Mi hermano es mi dueño (parte 5)

Aqui estava ela frente à porta que a levaria para outra dimensão, outro estado emocional, porta que a levaria para uma vida nova, cheia de prazeres e carinho que ela precisava. Ela estava segura de que uma vez que entrasse nessa habitação teria um lugar eterno para se refugiar, esquecer o mundo e ser feliz. E recordava repentinamente aquelas vezes em que teve a oportunidade de entrar ali, como gostava de estar lá, como se sentia ao cheirar o cheiro das suas sábanas, e ali seguia ela sem poder bater na porta, emoção, nervosismo e ansiedade a tinham paralisada. E o medo de ser descoberta por seus pais a fazia suar frio, pois a habitação dos seus pais estava a apenas alguns metros. Ali estava ela com um traje de odalisca, pois ela bailava árabe desde os 16 anos e havia posto seu primeiro traje, o que usou em sua primeira apresentação de dança, porque Ignacio lhe pediu que se lo pusesse e queria que ela bailasse para ele. E repentinamente a porta corrediza se abriu e ali estava ele, nu com a cock bonner, olhando-a deleitando-se com sua irmã mais velha, completamente entregada, completamente embobada, mirando a cock de sua... Ela se sentia como uma virgem desnu-dandose na primeira vez. Ele a tomava por trás e lhe apoiava a cock entre as nádegas. Com essa pollera de seda que deixava sentir perfeitamente a redondez do seu cu, começou a amassar-lhe os seios grandes e redondos acima de seu corpiño bordado de lentejuelas violetas. A música de fundo fez que as cadeiras de Caro começassem a mover-se suavemente, acariciando a cock de Ignacio com suas nádegas. Nesse momento, Ignacio tomava um lenço branco e se o colocava nos olhos. Caro se sentia erotizada por esse gesto. Seguidamente, Ignacio lhe colocava um colar com uma correa e pôs o mango da correa na boca como a uma puta. Ignacio se sentava no bordo da cama e lhe dizia que continuasse bailando enquanto ele a filma. Nesse momento, saía do banheiro da habitação Anabel, que estava... escondida e sentava-se diante de Ignácio, Anabel estava nas tetas e no thong, que não estava muito limpa, digamos. Então, enquanto Caro se esforçava por excitá-la ao seu irmão e Anabel se zangava com ela, Ignácio lhe disse para ir andando em direção a ele, o que causava graça a Caro porque não encontrava os olhos vendados. Se fazia a puta procurando pelo, o que causava muito graça a Anabel... Quando Caro estava perto deles, Ignácio lhe disse para busque seu pé, Caro encontrou um, mas era do Anabel, então Ignácio ordenou que começasse a beijá-lo, Caro obedeceu sem chistar e começou a beijar e a chupar cada dedo, passando a língua por todo o pé, enquanto Anabel aproveitava a situação e se zangava com ela e se sentia claramente superior à sua cunhada, a tinha na palma da mão, ou melhor dito, sob a planta dos pés. Anabel começou a pisar-lhe a cabeça em Caro, pisa a cara contra o chão enquanto Caro pensava que era seu irmão e para excitá-lo gemia como uma puta em celo, e seu irmão lhe perguntava se gostava que ele fazesse isso, e Caro respondia que gostava de qualquer coisa que ela fizesse, pois não iria negar-se a nada, pois ela não era como a gorda frígida da sua namorada. Ao ouvir isso, Anabel se enfureceu e a tomou pelos cabelos e começou a fazer-la subir por suas pernas ao notar a falta de belos na perna de Caro. Le respondeu se havia depilado para ela, ao que Ignácio aguentando a risada lhe respondeu que sim, enquanto mais ia subindo mais se excitava Caro porque sentia chegar essa grossa e dura que tanto desejava. Ao começar a chupar a zona genital Anabel a sujeitou com força e fazendo uma chave com as pernas a obrigou a chupá-la ao tempo que Ignácio a sujeitou dos braços para que não tentasse nem sequer soltar-se. Anabel lhe disse que se a chupasse à gorda frígida que iria afogá-la de tanto que a havia feito calentar ver ela tão exposta e saber que sua cunhada perfeita era tão puta... Al darse conta do que estava passando Caro começou a... Chorar e Ignácio se sentia na sua espalda e começa a jogar com seu belo e grande bunda, batendo a calcinha dentro dela e depois correndo para meter três dedos em seu semi-virgem bunda... Sentia-se apertado que estava e caro apertava mais ainda, mas estava perfeitamente lubrificado pelo próprio fluxo de caro, Ignácio comentava a Anabel esse detalhe afirmando que Caro era uma grande puta que se molhava até o bunda apenas ver seu cock. Caro chorava do dor em sua bunda e da humilhação que sentia, Anabel corria a calcinha e exigia que ele a chupasse toda... Caro obedece desesperada pelo ardor que tinha na bunda, ao sentir como Caro ia engolir o fluxo de Anabel, esta perguntava onde estava a gorda frígida, a acostumava na cama a Caro e se sentia em sua boca e começava a balançar essa bunda inchada e jugosa por todo seu rosto, enquanto Ignácio acariciava o clítoris de Caro fazendo-o se retorcer de prazer, e ao fazer-la gozar Caro ficava tremendo sem poder controlar os espasmos da sua bunda, ao rato Anabel conseguiu gozar, eyaculando uma grande quantidade de fluxo sobre a cara e o cabelo de Caro, ao baixar do seu rosto a empurrava com um chute para baixo da cama... E ali estava ela jogada no chão toda suja entre lágrimas e flujo vaginal, próprio e alheio, humilhada por seu próprio irmão, escutando as risas dele e de sua cunhada, humilhando-a ainda mais, e fazendo-lhe entender que sua vida estava destinada a ser a unha sexual dela e a escrava do seu irmão.