas que tinha que limpar, acredito que era uma subdiretoria. Não bem entramos, ela fechou com chave, havia algo de resplendor pelas vidraças esmeriladas das janelas, o que permitia ver nossas silhuetas com alguma dificuldade, mas, que importava! Apoiei-me contra uma das paredes e segui com o que estávamos...
Já lhe apoiava todo meu membro, que estava desesperado por ser libertado. Sentia sua respiração cada vez mais intensa, e no silêncio parecia ouvir até nossos corações, não podíamos mais..
Ansei-me a tocar por cima do calção e foi uma sensação linda.. Ela me tocava suave e me fazia desesperar, por momentos me tocava apenas com um dedo na cabeça do pênis, sempre acima da roupa.. Sentia-me molhado..
Nossas bocas pareciam estar em uma constante luta de línguas, tentando succionar e atrapar a do outro, morder lábios etc..
Tentei tirar sua camiseta, mas não me deixou, apenas me deixava meter minhas mãos por baixo e tocar suas divinas e suaves tetas. Desejava chupá-las.. Estava ganhando o desejo mal..
Em um momento pude baixar seu calção branco, que era elastizado na cintura, e não me questionou.. Baixei suas meias com a ajuda dela, não se queria romper de brutalidade e em parte tratava de disfarçar minha ansiedade. Deixa tocar por sobre sua thong, quando notei que estava úmida, quase morri.. Estava empapada.. quente. Corri o elástico e meus dedos sentiram seus lábios depilados, completamente molhada e entregue.. Inclusive separava o que podia suas pernas, convidando-me a pegá-la com minhas mãos, iam sozinhos para seu interior... suas secreções corriam, passava-as pelo clitóris e se arqueava contra a parede... Apurava meus movimentos e ela se deixava... Como podia me tocar o pau, que havia aproveitado para tirar do calção e da cueca, com movimentos sem coordenação de sua mão... Pediu-me que a deixasse que eu a metesse quase como uma súplica... Como pôde respondeu que não... Que não era o lugar e que não nos daria tempo... E me rogou que não parasse de tocar... Eu lhe garanto que minha mão estava completamente molhada e isso me fazia estar a cem mil!!
Sentia como se contraía o interior da sua vagina e seu clitóris estava lindo... Não aguentou mais e me regalou um polvo lindo entre os dedos, aguentando como podia seus queixos...
Se recostou um pouco na parede, tomou alguns segundos para se recuperar, sua pele não estava mais fria... Sua cara era fogo. Acomodou sua roupa e tudo sem dizer uma palavra... Em minha mente era difícil coordenar ideias ou palavras para dizer não podia acreditar que me deixaria assim... Me olhou nos olhos e acho que leu meu pensamento.. Acomodou um pouco seu cabelo loiro desordenado e se pôs de quatro para não sujar seu uniforme.. E em um segundo senti sua língua na cabeça do meu pau... Como pude conter meus queixos... E acho que se desenhou uma sonrisa na minha cara!
Em princípio, eu a chupava de uma maneira tão delicada que o disfrutei como poucas vezes, saboreei e o disfrutei.. Começou a apurar suas chupadas e comecei a seguir o ritmo movendo minha pelve... Até que em um momento era eu quem impunha o ritmo.. Estava pegando sua boca de todas as maneiras.. A tirava toda e se a enterrava toda de uma vez... Deixava-a dentro por um tempo, a tirava e a pôs rápido apenas minha cabeça que já queria explodir.. Não se negava a nada.. Todo o contrário lhe gustaba que a tratasse um pouco com força e não tanta doçura.. Não vou mentir, não pude suportar mais... E embora não me creiam, algo de coerência me restava e não me esquecia de onde estava. Estava lá e à essa altura já não sabia se haviam passado 15, 20 ou 30 minutos... Quando vi que já vinha para mim, com palavras entrecortadas, dei-lhe entender, não tirei a boca dele, ao contrário, ela voltou a dominar a situação e fez-me explodir em um orgasmo inesquecível, não deixou escapar uma gota do meu abundante sêmen...
Era o início de uma relação clandestina onde a química e a pele levaram a que nossos encontros fossem cada vez mais intensos... Deles alguns vou relatar mais adiante...
Obrigado a quem me regalou uns minutos do seu tempo.
2 comentários - A las 5 de La madrugada (2da. Parte)