Uma família estranha de 13.

CAPÍTULO XIIIHay quem querem perguntar o que ocorre com minha mãe, à qual tão pouco menciono. Não é que eu quisesse silenciar minhas relações com ela, senão que, simplesmente, não se haviam produzido novamente desde que ela mesma me iniciara nesse incrível mundo da sexualidade. Quem tiver seguido minhas andanças desde o princípio, já saberá que eu a minha mãe considerava como algo muito especial.

Agora sim, seguindo a cronologia dos fatos, posso voltar a resgatar seu protagonismo. E é que, na época à qual me refiro, foi quando meu pai foram convocados para fazer um cursillo de atualização, o que lhe obrigou a permanecer ausente cinco dias e, o mais importante, quatro noites.

—Eres o único varão que resta em casa —me disse meu pai no momento da despedida—. Cuida de tua mãe e atiende-a como é debido. Você está de acordo?

O atiende-a como é debido se prestava a diversas interpretações e eu tinha bem claro que jamais tentaria nada com minha mãe se ela não me pedisse. Mas resultou que ela me pedia e, como era sua costumeira, não se andava com rodeos.

—Já sabes que meu pai me tem muito mal ensinada e já não posso passar um dia inteiro sem gostar das delícias do sexo. Por isso, eu sei que você aprendeu muito em pouco tempo e quero que durante esses cinco dias me demonstre seus conhecimentos. Você importará preencher seu hueco na cama durante as próximas cinco noches?

—Será um orgulho para mim preencher todos os huecos que ele acostumava a preencher.

Fuck com minha mãe não era fuck com qualquer pessoa, nem mesmo com Dori. O carinho de uma mãe não se suple com nada e menos o da minha, por quem sentia autêntica devocião. Quem tiver vivido experiência similar sabrá muito bem a que me refiro.

Minha mãe, para mim, era o compendio de todas as virtudes que podem dar-se em uma mulher. Talvez não fosse a mulher mais bela do mundo, mas aos meus olhos não havia nenhuma mais linda que ela. Talvez seu corpo não fosse perfeito e, no entanto, eu assim o considerava. Mas, Muito acima dos atraentes naturais que poderia possuir ou não possuir, o que realmente a fazia única diante de mim era aquilo que, por não saber bem o que é nem em que consiste, se costuma denominar beleza interior. Desde que tive uso de razão, soube das suas desvelos, preocupações, atenções, longas noites de insônia quando a menor doença me atacava e de tantas e tantas coisas que referir todas daria para escrever um voluminoso livro. E isso não foi privilégio exclusivo meu. Se bem é certo que meu pai sempre mostrou uma especial debilidade comigo (afinal eu era aquele filho varão que tanto havia procurado), minha mãe nunca estabeleceu preferência alguma sobre nenhum de seus filhos e tão pendente estava dos problemas de Viki como dos de Dori, Barbi, Cati ou meus. Com essa estranha capacidade que apenas as mulheres têm, se encontrava em todo momento ao lado de quem mais precisava. Creio que o maior capricho dela era satisfazer os nossos e que a sua maior felicidade consistia em nos ver felizes aos demais; aos seus, como ela nos chamava. Podia ter feito valer seu título de diplomada em enfermagem para exercer como tal, mas a sua maior ilusão era cuidar dos seus pintinhos e como, felizmente, os ganhos do meu pai resultavam suficientes para cobrir nossas necessidades, preferia renunciar a qualquer trabalho remunerado e dedicar-se por inteiro a nós e à casa, da qual, sem lugar a dúvidas, era o autêntico alma. Viki e Dori ajudavam muito nas tarefas domésticas, Barbi e Cati não tanto e eu, que parecia gozar de um estatuto especial, apenas se intervenha. Por tudo isso e muitas outras coisas que considero inúteis assinalar, compreender-se-á que, ante minha mãe, minhas reações fisiológicas fossem bem distintas das de qualquer homem ante qualquer mulher. Podendo mais o carinho que o desejo, era meu coração que se agitava antes que meu pau e quase me enchia abraçá-la e cobri-la de beijos. que ela me possa. Minha mãe era uma pessoa de bom carácter e tremendamente juiciosa. O popular ditado de 'te conheço como se eu tivesse parido', em relação a ela, ganhava uma dimensão dupla porque, tendo-nos realmente parido, tinha uma intuição especial para penetrar em nossos sentimentos e inquietudes, antecipando-se quase sempre a nossos desejos com naturalidade que, para mim, muitas vezes me deixava absolutamente perplejo. A primeira das quatro noites que comparti com minha mãe teria sido sem dúvida um fracasso se ela não tivesse ativado os mecanismos precisos para que assim não fosse. Nada teve a ver com o que ocorreu em meu aniversário. Nessa ocasião, havia sido meu pai quem assumiu a tarefa de me pôr em condições com o íntimo sobejo que praticou em minha mãe à minha presença. Agora meu pai não estava e as circunstâncias eram muito diferentes. O fator surpresa havia desaparecido e para mim o sexo deixava de ser um descobrimento. Tudo isso deve ter tido muito presente minha mãe, pois desde o início tentou forçar a máquina. Embora eu ache que já disse isso, não estará fora de lugar repetir: aos seus quase trinta e oito anos, minha mãe conservava um corpo invejável que em nada fazia supor que havia parido cinco filhos. Seu ventre era quase plano e sua cintura breve, o que acentuava ainda mais a largura de suas nádegas. Isso fazia que, vista por trás, suas nádegas redondas destacassem com brilho próprio sobre tudo o mais, mesmo para mim, que sempre fixava mais minha atenção nos frontais que nos quartos posteriores. —Por que estás tão nervoso? Já não é a primeira vez. Eu estava deitado boca acima na cama conjugal, nu, e minha mãe revoloteava de um lado para outro ainda vestida, suponho que comprovando que tudo se encontrava no seu lugar, perfeitamente ordenado. O ordenamento foi sempre uma das suas maiores obsessões. —Não estou nervoso, mamãe —menti. —Ah, não, isso sim! —se girou para me dar frente e compôs um gesto gracioso de recriminação—. Nesses momentos, esquece-te completamente de que sou sua mãe. Deverás chamar-me Brigi, como faz seu pai. —E você me chamará Joaquín? Agora sorriu com expressão travessa. —Chamar-te-ei nene meu, que é como chamo seu pai nestas circunstâncias. Não seria o único que mudaria de nome nos dias seguintes. Ao ver que minha picha se mantinha encogida sem sinais de reação alguma, sacudi-la com uma mão e disse: —E o que acontece ao sr. Pacote? Não tem vontade de festa esta noite? E a partir desse momento meu cock passaria a gozar de nome próprio até hoje, embora eu tenha deixado pacote para os momentos álgidos e, fora deles, preferi chamar-lhe simplesmente paquito, por parecer-me mais em consonância com a realidade. Minha mãe (chamarei-a Brigi adiante para dar-lhe prazer) conectou a minicadena e, como música de fundo, começaram a soar, ao mínimo volume, notas melodiosas que eu atribuí a um saxofone. E como se tratasse de uma deusa do striptease, acompanhando seus movimentos com a suave cadência do instrumento, me ofereceu um recital todo sexy de desnudamento que, em outro caso, teria me tornado louco e que, nesse, apenas fez inmutar paquito. Eu me limitava a sorrir como um bobo e até vezes, quando o fazer de Brigi se tornava mais insinuante, apartava cohibido o olhar para o outro lado. Sei que já disse isso, mas lembro-me agora para os mais desmemoriados ou para quem não tenha seguido minha história desde o início. Os peitos de minha mãe eram os mais primorosos que jamais vi, quase de jovem. Redondos e firmes, do tamanho justo para quase abraçá-los com uma mão, e coronados por areolas perfeitamente circulares no centro das quais se erguiam pezinhos aparentemente diminutos, mas que aumentavam seu volume nos momentos cumbre, adquirindo dureza que para si a quisera o mais brilhante dos pacotes. Brigi sabia muito bem o quanto suas tetas me '. Gustavam e, no espectáculo improvisado que me estava oferecendo, acariciava e oprimia com insistência cada vez maior, enquanto sua vista seguia com disimulo a evolução que estava experimentando paquillo, cada vez mais próximo de se converter em paco, embora muito longe ainda de proclamar-se pacote.

Quando por fim se decidiu a fazer descender por seus muslos a fina braguita que ocultava seu atributo mais recôndito, não pude disimular meu assombro. Aunque sempre cuidadosa em todos os detalhes, não recordava ter lhe visto um pussy tão bem depilado, deixando apenas uma fina linha de vello como prolongação de sua natural grieta, tentadoramente entreaberta quando separava suas pernas.

Talvez porque assim o tinha previsto em seu roteiro ou porque via que seus esforços não davam o resultado apetecido, Brigi deixou suas evoluções e passou a um ataque mais direto. Hundiu sua cabeça no meu regazo e deixou que meu cock se hundir na sua boca até tocar fundo, dando início a uma mamada que logo acabou com todas minhas reticências e converteu meu cock em bizarra espada toledana, pronta a librar todo tipo de combate que pudesse apresentar-se.

—Por Deus, mamá... Brigi, não sigas que me corro.

Brigi fez um alto relativamente, pois se bem sacou meu cock da sua boca para recuperar a capacidade de falar, a abraçou com sua mão e continuou me masturbando.

—O que passa se você corre? —perguntou, olhando-me nos olhos.

—Não gostaria de fazê-lo na sua boca.

—Por quê? O que há de mau em que eu devolva parte da cum que tão glotonamente me sacaste de bebê?

Não me pareceu muito convencional o troca-troca, mais que nada pela notória diferença das substâncias intercambiadas; mas como justificação podia resultar válida e, sem pôr em jogo os recursos que havia ido aprendendo para contener-me, deixei-me levar pela vorágine da sua boca e nele escanciei até a última gota do líquido solicitado tão logo ela se pôs de novo às mãos. Para que a festa terminasse sem mais. Para Brigi, efetivamente, a coisa não havia feito nada mais que começar. Sabia muito bem que, concedendo-me o respirar elementar, não tardaria muito em voltar a estar de novo em condições de obsequiar-lhe com um para ela muito mais gratificante e merecido polvo. Demasiado informada estava de meus continuos escarcejos com Dori, dos meus mais contados alivios com Barbi e Cati e das minhas aventuras com Sara.

O respirar foi muito relativo. Assimilada sua ração láctea, Brigi pareceu retornar por uns momentos a sua condição maternal e, echando-se ao meu lado, passou seu braço por meu pescoço e pouco a pouco me foi guiando até que meus lábios roçaram um de seus pezones enervados.

— Anda, meu nene, agora é tua vez de tomar o teu biberão.

O nene não se fez de rogar e começou a lamber primeiro o pezón para terminar quase tragando-se a teta toda. E não querendo despertar a inveja da sua gemela, a mesma operação repetiu com a outra, enquanto minhas mãos correteavam sem cessar pela pele de terciopelo do corpo maravilhoso que cada vez se prendia mais ao meu quase asfixiando-me entre suas excrecências mamárias.

Tão especial era o que eu sentia que inútil seria pretender descrevê-lo com palavras simples, por muito rebuscadas que fossem. Ela se empenhava em ser Brigi, mas eu não podia esquecer que era minha mãe e minhas ansias de procurar-lhe o maior prazer do mundo me levavam a querer abraçá-la toda ao mesmo tempo.

Meus muslos frotavam contra os seus; minhas mãos surcavam desbocadas sua espalda toda, sua cintura e suas proverbiais nádegas; e minha boca, após errar por seus peitos, pelo seu pescoço, pelos seus ombros e pelas suas faces, terminou fundindo-se com a sua no mais apasionado dos beijos.

Milagre ou não, quando quis dar-me conta Brigi me pertencia por completo, na mesma medida em que eu lhe pertencia. Meu cock, convertida no mais irreverente dos pacotes e sem necessidade de atender aos ditames da minha consciência, se... Havia aberto caminho sozinha pela escarpa úmida e vaginal e se havia acoplado como módulo à nave nodriza, palpitante como vibrador vivo.

Quando começaram a brotar aqueles gemidos da garganta de Brigi, com intensidade crescente, eu me senti o mais feliz dos mortais e o melhor amante do mundo, capaz de emular até meu próprio pai, que considerava um modelo em semelhantes menesteres.

Não me importava que Brigi gozasse; o que me enchia de satisfação era que Brigi era minha querida mãe e que meu pacote estava supriente com sucesso ao pacote original, pois deduzi por conta própria que tal denominação era igualmente extensível ao pênis de meu pai como a de meu nene à minha pessoa.

Aqueles ruídos entrañáveis me causavam tanta excitação que apenas se atrevia a fazer movimento algum por medo de que todas minhas defesas viessem abaixo e eu corresse sem contemplações. Um bom condom de efeito retardado teria vindo muito bem, mas como com Brigi não se precisava proteção desse tipo, as sensações eram muito mais intensas.

Lógicamente, Brigi queria algo mais e minha falta de atividade não a seduzia demasiado.

— Por que te estás quieto? Acaso temes fazer-me dano?

— Gosto de estar assim —inventei sobre a marcha—. Por mim, estaria assim toda a noite.

Sua mirada me indicou que não me havia creído em absoluto e que conhecia muito bem a razão verdadeira da minha passividade. Conhecia tão bem que se encarregou de me proporcionar o ansiado preservativo.

— Assim está melhor?

— Espero que sim.

Voltei a colmá-la com meu pacote e iniciei uns movimentos tímidos. Vendo que a coisa funcionava, o mete e saca foi crescendo e os gemidos de Brigi voltaram a ressurgir, agora com maior potência.

Aunque não estava muito seguro de mim mesmo, segui aumentando o ritmo até que Brigi, abraçando-se a mim com todas as forças, estalou em uma série de... Sacudidas que me indicaram que o terreno ficava livre para buscar sem mais preocupações meu próprio desahogo. Mas agora não foi tão fácil e Brigi, antes inquieta por minha falta de atividade, a seu terceiro orgasmo quase pediu clemência.

Tive que tirar outra vez a cock do doce buraco, desembaraçar-me do condão e rematar a faena à pele, o que não me levou mais de um minuto.

Os dois ficamos tumbados boca acima, jadeantes, suorosos e com a mirada cravada no teto. Depois nos viramos para ficar olhando-nos um ao outro e nossos olhos se encarregaram de dizer o que milhares de palavras não teriam sido suficientes para minimamente expressar.

A satisfeita Brigi deu lugar à amável mãe. Aquilo gesto de jogar para lado o cabelo que se empenhava em tapar minha frente era muito mais que um simples gesto. Era, como tantos outros dos seus, uma mostra mais da paixão que sentia por todos os seus filhos.

—Ainda sigues sem convencer Viki, não é verdade?

—Ainda sigo e me da que a coisa vai para longe. Tu a conheces melhor do que ninguém. Por que é tão rara?

—Tem seus problemas.

—O que problemas?

—Coisas de mulheres.

—Amores não correspondidos? —me havia vindo à mente o tal Luís que me mencionasse Dori.

—Já te disse —sorriu minha mãe—. Coisas de mulheres.

Ia seguir insistindo, mas me calou colocando-me o indicador da sua mão sobre os lábios.

—O que classe de confessor seria se fosse divulgando os pecados dos penitentes?

—Queres dizer que há uma razão muito poderosa para que não queira acostar-se comigo?

—Há uma razão que só existe na sua cabeça e que não é tão grande como para que não possa ser vencida. E isso é tudo o que posso dizer.

—Deduzo que ainda posso ter esperanças.

—Como reza o ditado, enquanto há vida há esperança.

Nos demos uma leve ducha e voltamos à cama, onde continuamos conversando até que o sono abateu nossos párpados e silenciou nossas bocas.

SEGUE O RELATO
http://www.poringa.net/posts/relatos/2601167/Una-peculiar-familia-14.html