Quero contar-lhes que não foi fácil a entrevista. Enquanto esperava para que a primeira candidata entrasse pela porta, minhas pernas se moviam em um afã desesperado para conter uma ereção.
Abri a porta e com uma sonrisa me deu um cumprimento de boa-tarde e sem hesitar apurou para que se sentasse.
Tinha cabelo castanho claro, de uma aparência muito suave, e recolhido em uma trança que lhe caía por trás. Seus olhos eram escuros e estavam bem definidos. Parecia uma menina de classe média alta, muito bem educada pela forma de se apresentar.
Tinha uma blusa cor creme como as que antigamente se usavam, que sem dúvida escondia seios muito redondos de um tamanho normal para uma menina de 21 anos.
Sua voz um pouco quieta, por nervos, eu descobriria mais tarde, era mais bem aguda com dentes grandes e muito brancos. A sonrisa ampla. O primeiro que pensei foi, que boca mais linda para comer. Mas rapidamente quite o pensamento de minha cabeça.
O que não tinha nada a ver com a entrevista era sua saia clara. Se bem era jovem parecia mais uma menina do colégio.
Comecei a entrevista perguntando típica mente nome, sobrenome e experiências passadas. Algo formal para concentrar a atenção nela e não na calentura que subia à medida que meus olhos a miravam.
Vivia em capital, a uns 40 minutos de trem, e este seria se a contratasse, seu primeiro trabalho, pois ao estar estudando direito recém agora (3º ano) tinha tempo para sair a trabalhar.
Muito boa educação em um colégio privado e seguramente de parte de seus pais.
Parecia muito nervosa. Perguntei se queria servir-se um pouco d'água ou café, os quais negou.
Perguntei-lhe o que lhe parecia o trabalho e disse timidamente que estava emocionada e queria que a entrevista resultasse exitosa, pois seu pai e seu avô trabalharam na indústria e tinha alguns conhecimentos de negócios. Mas que estava um pouco incomodada porque como temia, é um lugar onde a maioria dos trabalhadores são homens. Exceto a única mulher que vi, de limpeza e que não tinha aspecto muito social. Não podia mais com minha calentura. Ao escutá-la falar tão ternamente, me pôs rigido o membro no pantalão e já era impossível atinar para levantar-me. Teria que improvisar. _ Conte-me como lhe parecem os honorários e fique muito tranquila, pois aqui os homens são todos muito respeitosos. Tem você namorado? _ Sim, mas não estou em um bom momento, será que os estudos de ambos nos mantenham distantes e não sei como fazer para não o extrañar. Mirava meus olhos com profunda sinceridade ao tempo que eu abria meu pantalão para sacar meu falo duro para que respirasse um pouco. _ O salário me parece muito bom. _ Como se sente com os viagens? Tem tempo nos dias de semana ou nos fins de semana para viajar em busca de clientes? Se surpreendeu, perguntei se era viajar comigo os dois sozinhos, ao que respondi afirmativamente. _ É estrictamente de negócios, não quero que se sinta incomodada nem que tenha esses pensamentos a respeito. Contesto que na semana apenas tinha um dia livre, mas que nos fins de semana eu falava com o namorado previamente imaginava que não teria problemas e que me esquecesse dos maus pensamentos que se fosse por isso já se havia retirado da entrevista há alguns minutos. Disse isso com um tom mais do que jogueton e observei como se pôs colorada. Saberia que eu tinha a cock dura? Notariam meus nervos? _ Gosto de sua sinceridade, suas faces coloradas revelam que está segura de suas palavras. Essas palavras a puseram mais colorada e teve que apertar suas pernas. _ Não quero ofendê-la, mas é você muito linda quando se sonrói. _ Não quero ofendê-lo -me disse- mas quando está nervoso é muito bom mentiroso. Abri meus olhos e pedi que se aproximasse um pouco dando a volta ao escritório de madeira que eu tinha. Escondi um pouco debaixo da mesa minhas pernas e quando esteve ao meu lado, pedi que se desse volta e visse para o lado da janela que Tinha ao meu lado.
Era bela desde onde se a visse. A saia se prendia às suas pernas magras de chocolate com uma soltura de imensa sensualidade. Deixando-a olhar para a janela, me levantei devagar e pus-me atrás dela, a uma distância prudente para que não sentisse minha grave excitação.
Tocava-lhe os ombros com as minhas duas mãos e disse-lhe ao ouvido:
_Pode ser um mentiroso, mas é apenas para que não tenham uma má impressão ou se sintam ofendidos comigo.
Enquanto minhas mãos acariciavam desde os seus ombros até seu pescoço.
Ela deu volta e ao me mirar nos olhos fixamente, quase sofri uma ejaculação.
_Me aquece.
Nós ficamos alguns segundos em silêncio antes de aproximar os meus lábios e começar a beijá-la apasionadamente.
Que ternura, quantas virgindades. Estava profundamente excitado e emocionado por isso que estava acontecendo.
Passava minhas mãos por seu traseiro apertado e amassando-a e de pouco a pouco ia procurar seus orifícios para poder concretizar o momento.
_Estojo muito molhada, quero que façamos isso.
_Só se me prometeres vir à próxima entrevista - disse-lhe sem pensar no que isso prometia.
_Este trabalho eu quero e você também.
Como se nos houvéssemos conhecido desde toda a vida.
Passei minhas mãos para frente dele e toquei sua vagina úmida atrás de uma saia ampla.
Gimi como boa menina e agarrando meu membro começou a movê-lo enquanto beijava meu pescoço.
Minha boca entoava palavras amenas e subidas de tom para o que ela respondia afirmativamente.
Bajando sua saia, olhava os meus olhos e então se agachou até que meu pênis estivesse frente à sua nariz.
Que sensação deliciosa quando abriu sua boca e pude sentir sua boca quente metendo tudo em sua boca. Não pude conter e um gemido opaco se ouviu. Minhas mãos foram para seus cabelos enquanto arremangava com sua boca meu membro duro como se fosse um chupetinho.
Mas não podia com essa boca muito tempo, queria cojerla, sentir esses lábios apertando-me como boa menina.
Levantando-a à frente do meu escritório e Penetre-la quase sem força, estava tão úmida e bem apresentada que empurrar o tronco duro foi suficiente. Nós ambos deixamos escapar um gemido de prazer. E comecei a diversão em sério. Como eu gostava de gozar por detrás de uma beleza semelhante. Não podia evitar dizer-lhe que a queria ouvir gozar, que queria sentir como sua vagina apertasse meu membro à medida que lhe sacava orgasmos.Pelo curto tempo se deu volta, eu me olhei nos olhos e ele disse: Quero ver-te nos olhos quando estiveres acabando. Agarrei o membro e coloquei-o na sua vagina, comecei a bombear enquanto me abraçava forte pelo pescoço. Não sei quanto tempo teria passado, nem se se ouviam desde fora os gemidos de calor voraz, o único que sei é que acabei tão forte que levei minhas bolas para a adolescência.Agradeceu ao descer para lamber seus lábios vaginais até que ela afastou os meus lábios da minha boca e me beijou na boca. Creio que era suficiente por um dia, apesar de seguir duro como um quinze-anos. Disse-lhe que vinha terça-feira que certamente iria quedar para uma entrevista final com 1 ou 2 garotas mais. Damos um beijo e ela foi corada de emoção e pudor.
Perdi vários minutos para recuperar o fôlego, tanto foi assim, que quando saí para chamar a próxima candidata, dei conta de que havia menos de 7 garotas esperando, várias haviam ido em um arranque de frustração.
Uma travessura, pois recém estava abrindo os olhos ao mundo que durante tantos anos fiz de lado.
Abri a porta e com uma sonrisa me deu um cumprimento de boa-tarde e sem hesitar apurou para que se sentasse.
Tinha cabelo castanho claro, de uma aparência muito suave, e recolhido em uma trança que lhe caía por trás. Seus olhos eram escuros e estavam bem definidos. Parecia uma menina de classe média alta, muito bem educada pela forma de se apresentar.
Tinha uma blusa cor creme como as que antigamente se usavam, que sem dúvida escondia seios muito redondos de um tamanho normal para uma menina de 21 anos.
Sua voz um pouco quieta, por nervos, eu descobriria mais tarde, era mais bem aguda com dentes grandes e muito brancos. A sonrisa ampla. O primeiro que pensei foi, que boca mais linda para comer. Mas rapidamente quite o pensamento de minha cabeça.
O que não tinha nada a ver com a entrevista era sua saia clara. Se bem era jovem parecia mais uma menina do colégio.
Comecei a entrevista perguntando típica mente nome, sobrenome e experiências passadas. Algo formal para concentrar a atenção nela e não na calentura que subia à medida que meus olhos a miravam.
Vivia em capital, a uns 40 minutos de trem, e este seria se a contratasse, seu primeiro trabalho, pois ao estar estudando direito recém agora (3º ano) tinha tempo para sair a trabalhar.
Muito boa educação em um colégio privado e seguramente de parte de seus pais.
Parecia muito nervosa. Perguntei se queria servir-se um pouco d'água ou café, os quais negou.
Perguntei-lhe o que lhe parecia o trabalho e disse timidamente que estava emocionada e queria que a entrevista resultasse exitosa, pois seu pai e seu avô trabalharam na indústria e tinha alguns conhecimentos de negócios. Mas que estava um pouco incomodada porque como temia, é um lugar onde a maioria dos trabalhadores são homens. Exceto a única mulher que vi, de limpeza e que não tinha aspecto muito social. Não podia mais com minha calentura. Ao escutá-la falar tão ternamente, me pôs rigido o membro no pantalão e já era impossível atinar para levantar-me. Teria que improvisar. _ Conte-me como lhe parecem os honorários e fique muito tranquila, pois aqui os homens são todos muito respeitosos. Tem você namorado? _ Sim, mas não estou em um bom momento, será que os estudos de ambos nos mantenham distantes e não sei como fazer para não o extrañar. Mirava meus olhos com profunda sinceridade ao tempo que eu abria meu pantalão para sacar meu falo duro para que respirasse um pouco. _ O salário me parece muito bom. _ Como se sente com os viagens? Tem tempo nos dias de semana ou nos fins de semana para viajar em busca de clientes? Se surpreendeu, perguntei se era viajar comigo os dois sozinhos, ao que respondi afirmativamente. _ É estrictamente de negócios, não quero que se sinta incomodada nem que tenha esses pensamentos a respeito. Contesto que na semana apenas tinha um dia livre, mas que nos fins de semana eu falava com o namorado previamente imaginava que não teria problemas e que me esquecesse dos maus pensamentos que se fosse por isso já se havia retirado da entrevista há alguns minutos. Disse isso com um tom mais do que jogueton e observei como se pôs colorada. Saberia que eu tinha a cock dura? Notariam meus nervos? _ Gosto de sua sinceridade, suas faces coloradas revelam que está segura de suas palavras. Essas palavras a puseram mais colorada e teve que apertar suas pernas. _ Não quero ofendê-la, mas é você muito linda quando se sonrói. _ Não quero ofendê-lo -me disse- mas quando está nervoso é muito bom mentiroso. Abri meus olhos e pedi que se aproximasse um pouco dando a volta ao escritório de madeira que eu tinha. Escondi um pouco debaixo da mesa minhas pernas e quando esteve ao meu lado, pedi que se desse volta e visse para o lado da janela que Tinha ao meu lado.
Era bela desde onde se a visse. A saia se prendia às suas pernas magras de chocolate com uma soltura de imensa sensualidade. Deixando-a olhar para a janela, me levantei devagar e pus-me atrás dela, a uma distância prudente para que não sentisse minha grave excitação.
Tocava-lhe os ombros com as minhas duas mãos e disse-lhe ao ouvido:
_Pode ser um mentiroso, mas é apenas para que não tenham uma má impressão ou se sintam ofendidos comigo.
Enquanto minhas mãos acariciavam desde os seus ombros até seu pescoço.
Ela deu volta e ao me mirar nos olhos fixamente, quase sofri uma ejaculação.
_Me aquece.
Nós ficamos alguns segundos em silêncio antes de aproximar os meus lábios e começar a beijá-la apasionadamente.
Que ternura, quantas virgindades. Estava profundamente excitado e emocionado por isso que estava acontecendo.
Passava minhas mãos por seu traseiro apertado e amassando-a e de pouco a pouco ia procurar seus orifícios para poder concretizar o momento.
_Estojo muito molhada, quero que façamos isso.
_Só se me prometeres vir à próxima entrevista - disse-lhe sem pensar no que isso prometia.
_Este trabalho eu quero e você também.
Como se nos houvéssemos conhecido desde toda a vida.
Passei minhas mãos para frente dele e toquei sua vagina úmida atrás de uma saia ampla.
Gimi como boa menina e agarrando meu membro começou a movê-lo enquanto beijava meu pescoço.
Minha boca entoava palavras amenas e subidas de tom para o que ela respondia afirmativamente.
Bajando sua saia, olhava os meus olhos e então se agachou até que meu pênis estivesse frente à sua nariz.
Que sensação deliciosa quando abriu sua boca e pude sentir sua boca quente metendo tudo em sua boca. Não pude conter e um gemido opaco se ouviu. Minhas mãos foram para seus cabelos enquanto arremangava com sua boca meu membro duro como se fosse um chupetinho.
Mas não podia com essa boca muito tempo, queria cojerla, sentir esses lábios apertando-me como boa menina.
Levantando-a à frente do meu escritório e Penetre-la quase sem força, estava tão úmida e bem apresentada que empurrar o tronco duro foi suficiente. Nós ambos deixamos escapar um gemido de prazer. E comecei a diversão em sério. Como eu gostava de gozar por detrás de uma beleza semelhante. Não podia evitar dizer-lhe que a queria ouvir gozar, que queria sentir como sua vagina apertasse meu membro à medida que lhe sacava orgasmos.Pelo curto tempo se deu volta, eu me olhei nos olhos e ele disse: Quero ver-te nos olhos quando estiveres acabando. Agarrei o membro e coloquei-o na sua vagina, comecei a bombear enquanto me abraçava forte pelo pescoço. Não sei quanto tempo teria passado, nem se se ouviam desde fora os gemidos de calor voraz, o único que sei é que acabei tão forte que levei minhas bolas para a adolescência.Agradeceu ao descer para lamber seus lábios vaginais até que ela afastou os meus lábios da minha boca e me beijou na boca. Creio que era suficiente por um dia, apesar de seguir duro como um quinze-anos. Disse-lhe que vinha terça-feira que certamente iria quedar para uma entrevista final com 1 ou 2 garotas mais. Damos um beijo e ela foi corada de emoção e pudor.
Perdi vários minutos para recuperar o fôlego, tanto foi assim, que quando saí para chamar a próxima candidata, dei conta de que havia menos de 7 garotas esperando, várias haviam ido em um arranque de frustração.
Uma travessura, pois recém estava abrindo os olhos ao mundo que durante tantos anos fiz de lado.
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