Nas piscinas - Laurii FB

Uma noite de verão estávamos eu e meu namorado com uma dupla amiga em um chalet que os pais do rapaz tinham na serra. Tínhamos toda a casa para nós sozinhos e passamos a tarde inteira brincando e nadando na piscina. Depois de tomar algumas cervejas, o filho dos donos pôs uma película pornô no DVD. Sentamo-nos cada um com sua parceira para ver a película e, após um tempo, nossos amigos começaram a se beijar e a se tocar, ignorando nossa presença. Em um visto e não visto os dois foram subir as escadas sem parar de se beijar. Para fazer um polvo na sala, é claro. M. e eu continuamos vendo algumas cenas mais, até que ele começou a se aborrecer e me propôs fazer em piscina.

A essa altura eu já estava mais quente que um bombeiro apagando um fogo, então, sem pensar duas vezes, aceitei a proposição. Nunca havia feito isso em uma piscina e a ideia me seduziu. Fazer um polvo na piscina era algo que nesse momento eu queria muito, pois o água facilita as coisas quando estás metida nesses prazerosos trabalhos.

Cegos de mão nos dirigimos à piscina e um momento depois estávamos nos dando um banho. Depois de um tempo, meu namorado sentou-se no borde da piscina com os pés dentro da água. Eu intuía o que pretendia. Aproximei-me nadando até ele e quando fiz pé no fundo comecei a fazer carne tirando-lhe a parte de cima do bikini. Quando estive ao seu lado, tirei o bañador dele e, segurando com três dedos a flácida e húmida cock, introduzi-me na boca. Então ele se jogou para trás apoiando as palmas das mãos no chão e elevou a pelve facilitando assim a manobra. A tranca estava ficando mais grande e mais dura por momentos. Quando já era tão grande que o capulo me dava na garganta, deixei sair de minha boca um bom pedaço do miúdo membro. Concentrei-me no capulo, movendo a língua e traçando círculos ao seu redor, passando a maior parte... Superfície possível da língua pelas duas faces do tronco e frotando com o ponto da língua em fresno. Em um momento dado, ele começou a jadear, pôs a mão direita sobre minha cabeça e foi marcando o ritmo que desejava que eu impresso na mamada.

Lenta, lentamente, lentíssimo, M. estava imprimindo maior velocidade ao movimento da mão. Cada vez apertava mais forte e eu fazia verdadeiros esforços por chegar até o fundo. A cada momento que passava ele ia acelerando o ritmo de minha cabeça. Acima e abaixo. Acima e abaixo. Acima e abaixo. Dentro e fora. Dentro e fora. Dentro e fora. Até que a sacou repentinamente da minha boca, entrou na água, me agarrou com ambas as mãos da cintura, me puxou e fez que eu ficasse sentada ao bordo da piscina.

Pôs suas mãos debaixo das corvas de minhas coxas e empurrou-as para trás, deixando a minha vagina ao alcance da sua boca em todo o seu esplendor. Eu coloquei as palmas das mãos no chão e deixei cair a espalda para trás. Então M. me lambeu pelo interior dos muslos, pelas ingles e pelos lábios maiores e menores. Algumas vezes parava e me frotava muito forte o clítoris com a barba. Depois centrado o movimento da sua língua sobre o clítoris, ao mesmo tempo que o succionava como se fosse um bebê mamando um biberón.

A essas alturas eu já estava tão molhada por dentro como por fora, então comecei a me masturbar sem parar de jadear e sem parar de olhar para ele. Um momento depois explodi em um orgasmo longo, intenso e frenético. Em seguida, me ajudou a entrar na água, agarrou minhas coxas ao redor da sua cintura e me meteu de um só empurrão...