Fizemos um pornô

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Havíamos saído para beber num bar, era um sábado antes da hora em que todos saem e as ruas estavam meio vazias. Escolhemos um bar que conhecíamos e sentamo-nos na barra. Passamos algumas horas conversando e então sentou-se ao nosso lado um tipo com uma onda relaxada, com uma aparência hipnotizante, tipo artista ou algo.

Nesse momento perguntou se tínhamos fogo e embora não tivéssemos isso começou a conversa. Resultou que havia vindo encontrar-se com um colega para discutir sobre um projeto que tinham juntos. Eles faziam cinema e estavam por começar algo novo. Mas o amigo não havia aparecido, o que parece ser bastante habitual.

Nós continuamos conversando sobre as besteiras das quais se fala com a gente que não conhece e passado um bom tempo e uns tragos, exceto foi ao banheiro.

-Amor, tenho uma ideia. Mas não sei se você vai gostar-
-Uh, dale me diga-
-E se pedirmos que nos faça dirigir nossa película pornô?-
-Não sei amor. Não gosto que outros tenham meus vídeos.-
-E se lhes dizemos que nos deixa a cópia e lhe pagamos em espécie.-
-O que é um bando de idiotas! Tire essa ideia e veja o que vai acontecer.-
-Obriado amor-

O rapaz voltou e decidiu encará-lo direto.

-Mira, temos uma oferta para você, com tudo sobre o cinema e isso-
-Oferta, de quê?-
-Tem-se animar a dirigir um vídeo pornô nossos?-
-Está bem, animo-me. O problema é que além de ver não me parece muito entretenido.-
-Bom, mira. A única regra é que o vídeo nos fique com ele. Mas você pode colocar seu preço.-
-Ou seja, vocês terminam e eu posso participar?-
-Claro, nós vamos cumprir algo para você. Você pode pedir-nos quase qualquer coisa.-
-Bom, mas teria que buscar uma câmera em casa. Nada muito profissional, mas se é uma boa câmera.-
-Levamos-te-

Pagamos a conta e subimos ao meu carro. Ele morava a poucas quadras de lá, então não demoramos em ir pela câmara e terminar no nosso departamento.

Nos pidiu uma câmara mais e essa a deixo fixa num canto. Depois começou tudo.

-Bom, eu, agora dirigis-vos. O que fazemos?-

-Empreçam vocês e eu vou gravando, quando os vir a onda emprego para dirigir-lhes.-

Assim começamos, na cama deitados e vestidos. Com beijos na boca e no pescoço enquanto mandávamos mão por todos os lados.

-A ver vallan tirando-se a roupa, você tire a blusa e em seguida tire o lingerie dela, mas apenas até as rodilhas, suba a saia e faça sexo oral.-

Minha namorada tinha uma saia curta e uma camisa.

-Obedeci como me pediu, incorporei-me e saquei minha blusa e descei beijando todo o seu corpo até sua genitália. Tomei sua calcinha e sem tirar-lhe mais a subi até as rodilhas. Me aproximei e comecei a pôr minha língua com movimentos muito rápidos sobre seu clítoris. Pouco tempo depois, meti dois dedos e comecei a massajar. Conhecíamos muito o corpo um do outro e sabíamos dar um sexo oral excelente ao outro, então ela gozava como louca.

-Sacate a camisa- Eu ordenei para ela, que foi desabotoando os botões um a um, eu a tirei e a deixei de lado e ela se sacou o sutiã.-

Era difícil seguir onde ia a câmara. Sabia que tomava planos longe, de perto e todos os ângulos possíveis.

-Satisfeito com suas tomas, tocava a cena seguinte.-

-Agora mudamos, você tire o calção dele e faça sexo oral.-

Me recostei na cama e ela sacou meu sapato, meu jeans e minha roupa interior. Meu pau saltou já duro devido à situação. Subiu beijando minhas pernas e começou a me chupar. Cada tanto saía a boca, passava a língua e procurava a babita que sabia que me fazia arder ver ela jogar com isso. Eu me masturbava um pouco e seguia com a boca.-

Eu estava sozinho com minhas meias, mas ela continuou com seus sapatos, sua calcinha nas rodilhas e sua saia.-

-Uh, olha como essa garota está molhada! Ponha-a em quatro, corre a...- pollera sin sacarla e cogetela assim.- Me incorpore e tome-a pelas cadeiras para pô-la em posição. Dobr-e a pollera sobre sua espalda e sem hesitar, penetre-a. Tome-a pelas cadeiras e comece a dar um ritmo tranquilo mas com força. Ela se movia, se apoiava nas mãos, depois desabria-se na cama. Gemia e gritava. Tome o cabelo e obrigue-a ter a cabeça levantada. Vi filmar de cima, de frente e de lado. Capt-e bem a expressão do prazer de cada um e ao rato sugeri um cambio. -Saca a calcinha e a pollera. Chupa-a um pouco e suba para cima. O calçado não, isso é uma pornô.- Disse-lhe. Sem hesitar muito saiu, sacou tudo, fez-me um pouco de sexo oral e jogou-se na cama. Pôs-se em cuclillas sobre mim e começou a se mover rápido. Quando se cansava, caía sobre mim e ao rato se incorporava. Sem aviso algum, excitou-se tanto que ela começou a cum. Nossa diretor, embora surpreendido, não duvidou em captar como eu corria todo o líquido encima de mim. -Vão bem, garotos, quero ver sua posição favorita.- -E avise-me antes de cum, isso é uma pornô. Precisamos aproveitar esse momento.- Disse-lhe. Não tivemos nem que dizer nada. Pus-nos como se as nossas pernas fossem duas tesouras. Penetre com o corpo de cada um olhando para um lado diferente e os dois nos movíamos para levar o ritmo. As tomas da penetração e de cada um gozando por separado foram geniais e nós assim desfrutávamos completo. -Vou cum grite.- -Na boca ou cara- Respondi. Saí, agarrei o pênis para não largar nada antes e quando cheguei à sua boca aberta, soltei. Quase tudo foi parar dentro, salvo algumas gotas no seu lábio e queixos. -Para, mostre-a à câmara.- Ela deixou que brevemente a câmara gravasse todo o sêmen na sua boca e trago. Não jogamos na cama e olhamos para ele. -E você agora qué?- Disse ela. -Espero que se animem garotos. Atala de mãos à cama e boca acima a ela. E eu quero que a prepare para que ele faça o Booty nessa posição. Vos faz tudo e eu a penetro.

A minha namorada não gostava que outros fizessem o Booty com ela e nem gostava muito da ideia de se amarrar, mas consegui convencê-la pois estávamos em dívida e se algo acontecesse, eu podia parar tudo.

Ela me atou às mãos na cama e comecei a dar um beijo negro para relaxá-la. Ela gozava disso, isso eu já sabia. Mas notava que estava nervosa. Depois de um tempo, parei de beijar e meti alguns dedos com ajuda de um pouco de lubrificante. Enquanto isso, fazia sexo oral para mantê-la excitada e ajudar a dilatá-la.

Finalmente, acreditei que ela estava pronta, pus gel no seu Booty e ouvi que me diziam: -Ponha o lubrificante também em mim.

Não havia dado conta, mas nosso amigo estava atrás, completamente nu. Me aproximei dele e pus lubrificante em seu pau, dei-lhe um par de golpes de masturbação para espalhá-lo (acho que era isso que ele queria) e o deixei começar.

A tomei atrás das rodilhas e as levei até os ombros. Abertas. Deixando ver sua vulva e seu ânus.

Sem duvidar, de um só golpe e sem me preocupar muito com ela, apunhei e embesti seu ânus. O penetrei, para minha surpresa, com pouco dor e começou a dar-lhe prazer a uma velocidade e força mais que interessante. Ela começou a gemir e queria mover suas mãos, mas as cordas não a deixavam. Queria se incorporar, mas também não podia e suas pernas estavam bloqueadas.

Fui e disimuladamente tomei a câmara. Me parei sobre eles e gravei toda a cena desde cima. Apreciava seus peitos, sua cara e expressão. Todos os seus genitais e seu ânus sendo penetrado uma e outra vez.

Entre gemidos ela conseguiu dizer: -Entre os dois, metam-na os dois.

Mas nosso amigo se negou.

-Não, agora é meu turno. Quando eu termine, se quiser que continue.

E assim continuei. Incansável sem mudar a posição.

Passados já vários minutos, vi mudar sua expressão, arquear o corpo e ali soube que acabava dentro dela.

Aproximei a câmara onde estava a penetración e capté como saía ele, seguido de seu sêmen branco que escapava desde dentro da Booty da minha namorada.

Estava como louco, queria meter-lhe!

-amor, vou eu-

-Não, para. Não dou mais!- Respondeu ela

-Estás atada, jodete.- Disse entre risos

-Que forro você é, dale. Sacate as ganas-

Use seu sêmen como lubrificante e pus em mesma posição. Fiz exatamente o mesmo, mas sentia tudo que ele havia deixado dentro dela.

A pouco tempo notei que ele gravava na mesma posição que eu. Desde cima.

-Se quiseres participa- Disse

Mas a posição se complicava e não podia gravar. Assim começou a masturbar-se, apontando para o rosto dela.

A pouco tempo e sem dizer nada, acabei. Tirei tudo na cara e nunca avisei que ia fazer.

Para mim foi o tope. Ver-la assim foi demais e acabei dentro dela outra vez.

Nossor diretor de pornô se percebeu e aproximou a câmara para, mais uma vez, captar como saía meu pênis e atrás meu sêmen da Booty dela.

Prestamos a ducha e ao despedir-lhe pedimos o número por se havia outro encontro, momento que aproveitei para dizer que seu preço se elevava e que na verdade ele era muito mais atrevido do que isso, mas não queria assustar...

5 comentários - Fizemos um pornô

Terrible relato!!!! Quede re caliente!!! Yo se filmar muy bien jaja. Van puntos amigo