Tarde na ilha

O sábado havia uma exibição de wakeboard na ilha, você me acompanha?. Esse foi o mensagem que eu recebi de uma amiga de hóquei, que ia ir com o pai em sua lancha para a ilha. Me passaram a buscar cedo e partimos.

Toda a tarde estiveram fazendo a exibição, e nós olhávamos para pontuar os participantes. Um mais competente que outro. Quando já estava caindo o sol, fui procurar algo para beber no bar. Enquanto esperava, vejo que um dos meninos que havia competido estava sentado em uma mesa. Fiquei re boluda olhando, quando me dei conta que ele também me mirava e ali mesmo baixei a vista.

Quando saía com os líquidos, me chamou para que eu me sentasse com ele. Depois de levar os vasos, não estava minha amiga, volti e estávamos falando um tempinho. Contou que tinha 28 anos (10 mais que eu, todo um recorde para mim), era de Zárate e não muito mais, até que começamos a beijar. Eu me resistia, porque estava minha amiga (que não é do grupo das zorras jeje) e o pai, que menos ainda se imagina essas coisas de mim.

Ao notar que em público eu me punha um pouco tímida, me disse se ele me acompanhava a guardar sua prancha. Me agarrou da mão, me levou atrás do bar e nos metemos como em um galpão, onde tinha sua mochila e a funda da prancha. Fechou a porta e a trancou.

Me agarrou um pouco de medo no início, mas quando se aproximou e me abraçou forte com seus braços, dando-me um beijo muito doce, fez que perdesse todo temor. Com minhas mãos corria sua espalda que era uma pedra e só notar seus músculos me molhava toda. Suas mãos desceram até meu Bunda apertando forte. Tan forte que me levantava do chão.

Não tinha muito roupa, então não lhe custou chegar com sua boca às minhas tetas e começar a beijá-las e chupá-las, enquanto suas mãos continuavam correndo meu corpo. Retrocedi e apoiei-me em uma mesa, tirando minha cabeça para trás enquanto largava um pequeno suspiro de prazer. Apoiou uma de minhas pernas na mesa, convidando-o a explorar outros recantos

Desde minha barriga Bajaron sus dedos, rozando minha pele até correr a parte de baixo do meu biquíni... não podia esconder minha calentura, estava empapada. Seus dedos se deslizavam fácil sobre minha use the word: pussy e rápido entraram para começar a se mover.

Estava em éxtasis: dois dedos na use the word: pussy, sua boca em uma teta e sua outra mão no meu outro peito. Estou assim um tempo, até que eu me parei e lhe bajei a malha. Me quedei surpreendida por o que vi: não era muito grossa, mas sim muito longa... mas muito!!! A agarrei com minhas mãos, uma acima da outra e havia lugar para mais uma mão e um pouco mais. E ainda não estava parada do todo!

Comecei a chupá-la tragando até onde podia. Jogava com minha língua em sua cabeça e sentia como se tornava cada vez mais dura. Me levantou e me sentou na mesa. Me beijou enquanto apontava seu cock em minha use the word: pussy. Até aqui havia sido um amor o chabón e eu já me via um polvito tranquilo, mas não.

Me agarrou dos muslos alçando-me e com força me sacava e punha seu cock. Não sei como, mas entrou todo. Sentia na barriga quase. Tinha a boca aberta como querendo gritar, mas não saía som. Só recebia cock. Me torna louca que me cojam bem forte, e este me estava dando o que eu queria. Com meus braços seguia seu ritmo, subia devagar e descia de golpe até sentir como seu corpo chocava contra o meu e não havia mais carne para penetrar-me.

Me tirou na mesa, pôs minhas pernas em seus ombros e seguiu a um ritmo feroz. Fechou minhas pernas, o que fez que o roçar de seu cock e meus muslos me estimulassem muito mais. Estava fazendo cum de uma maneira terrível... mas no melhor... sinto que ele acabou.

Sacou seu cock chorreando meus jugos. Me levantei da mesa e me arrodillei. Assim não podia ficar. Comecei a lamber seus testículos, o pajeava devagarito. Depois comecei a chupar sua cock. Me banquei a cum que ainda chorria do seu tronco, porque minha calentura era muito grande. Poco a pouco foi se tornando parar.

Não me pode deixar assim de... Aquilo eu disse, e imediatamente ele se pôs de costas, aproximando-se contra a mesa. Ai, se dê, me cogue bem forte, eu dizia. Ainda não tinha a minha vagina muito dura, mas com a longa que era começou a experimentar de colocá-la. Com a vagina quase morta, ele voltou a pegar uma tremenda gozada. Eu a metia e sacava completamente, fazendo que o prazer da penetração seja quase eterno.

Minhas pernas começaram a tremer, ele retirou seu pênis e me empurrou para cima da mesa, sentando-se e chupando todo meu líquido produzido pelo meu orgasmo. Ele se levantou e continuou a me coger outro tempo... Estava por gozar novamente quando sentimos que alguém tentava entrar no galpón. Felizmente havia trancado a porta! Ele gritou que estava mudando, e já saía. Eu o olhei e entendi que era hora de terminar. Me arrodillei e ele me chupou até fazer gozar sobre minhas tetas.

Eu espalhei o gozo e me ajustei novamente a minha bikini. Ele se mudou e saímos como se nada tivesse acontecido. O cara que estava esperando entrar começou a rir quando nos viu sair. Nós nos despedimos com um beijo, e eu fui rápido para o rio limpar a única prova do pecado que manchava de branco meu corpo.

Voltei a encontrar minha amiga e continuamos a desfrutar de uma tarde quente da ilha, até que tocou a hora de voltar à cidade.
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