La chica del video club - parte 2

Ahver si con essa se aquecem:La chica del video club - parte 2Uma dessas noites perfeitas eu voltei para minha garota do clube de vídeo, lhe enviei um mensagem de texto para avisá-la que estava perto, desviei algumas quadras para passar pelo quiosque a comprar preservativos e algo para beber.

Liguei finalmente ao nosso querido clube de vídeo, cruzei a porta, havia alguns clientes, fui até o balcão para cumprimentá-la, fizemos tempo até que as pessoas se fossem. Não podíamos aguentar mais nem esperar que fosse hora de fechar, nem bem saiu o último, apressou-se a fechar a porta e apagar as luzes.

Aproveitamos que o televisor estava ligado e procuramos pelas películas condicionadas, selecionamos do catálogo a que parecia mais interessante e damos play. Não me aguentava ver muito tempo mais o monitor, sim, estimulava, mas queria que voltássemos a rodar nossa própria película com a garota do clube de vídeo.

Começamos a nos beijar sem parar, o calor da pele aumentava, meu calção estava cada vez mais inchado na entreperna, não me aguentei mais e dei-lhe uma volta para apoiá-la com toda firmeza enquanto acariciava seus seios, beijava seu pescoço e a masturbava vestida.

Descei a saia de jeans que ela trazia e me despi um minuto, em seguida, humedeci meus dedos no seu interior por alguns minutos, ela se voltou para saborear meu pênis. Com que prazer me devorava, era incrível o que estava sentindo.

Sem mais dúvida a recostei sobre um velho sofá, me quitei da camisa (a única roupa que eu ainda usava), completamente nus nos beijamos e acariciamos até que lentamente fui penetrando-a.

Lhe olhava os olhos e podia sentir como se desfazia de prazer, eu também não podia ocultá-lo, o lugar, o momento, tudo estava potenciando nosso encontro íntimo para torná-lo inesquecível.

Levei minhas mãos por baixo do seu corpo até segurá-la pelas nádegas, aferrando-me firmemente a sua bunda, acariciando-a com os dedos enquanto continuava penetrando-a mais e mais forte. Gemia Como nunca antes, suponía que poderiam os ouvir al passar pela rua, mas nada nos importava. O sofá estava quase tão molhado como ela, eu estava queimando nele, estávamos passando muito bem, tomei seus peitos entre minhas mãos e um a um os fui levando à minha boca, mordendo e saboreando seus pés, comendo-me esses belos peitos.

A prateleira de filmes tremia como se fosse produzir-se um terremoto, a vidraça do local estava embaçada, não sabíamos quanto tempo mais resistiria o sofá velho, meu pênis estava completamente imerso nos seus líquidos, podia sentir como gotejava, ela explodindo em orgasmos intensos, abrindo a boca como mordendo o prazer que lhe dava ser o centro de minha entrega total.

Quando a soube satisfeita, meu pênis liberou uma descarga quente de esperma que desejava correr por suas coxas, me abracei a ela alguns minutos até que pudéssemos recobrar o fôlego. A fantasia havia sido cumprida.

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