Pra falar demais

Tudo começou nesse semestre, é o último da carreira de jornalismo e comunicações, todo o grupo prepara o viagem de formatura, minha melhor amiga noto algo triste, perguntei-lhe o que estava acontecendo, é ali onde me confessou que seus pais a tinham muito vigilada, isso não a deixava viver, é que eu nunca tive um namorado, ao qual respondi e disse que o namorado que presumia onde estava, amiga, a verdade é que eu inventei para que não me incomodassem, de fato há algo que gostaria de fazer antes de terminar a carreira é ter sexo, me surpreendeu o que ouvi, é possível que alguém com 24 anos seja virgem, isso não é possível, pensei que estava brincando, terminei de contar sua má sorte, por assim dizer, nesse momento fiquei calada, porque sempre falava demais, minha mente viajou para quando foi minha primeira vez, e é confuso o recuerdo que tenho, a grandes traços meus amigos da secundária me deram de tomar, creio que foi muito por que me sentia mareada, e apenas conseguia discernir o que estava acontecendo, isso se sentia como me tocavam meu corpo, me manuseavam minhas nádegas, minha panocha, e meus chichos, não lembro de outra coisa, só que no dia seguinte Miguel me disse que me havia pegado, mas não lembro de nada, aquele dia espantada, cheguei em casa e me revisei a minha púber, não tinha ainda pelos, mas não havia nada estranho, sempre fui muito aberta a qualquer tipo de encontro, não quero dizer que seja uma puta, mas não me dou golpes de peito, ... Minha amiga me fala, você ouve Martha, se Eli te escuta, olhe vamos planear sua noite, A partir desse dia, platicamos sobre o que faríamos, terminei por convencê-la a pedir permissão a seus pais, alegando que faríamos uma tarefa em grupo e precisávamos para a nota final, seus pais se mostravam renitentes, mas ao final aceitaram, já com o permisso de seus pais e com uma única noite para fazer o que quiséssemos, planei levar-la a um bar, mas me lembrei dos meus amigos que eu tinha, daqueles que sempre querem coger, como sei bem, os conheci quando Entrei a trabalhar num bar, não havia entrado na Universidade, como precisava do dinheiro, ao princípio todos os colegas de trabalho bem lindos me cuidavam e tudo isso, numa noite que houve poucos clientes, o dono do bar decidiu fechar mais cedo do que habitual e nos disse que nos convidava a peda, que tomaríamos o que quiséssemos, todos felizes ao princípio mas pouco a pouco nos aborrimos, das mesmas histórias, outro colega propôs jogar baraja de trago, mas não tinha sentido, os tragos eram gratuitos, outro colega joguemos de a prenda, eu não disse nada, na verdade não queria jogar, mas me convenceram, assim que em total éramos 17 empregados, 6 mulheres e 11 homens, sacaram dois jogos de baraja mais e jogamos reloj, tratava-se de que o número que se contava coincidia com o número da carta que tocava, tirar uma prenda, obviamente se contava de acordo à baraja, as prendas começaram a cair, mas um do q me chamou a atenção é Alex, ao se quedarse em boxer, se notava tremendamente um bulto, a este já se parou a cock, nesse momento lhe tocou tirar o boxer e não podíamos crer, tinha a cock dormida pelo menos media 25 ou mais centímetros, todos, digo todos até os homens se quedaram de seis, seguimos jogando e tomamos, num momento ficamos desnudos, já tomados, não tínhamos nenhum tipo de inibição, outro colega começou e agora que, se acabou a roupa, que seja trago ou castigo triplo, e todos eufóricos aceitaram, perdeu minha companheira Iris, se tomou o trago, assim começou a ronda, todos tomamos, após Ana perder e aqui penso que foi o início do que sucedeu, ela se negou a tomar, assim seu castigo foi fazer um baile erótico para todos, mas Ana se repego a Alex demais, provocando uma tremenda ereção, Ana não perdeu nem um momento para repegar seu bum na cock de Alex e fez o mesmo com cada colega deixando-os todos erectos, era um desfile de pitos parados, Luis se avalanzou sobre Ana, a tomou. Pelas cadeiras e dei um jeito em seu pau, deram alguns passos até chegarem à barra baixa, inclinei-a para que sua espalda ficasse para a frente, abriu as pernas e se meteu nele, estava Luis tão apressado que terminou rápido, o que aconteceu foi tão rápido que os homens se formaram para chupá-la para Ana, seus gemidos se escutavam, assim passou um a um, Alex foi o último, seu pau parecia o de um cavalo, quando se meteu nele as pernas de Ana tremiam e gritava como louca e babeava, quando saiu um jato de urina saiu imediatamente, suas pernas dobravam, não aguentava mais estava muito quente, assim me acomodei ao lado de Ana e abri as minhas pernas, estava tão quente que em um momento dado senti como se me metiam, goce com cada empurrão que recebia, cada um dos meus companheiros passou, seus pitos eram de tamanhos diferentes mas cada um me fez sentir na glória, pensei que haviam passado todos, nisso me agarrei os peitos e me susurram ao ouvido, lista para receber, era Alex, assente com a cabeça, senti o ponto do seu pau e de um empurrão me clavou toda, seus testículos batiam em minha perna, me empurrava tão profundamente que minha mente se pôs em branco, minhas pernas tremiam, sua corrida me encheu por completo, saiu ufff, me deixou jadeando, se retirou e sinto outra mão me diz Martitha desde que te contratei quise gozar-te e me empurrou seu pênis, não era tão longo mas estava amplo e minha panochita esticou todo o que podia para receber o pau do meu chefe, sentia cada centímetro que me meteu, estava louca, gritava ou melhor berreava de prazer, cada empurrão, cada mordida que me dava no pescoço, nisso sinto um dedo na entrada de meu ânus, logo outro dedo, meu ânus não pôs resistência, logo um terceiro dedo, me susurra ao ouvido estás lista para o meu pau, como posso lhe digo siii, saca seus dedos e acomode seu pau na entrada de meu ânus, empurrou meu ânus que se resiste a que esse pedaço de carne entre, com suas mãos me agarra das cadeiras e usando toda sua força. Me jala para ele, eu empurrou também e por fim cede, entra a cabeça e o dor é indescritível, deixa de se mover, enquanto amassa meus peitos, dedica meu clitóris, movo-me para trás, entra outro pedaço mais, tenho tanto dor que choro, enquanto dedico meu uso, me feito para trás e esse pedaço volta a entrar mais, o dor vai desaparecendo gradualmente, eu começo a bombear e o dor com o prazer se mistura, de repente o prazer é agora fantástico, sinto-me na glória, meu chefe faz como quer, até que termine, sinto seu cul para minha ânus, me o saca, sinto como ele escorre o esperma e meus líquidos pela perna, volto a ver meus companheiros e todos estão gozando, quando de repente sinto outro pênis na entrada da minha ânus, me diz que é meu turno, me o mete, este entra sem qualquer problema, só sinto prazer, creo que passaram todos por minha ânus, já o sinto moído, machucado, triturado, estou num estado catatônico, me carregam e Alex se senta na cadeira e me abre minhas pernas, me o mete pela minha bunda, entra toda, em seguida sinto outro pênis que busca entrar na minha ânus, reconheço é a chata de meu chefe, de um empurrão o meteu toda, os dois me embistem, mus dois buracos já me doem, aguento issoieticamente as arremetidas, nisso me chega um orgasmo, me faz tremer toda, jadeo como uma puta em celo, sinto o calor desses falos que me encham minhas entranhas, enquanto Alex me beija, meu chefe me pega nos peitos, terminam de se virar em mim, me levanto como posso o esperma escorre por os dois buracos, apenas posso caminhar, volto e têm bem clavada a Iris, todas minhas companheiras estão sendo clavadas por dois companheiros, sinto-me muito cansada, adolorida, vejo o relógio, são as dez da manhã, é dizer que levei gozando desde as três da madrugada, levanto minha roupa, me visto, vou para casa antes que outros companheiros me voltem a gozar, chego cansada em casa e vou direto dormir. Poderia voltar a repetir essa aventura e levar minha amiga. Ao batismo da sua panocha e seu cu, o problema vai ser reunir a todos e do fato de não os ter visto há um par de anos, então, pode passar. Continuarei.