Agradeço os comentários e pontos a esta boa comunidade
Depois de todo o kilombo que passe, fiquei um tempo tranquilo sem querer saber de mulheres, relações ou nada por estilo, mas é claro que isso durou pouco, 3 ou 4 meses. O que passasse nesses relatos nunca achei que me passaria e nunca busquei que passasse.
No edifício onde estava havia um portão (perdoa, Encarregado), sua mulher e três filhos adolescentes, mas essa história vai dirigida para a mulher, vou contar o que aconteceu com as meninas daquela família.
Sempre me cruzava com o portão, sua mulher e os filhos, sempre ola, tudo bem, tchau até um dia (eu sabia que a mulher do portão tinha um caso com as cocheras, pois ela era a encarregada desse setor) vinha com uns mambos na cabeça, chegava e me mandava para as cocheras, passei pela minha e terminei no outro andar, não havia percebido que na entrada não estava Eva (a mulher do portão), apaguei as luzes, não desci do carro e fiquei escutando música, surpresa minha quando vejo em frente outro carro e se movia bastante para estar parado, tentei ver mais além dos vidros e reconheci era ela (Eva) mas o acompanhante não era seu marido estava fodendo com toda a fúria a filha da puta, eu que meio me escondia, tinha vista preferencial de tudo, num momento vejo que o chabon a baixava à cutie e ele sentado no carro, enquanto ela fora (nua) lhe tirava a goma com todas as ganas e vejo como lhe acabava na cara, a puta muito começou a limpar toda a cum que tinha espalhada pela cara, o cabelo, os seios e foi chupando os dedos, de repente ela olhou para meu lado, eu me tirei para não a ver, mas por tudo o que passou depois, suponho que reconheceu a placa.
Semanas após precisava do portão (a essa altura com a mulher nos cruzávamos e nos cumprimentávamos ou falávamos como se nada) encontrei Eva e perguntei sobre o marido respondendo-me. -Lopez estava na sala de máquinas-, eu a olhei e pondo cara de que me está falando, voltei a Perguntar: -¿Y eso dónde queda? -. Me faz sinal como se era arriba, le digo -. Ahh, bom, não importa falar com ele em outro momento-. Ela muito amável me diz -. Se quiser eu lhe levo-. Eu a olhei e logo disse que sim, ela não imaginava em nenhum momento que passaria o que passou. Subimos ao elevador e dentro dele estávamos falando sobre besteiras, filhos, meu estado civil, o trabalho dela, sua relação com o porteiro, até que chegamos, era no andar 19.
Entramos e ela me diz:
Ela: -López deve estar por aqui atrás-.
Eu: -Ok. Eu vou verificar-. (Fui até onde ela me apontou, outro quarto)
Eu: -Aqui não está. Você está segura?-.
Ela: -Sim!!!! Fique bem-.
Eu: -Não decididamente, não está-.
Ela: -Bom, então já deve ter descido-.
Eu: -Sem dúvida-.
Quando volvi de esse lugar, encontrei a surpresa, Eva estava completamente nua (descrevo 1.60, cabelo negro, meia morena, cinquentona, grandes seios, com rolinhos na barriga, grande bunda e com uma use the word: pussy muito peluda, (a verdade era a primeira vez que estava com uma cutie que tivesse tanto pelo ali, juro que deveria viver gente ali dentro) minha cara de espanto se via muito evidente que perguntei -. Nunca viu uma mulher nua?-.
Não sabia o que dizer-lhe, fiquei petrificado, ela atacou dizendo -. Não lhe agrada?-.
Eu seguia imóvel, mas se eu tivesse respondido -. Sos bela, tens um corpo escultural-., aí nomes me contestei -. Não seja salamero, don Ricky, eu já vi cada garota que entra nesse departamento-. E fui-me aproximando ela estava contra um parecita, enquanto eu ia desabotoando o calção, baixando o fechamento e começando a baixar o calção dizendo -. Agora vais chupar uma yummy cock, puta!!!-. Ela em seguida se agachou, terminando de baixar o calção e calcinha até os tornozelos, como se prendia da cock a filha da puta, via que lhe encantava, chupava, lamia, se refregava pela cara, pelas tetas e dizia -. Que ganas eu tinha de te coger, homem!!!-. O que não disse era que Estava no quarto onde estavam os motores dos elevadores, não sabem o kilombo que faziam te ficavas sordo e o cagazo que te pegavas quando paravam, a verdade não posso descrever com palavras senão o faria.
A levante a subi a essa parecita, a abri de pernas e lhe mandei a cock até os ovos, sem piedade me entrei a mover, forte e rápido, ah por Deus que ganas de coger que eu tinha e me havia esquecido, lhe arrancava à filha da puta gritos.
Ela: -Ayyyy guy!!!!!, que ganas de coger que tinhas, me estás fazendo ver as estrelas, promiscuous, chupame as tetas guy, chupamelas-.
Eu (com a calentura que eu tinha me prendi dessas tetazas como se fosse recém-nascido): -Assim que este guy mmmmmm te está matando puta eh,eh!!!, mmmmmmm te vou romper toda a caixa, mmmmm-.
Ela: -Que ganas tinhas Sweetie, assim Sweetie, assim Sweetie, assim Sweetie, sabes quantas vezes me tocou pensando nas pendejas que te pegavas e as fazias gritar ahhhhhhh!!! -
Eu: -Que puta resultaste dona Eva mmmmmm, você que se faz tanto a recatada-.
Ela: -Ayyyyyyyy guy, sabia que eras um grande cogedor, quero ser tua putaaaaaaaa !!!!!!, si, si, si, siiiiiiiiiiiii-.
Eu: -Minha puta quando quiser? Não me vais dar voltas?-.
Ela: -Não Sweetie, sabes quanto faz que esperava isso, si guy, si, si, si, si, ahhhhhhhhhhhh-. Sentia como me banhava a cock com seus jugos... a baixei, a dei volta, meti a mão nessa useira toda empapada e com seus jugos, cole um dedo, dois dedos e até três no anel de couro (bastante escuro o tinha, dizem que se põe assim de tanto uso, a verdade não sei).
Epa!!! Você se enganou do buraco don Ricky-. Me disse, eu lhe respondi.-Não, meu amor é o buraco justo que vou...-. Ela me rogava.-Não seja malito don Ricky, dói muito-. Sem fazer-me esperar me agachei um pouco e se a coleu mas essa vez no ass que estava roto mal e bem aberto, a muito puta me queria fazer creer o contrário. Ela uma vez que sentiu bem dentro empino o cu para que eu entre toda dentro, eu vou meter e sacar com um bom ritmo, sem afrouxar. Eu: -Ah, mami, que bunda bem apertada tem, Dona Eva! (falo no ouvido) Ela: -Não me chame de dona, trate-me de sua puta!!! Sim, sim, sim, que gostoso este cinto em meu bundo-. Eu: -Ahhhhh, doña minha, como vou... -. Ela: -Você, Don Ricky, é um porco!!!!!!-. Eu: -Vou meter toda a cum dentro desse bundo roto!!!!-. Ela: -Yaaaaaaaaaa vai acabar, espere-me, Don Ricky, quero sentir tudo dentro de mim também estou para... -. Eu: -Já não aguento, doña Eva, vou meter, se vou meter, se vou... -. Ela: -Cochino!!! Cochino!! Cochino!!! Ah, ah, ah, ahhhhhhhh!!! La vai sacar toda suja-. Eu: -Toma, filha de puta, toma, toma, toma, tomarrrr!!!!!- (e larguei toda a cum era uma canilha, largava e largava cum, tive que sacá-la) Saquei do seu bundo e vi como saía toda a cum amarronada, foi quando me vi a virilha (papá como estava de embargado, queria morrer, ela agarrou minha virilha e começou a limpá-la com o guardião que usa no trabalho, dizendo-me - disse Don Ricky que era um porco fazendo-o por meu bundo, igual me encantou, ainda sinto que sai cum quente ahhhh!!!-. Obrigado, senhora Lopez !!!!(eu cagando de risa) enquanto ela me limpava, ela me disse -. Tinha que comprar o meu silêncio, te vi ontem espiando, isso não se faz-. Eu a olhei assombrado e disse -. Por que eu não estava seguindo você, estava lá por acaso, linda casualidade-. Ela se vestia e me dizia -. Don Ricky, tenho que ir, quero ir rápido para mostrar-lhe a cum em meu bundo para que vejam que ganhei a aposta com Elizabeth e Sandra (as filhas) que fui a primeira que me pegou, Don Ricky-. Perguntei -. Não entendi?-. Ela me olhou com cara de muito puta e disse -. Já se vai entender, quero ser sua puta, só sua puta, você quer?. Eu respondi muito galantemente -. Por suposto, doña Eva, quando tiver vontade, vou chamá-la, não?. Ela disse com cara de picara -. Não me faça... esperar muito que a próxima quero tomar toda sua cum-. disse-lhe-hablamos si!!!-. Sai primeiro e fui para meu apartamento. O que dizia Dona Eva era uma ponta do que passaria mais adiante com essa família.... Continuare...
Depois de todo o kilombo que passe, fiquei um tempo tranquilo sem querer saber de mulheres, relações ou nada por estilo, mas é claro que isso durou pouco, 3 ou 4 meses. O que passasse nesses relatos nunca achei que me passaria e nunca busquei que passasse.
No edifício onde estava havia um portão (perdoa, Encarregado), sua mulher e três filhos adolescentes, mas essa história vai dirigida para a mulher, vou contar o que aconteceu com as meninas daquela família.
Sempre me cruzava com o portão, sua mulher e os filhos, sempre ola, tudo bem, tchau até um dia (eu sabia que a mulher do portão tinha um caso com as cocheras, pois ela era a encarregada desse setor) vinha com uns mambos na cabeça, chegava e me mandava para as cocheras, passei pela minha e terminei no outro andar, não havia percebido que na entrada não estava Eva (a mulher do portão), apaguei as luzes, não desci do carro e fiquei escutando música, surpresa minha quando vejo em frente outro carro e se movia bastante para estar parado, tentei ver mais além dos vidros e reconheci era ela (Eva) mas o acompanhante não era seu marido estava fodendo com toda a fúria a filha da puta, eu que meio me escondia, tinha vista preferencial de tudo, num momento vejo que o chabon a baixava à cutie e ele sentado no carro, enquanto ela fora (nua) lhe tirava a goma com todas as ganas e vejo como lhe acabava na cara, a puta muito começou a limpar toda a cum que tinha espalhada pela cara, o cabelo, os seios e foi chupando os dedos, de repente ela olhou para meu lado, eu me tirei para não a ver, mas por tudo o que passou depois, suponho que reconheceu a placa.
Semanas após precisava do portão (a essa altura com a mulher nos cruzávamos e nos cumprimentávamos ou falávamos como se nada) encontrei Eva e perguntei sobre o marido respondendo-me. -Lopez estava na sala de máquinas-, eu a olhei e pondo cara de que me está falando, voltei a Perguntar: -¿Y eso dónde queda? -. Me faz sinal como se era arriba, le digo -. Ahh, bom, não importa falar com ele em outro momento-. Ela muito amável me diz -. Se quiser eu lhe levo-. Eu a olhei e logo disse que sim, ela não imaginava em nenhum momento que passaria o que passou. Subimos ao elevador e dentro dele estávamos falando sobre besteiras, filhos, meu estado civil, o trabalho dela, sua relação com o porteiro, até que chegamos, era no andar 19.
Entramos e ela me diz:
Ela: -López deve estar por aqui atrás-.
Eu: -Ok. Eu vou verificar-. (Fui até onde ela me apontou, outro quarto)
Eu: -Aqui não está. Você está segura?-.
Ela: -Sim!!!! Fique bem-.
Eu: -Não decididamente, não está-.
Ela: -Bom, então já deve ter descido-.
Eu: -Sem dúvida-.
Quando volvi de esse lugar, encontrei a surpresa, Eva estava completamente nua (descrevo 1.60, cabelo negro, meia morena, cinquentona, grandes seios, com rolinhos na barriga, grande bunda e com uma use the word: pussy muito peluda, (a verdade era a primeira vez que estava com uma cutie que tivesse tanto pelo ali, juro que deveria viver gente ali dentro) minha cara de espanto se via muito evidente que perguntei -. Nunca viu uma mulher nua?-.
Não sabia o que dizer-lhe, fiquei petrificado, ela atacou dizendo -. Não lhe agrada?-.
Eu seguia imóvel, mas se eu tivesse respondido -. Sos bela, tens um corpo escultural-., aí nomes me contestei -. Não seja salamero, don Ricky, eu já vi cada garota que entra nesse departamento-. E fui-me aproximando ela estava contra um parecita, enquanto eu ia desabotoando o calção, baixando o fechamento e começando a baixar o calção dizendo -. Agora vais chupar uma yummy cock, puta!!!-. Ela em seguida se agachou, terminando de baixar o calção e calcinha até os tornozelos, como se prendia da cock a filha da puta, via que lhe encantava, chupava, lamia, se refregava pela cara, pelas tetas e dizia -. Que ganas eu tinha de te coger, homem!!!-. O que não disse era que Estava no quarto onde estavam os motores dos elevadores, não sabem o kilombo que faziam te ficavas sordo e o cagazo que te pegavas quando paravam, a verdade não posso descrever com palavras senão o faria.
A levante a subi a essa parecita, a abri de pernas e lhe mandei a cock até os ovos, sem piedade me entrei a mover, forte e rápido, ah por Deus que ganas de coger que eu tinha e me havia esquecido, lhe arrancava à filha da puta gritos.
Ela: -Ayyyy guy!!!!!, que ganas de coger que tinhas, me estás fazendo ver as estrelas, promiscuous, chupame as tetas guy, chupamelas-.
Eu (com a calentura que eu tinha me prendi dessas tetazas como se fosse recém-nascido): -Assim que este guy mmmmmm te está matando puta eh,eh!!!, mmmmmmm te vou romper toda a caixa, mmmmm-.
Ela: -Que ganas tinhas Sweetie, assim Sweetie, assim Sweetie, assim Sweetie, sabes quantas vezes me tocou pensando nas pendejas que te pegavas e as fazias gritar ahhhhhhh!!! -
Eu: -Que puta resultaste dona Eva mmmmmm, você que se faz tanto a recatada-.
Ela: -Ayyyyyyyy guy, sabia que eras um grande cogedor, quero ser tua putaaaaaaaa !!!!!!, si, si, si, siiiiiiiiiiiii-.
Eu: -Minha puta quando quiser? Não me vais dar voltas?-.
Ela: -Não Sweetie, sabes quanto faz que esperava isso, si guy, si, si, si, si, ahhhhhhhhhhhh-. Sentia como me banhava a cock com seus jugos... a baixei, a dei volta, meti a mão nessa useira toda empapada e com seus jugos, cole um dedo, dois dedos e até três no anel de couro (bastante escuro o tinha, dizem que se põe assim de tanto uso, a verdade não sei).
Epa!!! Você se enganou do buraco don Ricky-. Me disse, eu lhe respondi.-Não, meu amor é o buraco justo que vou...-. Ela me rogava.-Não seja malito don Ricky, dói muito-. Sem fazer-me esperar me agachei um pouco e se a coleu mas essa vez no ass que estava roto mal e bem aberto, a muito puta me queria fazer creer o contrário. Ela uma vez que sentiu bem dentro empino o cu para que eu entre toda dentro, eu vou meter e sacar com um bom ritmo, sem afrouxar. Eu: -Ah, mami, que bunda bem apertada tem, Dona Eva! (falo no ouvido) Ela: -Não me chame de dona, trate-me de sua puta!!! Sim, sim, sim, que gostoso este cinto em meu bundo-. Eu: -Ahhhhh, doña minha, como vou... -. Ela: -Você, Don Ricky, é um porco!!!!!!-. Eu: -Vou meter toda a cum dentro desse bundo roto!!!!-. Ela: -Yaaaaaaaaaa vai acabar, espere-me, Don Ricky, quero sentir tudo dentro de mim também estou para... -. Eu: -Já não aguento, doña Eva, vou meter, se vou meter, se vou... -. Ela: -Cochino!!! Cochino!! Cochino!!! Ah, ah, ah, ahhhhhhhh!!! La vai sacar toda suja-. Eu: -Toma, filha de puta, toma, toma, toma, tomarrrr!!!!!- (e larguei toda a cum era uma canilha, largava e largava cum, tive que sacá-la) Saquei do seu bundo e vi como saía toda a cum amarronada, foi quando me vi a virilha (papá como estava de embargado, queria morrer, ela agarrou minha virilha e começou a limpá-la com o guardião que usa no trabalho, dizendo-me - disse Don Ricky que era um porco fazendo-o por meu bundo, igual me encantou, ainda sinto que sai cum quente ahhhh!!!-. Obrigado, senhora Lopez !!!!(eu cagando de risa) enquanto ela me limpava, ela me disse -. Tinha que comprar o meu silêncio, te vi ontem espiando, isso não se faz-. Eu a olhei assombrado e disse -. Por que eu não estava seguindo você, estava lá por acaso, linda casualidade-. Ela se vestia e me dizia -. Don Ricky, tenho que ir, quero ir rápido para mostrar-lhe a cum em meu bundo para que vejam que ganhei a aposta com Elizabeth e Sandra (as filhas) que fui a primeira que me pegou, Don Ricky-. Perguntei -. Não entendi?-. Ela me olhou com cara de muito puta e disse -. Já se vai entender, quero ser sua puta, só sua puta, você quer?. Eu respondi muito galantemente -. Por suposto, doña Eva, quando tiver vontade, vou chamá-la, não?. Ela disse com cara de picara -. Não me faça... esperar muito que a próxima quero tomar toda sua cum-. disse-lhe-hablamos si!!!-. Sai primeiro e fui para meu apartamento. O que dizia Dona Eva era uma ponta do que passaria mais adiante com essa família.... Continuare...