E assim foi. As coisas se dão quando têm que dar-se. Conheci-a por meio desta página de sexo virtual. Ela publicava seu corpo. Eu só escrevia. Tentava despertar curiosidade e excitação com histórias. De repente, um dia, um correio privado e tudo se deu. Vivíamos na mesma cidade. Ela casada. Eu casado. Ela esquecida da paixão. Eu estancado. Nos encontramos esse sábado à sesta em um bar no centro de Córdoba. Não crei que ela fosse a das fotos. Mas ao vê-la, soube que não mentiu em nada. - Nunca fiz algo assim - disse Laura. - Mas os meus relatos me aquecem muito e decidi fazer isso. Acreditei porque a via nervosa. - Não vais acreditares, mas esta é a melhor maneira de ter um encontro. Não pensei que se daria - disse-lhe. Em 10 minutos estávamos no hotel Madrid. A note dubitativa. Me aproximei e a tomei da cintura por detrás. Odoía bem. Seu perfume era CIELO. Beijei seu pescoço e ela gemeu. Comecei a frotar seu cu firme com meu pênis duro sob o jeans. Ela empurrava para trás. Levantei seu vestido e sua calcinha ficou à vista. Acomodei-a de costas para cima na cama. Ela ficou de joelhos, oferecendo seu cu branco e perfumado. Bajei e me detive a olhar para ela. Acariciei por cima da sua calcinha molhada a borda de sua vulva. Corri o diminuto trapo e introduzi minha língua em seu pequeno orifício anal. Ela trembeu e abriu com as duas mãos suas nádegas. Assim, entrei profundamente minha língua em seu cu. Rapidamente meu dedo maior entrou em sua vagina. Laura necessitava de prazer bucal. E embora a pênis se explodisse para mim, decidi aguentar e dar-lhe prazer. Passei minha língua uma e outra vez por seu Booty e então por seu papo depilado ao ras. Logo ela começou a agitar desesperadamente suas cadeiras. A girei e sua vagina vermelha e molhada ficou à frente de mim, pronta para me dar seus jugos. Tomei seu longo clitóris suavemente com meus dentes e o comecei a sugeri-lo. Ela se pelliscava os peitos e me mirava com atenção. Mojei meu dedo e sem pausa o meti em sua estreita culo. Ela se abriu todo o que pode e continuou a mercê de minha língua. Movia sua cintura e com a outra mão me tomava do pescoço e me empurrava até seu interior. Me queria dar todo seu néctar. Minha boca trabalhava à rapidez e minha mão em seu culo fazia maravilhas. - Agora vou -, disse Laura, e de repente se arqueou, fazendo ranger a cama e dando um grito seco. Undi medo em seu ânus e ela o apertou. Seus jugos eram exquisitos. Eu não aguentava mais muito... Tinha que montá-la. Mas nem bem tentei, ela me pediu que lhe desse meu pênis à sua boca vermelha. Depois contare como continuamos nesse hotel da rua Bispo Trejo.
1 comentários - Del sexo virtual al encuentro - mi garrote