Para ver a primeira parte deste post, clique aqui:
http://www.poringa.net/posts/relatos/2594529/La-gordita-del-hotel-Primera-parte.html
A gordinha do hotel (segunda parte)Para poder tomar o transporte interno do hotel até às nossas quartos, tínhamos que voltar a passar pela discoteca onde nos conhecemos há apenas algumas horas.
Ao passar pelos banheiros, ela me diz que quer entrar.
- Ok, aqui te espero-
Respondeu eu.
- Não. Quero que meacompanhes
- Mas é o banheiro das mulheres... E se alguém sair gritando daqui, será um tremendo constrangimento.
- Quem vai estar lá? Não vês a hora que é?
Acto seguido, entramos. Ela tinha razão, estávamos os únicos aqui... Fomos juntos para uma das cabinas, onde ela sentou-se para fazer xixi.
Não era um lugar nem um momento emocionante para nada, mas o morbo se apoderou de mim e o resultado foi outra ereção.
- Mira quem voltou a despertar-
Eu disse enquanto sacava meu membro, que ficou apontando para sua cara.
- Esta vai ser nova para mim... não havia feito isso em um banheiro público.
De imediato, se agarrou ao meu pênis como se a vida dependesse disso e começou a chupar como para me tirar o meu lá de dentro. A vezes, saía da boca... apenas para lamber os testículos, de forma alternada, enquanto continuava a masturbar-me.
Parecia que gostava mais do meu pau, porque não durava muito com ele fora da boca, quando voltava a saboreá-lo.
- Quero tê-lo dentro outra vez. Dá o meu, papi-
Ela se pôs de pé, dando-me as costas e apoiando a cabeça e os braços sobre uma das divisões do cubículo.
De imediato, como um bom obediente, a penetrei completamente e em um único movimento. Ela não conseguiu abafar o grito que ressoou no banheiro solitário... sorte que estávamos sozinhos.
O vaivém começou lento, ocasião que aprovei para meter as mãos por baixo de sua blusa e, enquanto continuava a penetrá-la, minhas mãos abraçaram aqueles peitos redondos, puxando levemente os mamilos que já estavam tão eretos quanto minha virilidade.
Justo quando o ritmo estava aumentando, escutamos risadas vindo da porta de entrada. De repente não estávamos mais sozinhos e ahí nos... Ficamos: éramos dois estátuas conectadas pela cintura nesse momento.
A verdade não sei se não fizemos barulho enquanto elas estavam lá ou se notaram nossa presença e preferiram fazer-se as que não se enteraram, mas francamente, não me importava...
Quando saíram, retomei o mete-saca desde o início, novamente a uma velocidade lenta.
Ela, evidentemente, não tinha os mesmos planos que eu, porque tomou os comandos da velocidade e frequência da penetração, aumentando-as de maneira surpreendente...
Aparece que o morbo de estar prestes a ser descobertos a fez muito mais quente (de fato, notava na umidade que saía de sua vagina muito quente e chegava até gotear sobre meus testículos).
Soltei uma das tetas para, com essa mão, massajar o clítoris e fazer sair esse orgasmo que notava que ela tinha à flor da pele. Não se fez esperar e, com um grito forte e apertadas paredes vaginais, chegou seu maior orgasmo da noite.
Esses movimentos erráticos, produto da sacudida de todo o corpo, fizeram que o meu se aproximasse perigosamente enquanto continuava a penetrá-la.
Ela se deu conta do que vinha e, em um rápido movimento, se virou e pôs-se de joelhos para voltar a chupar-me a vida pelo glande... vida que chegou na forma de uma ejaculação tão forte que vi nos seus olhos que lhe chegou ao mais profundo da garganta.
Isso não foi inconveniente para ela... a tragou toda e, sem dúvida, lambeu os lábios ao terminar e esboçou um sorriso ao mesmo tempo.
Já era hora de cair na noite... já não havia rastros do álcool bendito que provocou tudo isso.
Fim.
http://www.poringa.net/posts/relatos/2594529/La-gordita-del-hotel-Primera-parte.html
A gordinha do hotel (segunda parte)Para poder tomar o transporte interno do hotel até às nossas quartos, tínhamos que voltar a passar pela discoteca onde nos conhecemos há apenas algumas horas.
Ao passar pelos banheiros, ela me diz que quer entrar.
- Ok, aqui te espero-
Respondeu eu.
- Não. Quero que meacompanhes
- Mas é o banheiro das mulheres... E se alguém sair gritando daqui, será um tremendo constrangimento.
- Quem vai estar lá? Não vês a hora que é?
Acto seguido, entramos. Ela tinha razão, estávamos os únicos aqui... Fomos juntos para uma das cabinas, onde ela sentou-se para fazer xixi.
Não era um lugar nem um momento emocionante para nada, mas o morbo se apoderou de mim e o resultado foi outra ereção.
- Mira quem voltou a despertar-
Eu disse enquanto sacava meu membro, que ficou apontando para sua cara.
- Esta vai ser nova para mim... não havia feito isso em um banheiro público.
De imediato, se agarrou ao meu pênis como se a vida dependesse disso e começou a chupar como para me tirar o meu lá de dentro. A vezes, saía da boca... apenas para lamber os testículos, de forma alternada, enquanto continuava a masturbar-me.
Parecia que gostava mais do meu pau, porque não durava muito com ele fora da boca, quando voltava a saboreá-lo.
- Quero tê-lo dentro outra vez. Dá o meu, papi-
Ela se pôs de pé, dando-me as costas e apoiando a cabeça e os braços sobre uma das divisões do cubículo.
De imediato, como um bom obediente, a penetrei completamente e em um único movimento. Ela não conseguiu abafar o grito que ressoou no banheiro solitário... sorte que estávamos sozinhos.
O vaivém começou lento, ocasião que aprovei para meter as mãos por baixo de sua blusa e, enquanto continuava a penetrá-la, minhas mãos abraçaram aqueles peitos redondos, puxando levemente os mamilos que já estavam tão eretos quanto minha virilidade.
Justo quando o ritmo estava aumentando, escutamos risadas vindo da porta de entrada. De repente não estávamos mais sozinhos e ahí nos... Ficamos: éramos dois estátuas conectadas pela cintura nesse momento.
A verdade não sei se não fizemos barulho enquanto elas estavam lá ou se notaram nossa presença e preferiram fazer-se as que não se enteraram, mas francamente, não me importava...
Quando saíram, retomei o mete-saca desde o início, novamente a uma velocidade lenta.
Ela, evidentemente, não tinha os mesmos planos que eu, porque tomou os comandos da velocidade e frequência da penetração, aumentando-as de maneira surpreendente...
Aparece que o morbo de estar prestes a ser descobertos a fez muito mais quente (de fato, notava na umidade que saía de sua vagina muito quente e chegava até gotear sobre meus testículos).
Soltei uma das tetas para, com essa mão, massajar o clítoris e fazer sair esse orgasmo que notava que ela tinha à flor da pele. Não se fez esperar e, com um grito forte e apertadas paredes vaginais, chegou seu maior orgasmo da noite.
Esses movimentos erráticos, produto da sacudida de todo o corpo, fizeram que o meu se aproximasse perigosamente enquanto continuava a penetrá-la.
Ela se deu conta do que vinha e, em um rápido movimento, se virou e pôs-se de joelhos para voltar a chupar-me a vida pelo glande... vida que chegou na forma de uma ejaculação tão forte que vi nos seus olhos que lhe chegou ao mais profundo da garganta.
Isso não foi inconveniente para ela... a tragou toda e, sem dúvida, lambeu os lábios ao terminar e esboçou um sorriso ao mesmo tempo.
Já era hora de cair na noite... já não havia rastros do álcool bendito que provocou tudo isso.
Fim.
1 comentários - La gordita del hotel (segunda parte)