La segunda con Brenda y su anal

Boas-noites poriguer@s.

Continuo meu relato dos meus encontros com Brenda.

Depois da mamada que me deu no sofá da discoteca que ela atendia não a vi mais por um par de dias por questões de trabalho (meu), embora tivesse vontade de ir explorar todos os seus buracos que já havia provado mas que faltavam penetrar.

Não conversamos nada esses dias sobre o que passou entre nós nem se voltaria a repetir ou continuar o que nos deixou com ganas, e como passavam os dias eu pensei que não havia continuação a curto prazo.

Mas parece que ela tinha uma ideia diferente porque aos 6 dias do que passou me mandou um mensagem perguntando se podia ir ao seu local para ajudar porque sua prima estava doente e não havia ninguém que lhe ajudasse, colocando a música.

Eu obviamente fui ao seu encontro vendo uma possibilidade para continuar o que deixamos a meio.

Mas quando cheguei, encontrei o local com duas mesas que pareciam já ter bebido um bom tempo; em uma das mesas estava 1 garota e dois homens; devo dizer que a garota estava realmente boa, bonita de rosto, um bumbum redondo e apertado dentro de uma minissaia que mostrava pernas torneadas e firmes, mas o que me agradou foi o escote pq mostrava bastate de um par de tetas, se bem não muito grandes mas firmes e de boa forma.

A outra mesa era ocupada por uma parelha que apenas se dedicavam a conversar e beber, como estavam em uma zona escura não lhe prestei atenção.

Assim que ante isso me preparei para uma noite sem ação e trabalho posto que havia ido ajudar, mas tudo melhorou já que aos minutos a garota da mesa os deixou para ir pedir música e ao fazer isso sem propor mostrar um pouco mais de seu escote e obviamente lhe agradeceu com uma sonrisa.

Devo dizer que não devi ser discreto para ver suas tetas pois Brenda se aproximou de mim e me deu um puxão que doeu e pensei em cobrar isso mais tarde.

A garota percebeu isso e que estava olhando as suas tetas, mas não lhe importava. muito e é mais, eu sorri e inclinei um pouco mais antes de voltar para sua mesa para continuar bebendo com seus amigos. As coisas continuaram assim por cerca de meia hora, quando a dupla saiu do local e parece que na outra mesa também decidiram organizar outra festa em um lugar mais privado, pois partiram muito animados. Ante isso, fiquei sozinho novamente com Brenda e, como era um pouco tarde (meia-noite), disse-lhe que eu estava com fome, que vamos comer e fechar o local. Pensei que ela diria algo sobre seu irmão, mas disse que não havia problema porque seu irmão estava de viagem, então não importava e que estava cansada. Saímos para buscar comida enquanto pensava em como comê-la, conduzi-a para uma área onde sabia que havia um hotel perto de um restaurante. Antes de chegar ao restaurante, disse-lhe por que não continuamos o que deixamos pendente no outro dia. Ela se pôs pensativa e não me respondeu, então conduzi-a ao hotelito que estava próximo. Quando pedi a chave do quarto, ela não dizia nada e apenas seguia comigo, uma vez dentro do quarto, começou a beijar e aquecer a situação sem dizer palavra. Comecei a despir lentamente, já a tinha em lingerie e eu também só com meu boxer quando falei e disse que tínhamos tempo porque não precisava voltar para casa. Ante isso, apenas a beijei e dediquei alguns minutos a descer por seus peitos e chupá-los um pouco apenas para que se excitasse e lograsse tirar o calção que ela estava usando, pois já começava a molhar-se por seus líquidos. Com sua fenda exposta, dediquei-me a dar-lhe lamínas em toda sua extensão e meter um dedo, com isso ela começou a gemir como a primeira vez e segurou minha cabeça pedindo mais. Com isso, retirei meu dedo de sua fenda e dediquei uma lamina onde introduzi todo o que pude da minha língua em seu interior, o que foi delicioso e ela me agradeceu com um gemido sonoro e nessa posição eu continuei comendo seu sexo por alguns minutos. Em todos esses minutos, ela não parava de gemir e apertar os seios de prazer que eu estava lhe dando, eu já estava pronto e querendo meter-me dentro, mas me contive um momento só para ver o seu rosto de mulher em celo. Ante isso, levantei-me entre suas pernas e olhei para ela e disse: 'Você quer que eu faça?' Ela apenas respondeu o que você quiser, mas mete-me dentro de uma vez, eu quero estar dentro. E como sempre me ensinaram a fazer caso às solicitações de uma dama, dirigi a ponta do meu pênis para sua fenda molhada e minha saliva. Introduzi um pouco a cabeça e senti que estava ardendo; enquanto ela esperava que eu a penetrasse e sentindo apenas a cabeça, me olhou e com seu sorriso me indicou que estava pronta para o meu pênis. Aproveitando que estava bem lubrificada, lancei tudo que pude, com isso ela se contraiu um pouco e emitiu um gemido entre prazer e dor; com isso comecei a bombear-lhe e sentir como começava a gemir mais e a empapar o meu pênis com seus fluidos de prazer. Mas eu tinha bem claro que queria provar seu bumbum e sem isso não a deixaria sair daquele quarto; por isso mudei de posição para durar um pouco mais e dar-lhe mais prazer. Subi uma perna ao ombro e continuei dando até que me dei conta de que ela teve outro orgasmo e eu ainda tinha para rato. Mudei de posição e a pus em quatro para continuar lhe dando duro, pois sentia que podia durar mais e não queria chegar; pelo menos, não aquele buraco. Estando nessa posição e enquanto me dedicava a penetrá-la, fazendo chocar os meus testículos com suas nádegas; meti um dedo em seu bumbum, ela ao sentir o meu dedo disse entre gemidos que não queria ali que iria doer. Respondi que eu havia dado permissão para fazer-lhe o que eu quisesse e queria dar-lhe ali. Como seguia penetrando-a e apenas se podia concentrar com a bombada que lhe estava dando, disse-me: 'Faça-me o que você quiser, mas com cuidado.' Com isso em mente, dei um escupitajo no seu bumbum fechado e me dediquei a meter-lhe um dedo primeiro e dois para que fizesse espaço para o meu pênis. Quando vi que podia meter dois dedos em seu bunda, deixei de dar-lhe por sua rajita e aponte para seu bunda que me recebia bem fechado e esperava que ele abrisse. Eu dei um pouco mais de saliva e o coloquei na entrada do seu ânus, empurrei um pouco e entrei a cabeça e ela gemeu de dor, mas não escapou, apenas se arqueou um pouco mais para que eu pudesse penetrar completamente. Eu dei um pouco mais de saliva e com isso pude penetrar mais da metade do meu pênis e via como aquele bunda que fazia um momento estava fechado recebia o meu cock (com um pouco de dificuldade), mas estava cumprindo um dos meus desejos, de cogerla pelo bunda. Comecei a bombear-lhe no seu bunda e ela mordia a almofada e gemeia de prazer e dor por receber o meu pênis no seu bunda. Depois de alguns minutos e como eu já levava bastante tempo sem eyacular, mas ainda com aquele bunda ajustado que sentia que me apertava todo o comprimento, não durei mais e deixei toda a cum dentro. Saí meu pênis palpitante do seu bunda, das quais caíam gotas de sêmen e disse-lhe obrigada, queria dar-lhe um presente pelo bunda faz tempo. Tinha um bunda delicioso e ajustado. Ela se levantou da cama, me olhou e disse: para a próxima trazes vaselina, me deixaste ardia no meu bunda. A menos que não queiras me tirar por lá de novo. Ela sorriu e dirigiu-se à ducha. Eu a deixei que se lavasse sozinha e quando voltou à habitação, dirigi-me para dar uma ducha para limpar bem o aparelho e estar fresco. Voltei e a encontrei na cama, mas após ter provado seu bunda, não tinha mais muitas vontades e muito menos por essa noite, pelo menos. Depois disso, não voltamos a falar sobre o tema nem tampouco voltamos a ter sexo, insinuei-o, mas ela ainda não deu uma resposta total para nossos encontros. Bom, poringuer@s, comente algo se lhe gustou ou não este pequeno relato da minha experiência com minha amiga Brenda. Depois contarei minhas histórias com amigas do trabalho.

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