Romina

Estava vestida de prostituta: mini à porta do asso, thong violeta visível, top negro com um decote que as tetas saíam-lhe e pancinha ao ar com arito no umbigo, cabelo negro plaquizado e bem maquiada com lábios muito vermelhos. Bailava aquecendo pijas. Rebotou a vários giles que lhe foram de uma. Eu usei outra estratégia, me pus para trás, saquei uma das suas amigas para dançar, me agarrei-lhe da frente para aquecer-la, se meus cálculos não falhavam ia picar e picou. Esperei que se afastasse, quando a vi indo ao banheiro com outra das garotas, aproximei-me e sem preâmbulos tentei beijá-la, pôs-se em dificuldade, omiti as falsas defesas, ao minuto tinha as mãos no seu cu e a transava com fúria, ela me agarrava o pau. A rapté do grupo, fomos para os reservados, tirei uma goma e comecei a chupá-la, era o seu ponto fraco...meti a mão em sua use the word: pussy e estava encharcada, cheirava a sexo, molhava o assento. Fomos ao meu carro e depois para o meu apartamento. Relaxamos alguns minutos, pus música, preparei um batido de ginja, conversamos um pouco. Quando quis avançar para levar-la para o quarto me pediu que me a fodesse no balcô, queria que se metesse por trás enquanto ela olhava para baixo (o meu balcão é fechado). Aceitei. Enquanto a penetrava vi que pelou as tetas e as deixei à vista de quem pudessem ver. Às horas havia pouca gente. Vi que o vigia do edifício estava em plena ronda, provavelmente a veria. Não me importava um cu, era uma puta anônima não tinha que cuidar seu pudor como uma namorada. Acabamos, nos banhamos, dormimos algumas horas e me pediu que lhe chamasse um táxi. Quando desceu olhei para o balcão, o vigia foi-se encima querer abordá-la, ela meteu-lhe um pontapé nos bicos e subiu ao táxi. Nunca mais a vi. Só soube que era de Córdoba, estava de férias em minha cidade e se chamava Romina.

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