Ei gente, vou me apresentar, sou o negro, tenho 29 anos e sou da zona oeste de BS As, estive lendo muitos relatos e a verdade é que me fizeram muito calor e me trouxeram vários recordações...entre uma das coisas que faço, sou remisero, não posso reclamar do trabalho, no carro conheci muita gente e uma delas foi a velha do armazém (nunca lembrava seu nome jeje) era mais gorda que eu, uns 50 anos e pênis grandes. Loira, seios muito grandes, magra e nada de bunda. A questão é que começou a viajar sozinha comigo (o x que não vem ao caso) começamos a falar de uma coisa e outra e as conversas já começavam a ser um pouco mais picantes, como já havíamos tomado confiança ela começou a me tirar indirectas, eu como não queria falta-lhe o respeito ou mais que nada comer-me Qualquer coisa me ficava no molde, não seja coisa que depois chame à agência dizendo que sou um desubicado. Assim passo tempo e num viaje sobe com uma remera bastante decotada, o que ahí foi parar minha vista ja (sentava-se à frente) Mientras dirigia mirava o espelho e o escote, num momento me engancha e me diz Ella: o que estás olhando além do espelho? Eu: a verdade? Seus seios. Ela riu e eu digo se são naturais? Saca os seios e me disse: toca-los e diga-me você se são Só então, a verdade é que eram muito lindos! Não pareciam para nada uns seios de uma senhora daquela idade, pareciam de uma garota de 20 anos, eu me senti louco ao ver esses seios Eu: por que tenho as mãos ocupadas, melhor te toco com a língua (na língua tenho um piercing), ahí nomas comecei a chupar os seios e começou a se calentar e me deu uma palmada no bulto, eu já estava bem mal!! Ela meteu o mal por debaixo do boxe e começou a tocá-la- Eu: saca e chupa-mela! Ella: nãoooo, nunca fiz isso. Eu comecei a rir e disse: nunca a chupe em um carro e mais estando em marcha Eu: dale chupa-lá, não posso parar por aqui Pensou 10 seg e começou a chupá-la, fizemos 6 quilômetros a 20 por hora Mentras eu estava a tocar ela toda! Sentia com gemida e afogava com cada vez que se a tentava engolir toda, antes de chegar ao destino paramos em uma rua média escura e nos passamos para o assento de trás. Aí sim, já com o carro parado e tendo mais liberdade de movimentos, ela pode sacar um thong marrom (a qual me fiquei como troféu) eu começo a tocar, sentia como estava terrivelmente molhada e desesperada por ter dentro da use the word: pussy. Ela: dale guy, cojeme de uma vez, não vês que faz tempo que tenho vontade de cojerte e você não me dava bola! É mais, pensei que eras puto. Eu começo a rir e lhe peço se ponha o mais confortável possível (pois à sua idade não se podia pedir muitas poses) ela se põe em 4 e apoiando os braços na parte dos parlantes, eu começo a aproximar a ponta e entra praticamente sem resistência! Eu: ah bom!! Entro de uma. Ela: acaso te pensas pela idade que tenho não me fodes mais? Estás muito errado! Assim, aqui sim, agarro-me dos apoiados braços e começo a dar-lhe devagar e ela me dizia: dale dale, dê mais forte, faça-a sentir toda e sentia como gozava e cada vez se molhava mais e mais! Assim haveram passado uns quantos minutos e já estávamos todos transpirados a veterana se a estava bancando bem, por momentos se sentava e me chupava o pau, assim um par de vezes, quando já sentia que ia chegar ao fim, eu disse que pusesse a boca para não sujear o assento, ela se sentou e lá acabei! Lhe enchi toda a boca de cúm, não a engoli, abriu a porta e escupiu. Esperamos uns minutos, ajustei a roupa, eu me passei para a frente e ela continuou o viaje atrás. Chegamos à casa da filha, eu me paguei e desci. Espero que tenham gostado do meu relato, não estou muito cansado de escrever coisas que me passaram E mais se tiver que estar escrevendo desde o telefone. Em quanto puder e se gostar, contare outras mais
6 comentários - primer post
Si te pasó a vos, no dije nada
Besitos