Décadas de Sexo 12: Impressões

Trajo para oDitoPelo @RyanNimo e @Lomorocha: Já me ordeñou excelente Maria, mas deixei meu cock na sua boca. Joga em envolver com a boa da sua língua, que passa, atormentando-me, pelo borde do meu glande. 'Não resisto! Pará!', peço (porque sei que não vou fazer caso). Outra vez num carro: vou com Fernanda, que dirige pelas ruas de sua cidade. Ao chegar a cada semáforo, nos dedicamos com grande decisão à exploração das respectivas bocas com as próprias línguas e a percorrer os corpos à mão. Isso não é a marcha-lenta! Me encantam as grávidas, porque não precisam me convencer com palavras de que gostam do sexo. São suas próprias formas corporais redondas que se transformam em um sinal eloquente que manifesta, sem deixar lugar para dúvida, 'Me pegaram!'. Llevando os pratos desde a cozinha ao comedor para uma ceia bem concurrida, passo repetidamente ao lado de Gracie, que também vai e volta. Em uma dessas ocasiões, me agarra fugaz mas firmemente os bultos. 'Me altera ver-te de short e meias desportivas', se justifica. Outro dia, aquele bar. Converso com Vicente sobre minha esposa e amante sua, ainda viajando. Samuel sabe da história, mas igual se escandaliza por nossas referências explícitas íntimas à ausente. 'Nós está sendo fiéis?' pergunta Vicente. 'Sim...', digo. Mas não estou tão seguro. Antes da atual riqueza dos recursos informáticos, Fernanda, na Europa, me escrevia cartas. Não estou autorizado a copiar, mas vou referir-me a algum trecho. Por exemplo, se despede com uma imagem sensual fotocopiada e o texto: 'Com todo meu love e calor'. Não é muito carinhoso? Já lhes contei: venho desfrutando sozinho com meu ânus desde meus anos adolescentes. No entanto, foi Maria a primeira que o excitou com seus dedos. Outras a seguiram. Entre as dunas da praia solitária, me abalanco sobre a babe que se exaspera de paixão ante minha investida, mal corrido o bikini tanto acima como abaixo. Nos castiga um sol inclemente mas o calor é maior. Perde-se a vergonha na areia. Também uma chuteira.

Sinto-me no chão do banheiro a ver como Maria desfruta do bidé, amante da louça de eyaculação precoce mas contínua. Arqueia-se para trás até que cabeça para adiante, diz incoerências obscenas, acompanha com os dedos. Quere preencher sua boca. Acaba, acaba, me chupando possessa.

No sofá confortável, Fernanda me monta. Fácil, cálido e húmido o caminho entre suas pernas que leva a seu interior, musical sua sequência de rugidos apagados, estreito o ânus com o qual jogam os meus dedos. Olha para o bairro pela janela do primeiro andar mas eu não; sufoco entre suas tetas.

Quero tirar fotos eróticas de Maria. Estou velha, diz. Minhas tetas, antes tão orgulhosas, estão caídas, minhas nádegas emagreceram, tenho rugos.... Nunca serei para mim, meu amor, enquanto me inspire o sacrifício da cum sagrada no seu altar. Ou outras partes do seu templo, se for o caso.

Fora de todo contexto, Adriana me diz simplesmente Quero coger. Vejo em sua mirada penetrante que está falando sério. Sem alternativa à vista, é evidente que está falando comigo. Buscamos onde posso cumprir meu dever. Eu também tenho algo penetrante.

Passando o vibrador pela cock, Maria me pergunta As outras meninas te fazem isso?. Convido-a a se juntar alguma vez. De noite todos os gatos são pardos, diz distraídamente.

Amanhece em um quarto de pensão no inverno europeu. Faz frio, porque não acendemos a calefação. Acurruco-me contra Fernanda, que ronrona. Nossa temperatura vence a neve; saem despedidas as frazadas e vejo o seu corpo enrubescido vibrar ritmicamente ao meu.