Carlota trazava apenas três meses vivendo na cidade, uma cidade pequena com cerca de trinta mil habitantes, e já se sentia muito abatida. O verão havia passado e os filhos começavam o colegial, o que agravaria ainda mais essa vida tediosa que levava. Havíamos tido que deixar tudo para acompanhar seu marido em seu novo destino. Foram transferidos para o outro lado do país. Deixava para trás sua casa, toda sua família, seus amigos e seu ambiente. Jose, seu marido, trabalhava num banco e havia sido promovido a diretor de escritório com seu novo traslado, aumentando seu salário e categoria. Mas exigiam mais dele, objetivos comerciais, para alcançá-los passava a maior parte do dia trabalhando. Além disso, era um homem muito apreensivo e se afligia com qualquer coisa, sem coragem para enfrentar os desafios de cada dia, vivendo sumido em um estresse contínuo que influía na boa marcha da sua família e na sua relação de casal.
Carlota se sentia muito sozinha, o aborrecimento a matava, tudo era muito diferente quando estava no povoado rodeada de amigos e irmãs. Mas por causa do sucesso de seu marido, havia renunciado àquela felicidade. Sabia que lhe custaria a nova vida, devia ter paciência, confiava que o tempo a ajudasse a se estabelecer, a conhecer gente.
Seu marido saía às sete da manhã e não regressava até a noite, e tudo em uma cidade desconhecida onde ainda não haviam feito amizades. O verão mais ou menos havia sido bem-sucedido graças aos filhos, Pablito e Daniel, de sete e oito anos, mas agora que haviam começado o colegial se afogava em casa.
Tinha quarenta anos, igual a Jose. Llevava treze anos casada com ele, mais outros dez que estiveram noivos, praticamente levava metade da vida ao seu lado.
A amava, mas sua vida havia se tornado um encefalograma plano.
Era uma mulher bonita e maciza, coquete, de rasgos chamativos. Era bastante alta e magra, a magreza típica de uma madura cuarentona. Tinha uma melena castanha volumosa cabellos largos e ondulados, por debaixo dos ombros, com a raya ao lado deixando-lhe um flequillo arredondado sobre a frente, olhos verdes preciosos, nariz pequena e redonda, lábios finos e pele branca. Era mais bem big brest. Tinha bons peitos, gordos, blandos, muito arredondados, muito presos entre si, quando ia escotada lucia o hondo canalinho e podia ser apreciado o volume. Também era um pouco big booty. Amplio e ancho, mas redondito, para lucir com prendas ajustadas.
Ultimamente discutia muito com seu marido porque sempre estava desganado para tudo. Ele achacava sempre a isso, ao mesmo estrés do trabalho, ao chefe de zona, um cabrão muito exigente que lhe metia muita canha, chamando-o ao móvel mesmo nos dias de festa. Ela compreendia que trabalhava sob muita pressão, mas tinha um bom salário e devia aprender a desconectar, a plantar-se ante seu chefe, a não meter sempre o rabo entre as pernas.
Os fins de semana não lhe apetecia sair, os dias de diário estava trabalhando, até se haviam reduzido consideravelmente suas relações sexuais. Avezes saía sozinha ao parque com os filhos ou levava-os ao cinema. Tratava de animá-lo, mas vivia sob uma depressão constante.
Uma esposa aborrecida e só a maior parte do dia é perigosa para um marido tão aleiado como Jose. Um fato inesperado pode acarrear consequências nefastas para a parceria. Era quinta-feira à noite. Já haviam jantado e os filhos já levavam um tempo deitarados. Estiveram vendo um tempo a televisão e sobre meia-noite se foram para a cama. Carlota pôs-se cariñosa, lhe apetecia fazer o amor e começou a tocar-lhe sob as sábanas, mas Jose disse que lhe doía a cabeça e que precisava descansar, que o fim de semana o faríam. A Carlota sentiu-se fatal o rechazo do seu marido, se sentiu como uma imbecil, ela sempre tomava a iniciativa e mais de uma vez se encontrava com uma negativa. Nem mesmo nos momentos de intimidade tinham vida.
Se quedou pensativa na cama, abrigada na escuridão, lamentando o transferência de José. Não era capaz de conciliar o sono. Pôs-se a dar voltas, mas, entre a falta de sono e os roncos do seu marido, não podia. Viviam em um apartamento de dois andares em uma residencial das aféres. Levantou-se da cama sem acender a luz e pôs-se a bata. Pegou o pacote de cigarros e saiu para a varanda. Fazia uma temperatura muito agradável com lua cheia. Reinava o silêncio às 1h da madrugada. Era uma varanda ampla e quadrada com vistas para a rua. Frente havia outra fila de apartamentos com construção similar. Não havia balaustrada, apenas um pequeno muro de pedra de certa altura, pelo menos para os crios não houvesse perigo de precipitar-se.
Pôs-se a fumar andando pelo espaço quadrado da pequena varanda. Sentou-se e levantou-se, gozando das caladas. Estava indignada. Aproximou-se e espiou para a rua. Eles dormiam na segunda planta. Não se via ninguém pelo bairro. Todo era silêncio. Todo mundo dormia. No apartamento de frente, em uma sala de baixo, viu luz acesa. Havia algumas janelas de acesso ao pátio. Via uma cama estreita e uma mesa de computador ao lado. De repente viu aparecer um garoto nu, com cerca de 18 ou 19 anos. Esgueceu-se para que não o visse, embora permanecesse inclinada, observando.
Era um garoto muito bonito, muito jovem, poderia ser seu filho, mas estava bom. Era magro sem muitos músculos, pele muito branca, alguns cabelos no peito e tinha uma cock floja que parecia um pedaço de chorizo, com o glande sob a pele, como se tivesse fimose. Era de pele rosada e fina em contraste com sua pele branca. A cock se balanceava batendo-lhe os coxos ao se mover, muito floja. Tinha um vello nascituro, como se tivesse depilado há pouco tempo. E suas bolas eram redondas como uma bola de golfe, com tom mais rosado que a cock, com cabelos mais longos. Era ruivo com o cabelo curto.
O garoto começou a preparar uma mochila com livros. Via-o... perfil e frontal, com a cock sem parar de balancear-se. Ele viu-o pelas costas. Tinha um bumbum estreito e branco, fechado, de nádegas ligeiramente abombadas. Ele viu-o inclinar-se e viu-as bolas balançando entre seus joelhos. Não parava de ir de um lado para o outro, às vezes desaparecia e regressava. Carlota sorriu ao apertar o cigarro contra a parede. Não estava bem que espiasse aquele jovem, era uma mirona, mas era o mais emocionante que lhe havia acontecido desde que chegou à cidade. Mirou para dentro do quarto de dormir. Não queria que seu marido a descobrisse espiando seu vizinho, um jovem nu.
O garoto sentou-se à mesa do computador e abriu o laptop. Pressionou algumas teclas e ativa uma película pornô, cena de uma orgia. Reclinou-se, agarrou a cock e começou a machacá-la, atento à tela. Carlota, alucinada, arqueou as sobrancelhas ao ver como se masturbava. A cock estava ficando dura e cada vez mais se cascava depressa, sem desviar o olhar da tela. Que cena tão morbosa, pensou Carlota, até se estava excitando vendo-o. Podia ver como se moviam suas bolas quando se tirava e como o capullo surgia sob a pele. Depois de um par de minutos, manchou-se todo o braço com cúm, limpou-se com um slip e foi para a cama, estendendo-se de costas. Ainda tinha a cock dura e empinada. Parecia um palito. Estendeu o braço e apagou a luz. Agora apenas via sua silhueta.
Carlota voltou à habitação, tirou a bata e se jogou ao lado do marido. Que morbo ver como seu jovem vizinho se masturbava! Foi agitador e se notava excitada. Meter-se as mãos nas bragas e começou a acariciar-se com os olhos fechados, como rememorando a cena, até sentir um gosto especial e parou. Sorriu novamente, zombando de si mesma, a sua idade, masturbando-se por ter pego seu vizinho fazendo uma masturabation. Finalmente se quedou dormida.
Desceu com o marido e os filhos para desjejugar. Ao levantar-se, disse... Acordou-se do que havia vivido na varanda. Fazia graça. E havia se excitado com a morbosa da situação. Quando saiu para levar os filhos à escola, junto com seu marido, viu-o sair de casa acompanhado por outros dois jovens mais ou menos da mesma idade. Iba bem vestido, como um pijo, e de perto era ainda mais bonito. Os meninos passaram ao seu lado e deram os bons-dias, mas nem sequer se fixou nele. Era impossível que um jovem tão bonito se fixasse em uma mulher de 40 anos com dois filhos, pensou. Olhou o pacote. Sorriu para si mesma, ela havia visto suas partes e ele não sabia.
À tarde, levou os filhos ao parque e passou ao lado dele, agarrado da mão da sua namorada. Nem sequer a olhou. Carlota se fixou no bulto de sua bragueta e ao vê-lo de costas em seu bunda estreita. Viu como abraçava a sua namorada. Carlota sorriu. Se a namorada soubesse que se masturbava com filmes pornôs e que sua vizinha quarentona era uma mirona.
Chegou a noite. Acostou os filhos e enquanto jantava com seu marido, enquanto escutava suas dores do trabalho, lembrou-se do jovem e entrou o gusaninho de voltar a espiá-lo essa noite, por puro morbo e emoção. Se acostaram após meia-noite. Carlota esperou que Jose dormisse, então se levantou, vestiu uma bata sobre si mesma e acendeu um cigarro. Saiu para a varanda. A sorte é que com o pequeno muro, ela só se via desde a rua, dos peitos para cima. Avançou lentamente até ter uma visão da habitação. Esticou o pescoço e viu-o, nu, recostado sobre a cabeceira, masturbando-se devagar enquanto folheava uma revista de tias em pelotas. Já estava muito ereta.
Ficou atenta aos lentos movimentos da mão, a como '... aparecía o capullo sob o peleito, ao movimento reposado das bolas. Começou a excitarse. Mordia o lábio. Com uma mão segurava o cigarro e a outra se meteu dentro das calças para se acariciar a vagina. Olhou para a sala. Jose roncava. Novamente esticou o pescoço, concentrando-se na cock. Ummm, como a estava manipulando. Que emocionante. Ela se enredava com os dedos no pussy. Deu uma tragada no cigarro e a fumace alertou o rapaz. Girou a cabeça para a varanda de maneira repentina e a pôs espiando.
Em seguida, nervosa, Carlota baixou a cabeça e estruiu o cigarro no chão, aflita.
- Deus meu – sussurrou para si -. Serei um idiota, que burrice!
Duvidava se a havia pego. Voltou a esticar o pescoço e a viu. Continuava se masturbando com mais leveza e continuava olhando para a varanda. Se sustentaram a mirada por alguns segundos e de novo baixou a cabeça. Estava se metendo em um lío, agora o rapaz já sabia que a espiava e que era ela, seguro que pela luz, havia visto seu rosto.
Sorriu pela aventura morbosa que estava vivendo na sua idade. Que burrice! Mas o risco e a mirada do rapaz avivavam a excitação. Deu um passo lateral e se ergueu apoiando-se contra a parede. Se inclinou o justo para asomar apenas o olho. Continuava olhando para ela. Olhou sua cock, estava escorrendo muito depressa. Seguro que a estava vendo espiada. Começou a se tocar a vagina por cima das calças, masturbando-se ao mesmo tempo que ele. Viu-o eyacular e um segundo mais tarde sentiu o gosto. A estava olhando e ela a olhava para ele, agora apenas acariciando-se muito devagar, toda manchada de esperma. Carlota afastou a cabeça e entrou na sala, jogando-se na cama. Era consciente de que havia sido muito imprudente, do que o rapaz estaria pensando agora mesmo dela, que era uma mirona e uma perturbada. Que vergonha! Arrependia-se de ter se arriscado, embora pensasse que o rapaz não lhe diria isso diante do seu marido.
- A manhã seguinte, sábado, saiu com Jose e os filhos e coincidiu quando os três meninos estavam saindo da casa ao lado e se dirigindo para eles com suas mochilas. Eram universitários num apartamento de estudantes. Os outros dois eram mais feios, um mais magro e mais alto e outro mais gordo. Ela estava usando roupa confortável, jeans ajustados e uma blusa branca. Sentiu-se nervosa. Deu bom dia a Jose e ao passar por sua lado, o menino a olhou.
- Olá, bons dias - disse com uma voz doce.
- Olá.
Se sonrou ao saudá-lo e viu-o sorrir. Ela também lhe sorriu. Foi um olhar complice entre os dois que a abrasou as entranhas. Depois se afastaram em direção à parada de autocarro, mas o menino voltava a cabeça para a mirar. Na mesma tarde, viu-o novamente no parque, ia com sua namorada, agarrados da mão. Novamente a olhou e a saudou com outro olá. Carlota devolveu o cumprimento e em seguida começou a balançar o bebê no columpio. Sentiu-se um pouco culpada por flertar com aquele jovem, mas estava ansiosa para que chegasse a noite para olhar.
- Olá - disse outro olá quando se encontraram novamente no parque.
Carlota devolveu o cumprimento e em seguida começou a balançar o bebê no columpio. Sentiu-se um pouco culpada por flertar com aquele jovem, mas estava ansiosa para que chegasse a noite para olhar.
- Olá - disse outro olá quando se encontraram novamente no parque.
Carlota devolveu o cumprimento e em seguida começou a balançar o bebê no columpio. Sentiu-se um pouco culpada por flertar com aquele jovem, mas estava ansiosa para que chegasse a noite para olhar.
- Olá - disse outro olá quando se encontraram novamente no parque. desnuda, morta de frio, até que pôde espreitar por cima do pequeno muro. Ali estava, na cama, igual à noite anterior, recostado sobre a cabeceira, sem revistas, escorrendo-se rapidamente e olhando para ela. Carlota segurou o seu olhar e baixou suas duas mãos para se enredar dentro das calças. Ele não podia ver ela por altura do muro, apenas até o pescoço. Já não lhe importava que a visse. Como ela se movia, que delícia, como se mexiam as bolas. Desceu a parte da frente das calças com uma mão e começou a agitar forte com os polegares da direita. Mordia o lábio, soltava um bufido, olhando fixamente. Às vezes se miravam nos olhos e se sorriam. A incitava acariciando-se as bolas e afrouxando a marcha. Às vezes olhava para trás para verificar seu marido. Sentiu um arrepiamento muito forte e fechou as pernas apertando a mão, correndo fluxos vaginais. O garoto podia ver o seu rosto de prazer com o entrecego franzido e apertando os dentes. Ele também se correu, a pênis se pôs a salpicar cima para cima e a gotear sobre o ventre. Se haviam masturbado juntos. Sorriam-se. O garoto saudou-a com a mão e ela devolveu-o sacando sua mão, em seguida retrocedeu até se meter dentro. Echou-se na cama. Não podia creer o que estava fazendo, masturbandose ao mesmo tempo com seu vizinho jovem. Tinha a sensação de que compartilhava mais com seu vizinho do que com o preguiçoso de seu marido, pelo menos resultava mais apaixonante. Mas sabia que não estava bem e podia fazer uma ideia do que o garoto pensaria dela. O domingo pela manhã eles se levantaram todos tarde e não saíram de casa. Jose começou a trabalhar em alguns expedientes do banco, os filhos viram televisão e Carlota esteve toda a manhã absorvida, entre a excitação e o arrependimento. Não se atreveu a espreitar pela janela da sala à plena luz do dia. Pela janela do salão viu sair com seus amigos e luego regressou acompanhado de sua namorada, uma garota monísima que não sabia que seu namorado se masturbava para uma mulher madura como ela. Que vergonha.
Na comida, José a notou estranha, muito calada, como ausente, mas ela lhe disse que eram jaquecas. Notava-se muito alicaída e lhe propôs sair dar um passeio com os filhos. Carlota disse que sim, que lhe vinha bem tomar ar fresco, mas sua verdadeira intenção era tentar ver seu amante particular e desconhecido. Enquanto José se vestia com um chándal, ela se vestiu muito bonita, se maquiou e colocou seu cabelo castanho ondulado. Usava uma saia branca curta com cremallera atrás, meias brancas e sapatos também brancos de salto baixo. Para cima, usava uma blusa verde e um jaqueta de pele. Ia muito elegante e atraente, realçando as curvas do seu traseiro.
- Você se vestiu muito bonita – disse seu marido -. Se apenas vamos ao parque. Você está feita um pincel.
- Obrigada, eu gostava de me arrumar.
Sairam para o parque. Os filhos brincavam de um lado para outro com outros meninos. Ela sentou-se em um banco e cruzou as pernas, exibindo-as com as meias brancas. Alguém homem virava a cabeça para olhar para ela. José comia pipocas de pé ao seu lado, atento para que os filhos não se afastassem. Viu-a vindo. Vinha seus dois colegas de apartamento e ele vinha atrás com sua namorada. A garota lhe dava um braço por cintura e se recostava sobre ele. À medida que se aproximava, começaram a se olhar nos olhos. Ia muito bonito com um jeans e uma camisa azul-celeste. Só sua maneira de olhá-la já a excitava. Viu que se fixava em suas pernas, suas meias reluzentes e sua postura chamavam atenção. Ao passar por seu lado, olhou-a. Sua namorada também.
- Até logo – saudou-a com sua voz doce.
- Tchau – correspondeu-lhe algo ruborizada, evitando seguir o olhar.
Seu marido aproximou-se do banco.
- Quem é esse garoto? Você o conhece?
- De vista, é vizinho das casas de frente. São estudantes, devem ter a casa alugada.
- Sim, os vi algumas manhãs.
Havia chamado a atenção do seu marido. Em quanto pôde, olhou para eles. O menino voltava a cabeça. De alguma maneira, com aquele jovem desconhecido estava compartilhando algo muito íntimo. Os vi entrarem em uma cafetería da praça. Os filhos regressaram saltando aos braços do seu pai, pedindo doces. Carlota viu uma oportunidade.
- Vamos tomar alguma coisa e comprar uns caramelos?
- Vale, sim.
Cada um agarrou um filho e Carlota os conduziu até a cafetería onde havia entrado o seu desconhecido amante. Havia bastante gente na barra e sentada pelas mesas. Os viu sentados ao redor de uma mesa redonda, conversando e pedindo refrescos. Ele estava fazendo carícias à sua namorada quando se percebeu que Carlota havia entrado. Se miraram. A seguiu com o seu olhar. Tomaram assento ante uma mesa retangular, ao lado das janelas. Ela sentou-se de um lado e Jose do outro, ela frente ao seu amante e Jose de costas. O grupo se encontrava algumas mesas mais longe. Pediram um café. Não paravam de lançar olhadelos. Seu marido começou a ler o jornal e os críos a jogarem em uma piscina de bolas.
Estava nervosa. Lhe mirou. Viu que lhe mostrava seu móvel, como para que viesse ver a marca, e entendeu que queria se conectar por bluetooth. Sua namorada falava com os outros. Pôs o silenciador e procurou-o. Encontrou um móvel da mesma marca e acessou a conexão.
- O que você está fazendo? – perguntou Jose.
- É minha irmã Laly, ela se conectou ao WhatsApp.
- Dê um beijo.
- De sua parte.
Bajou a cabeça para o jornal. No instante lhe chegou um mensagem.
Carlota se sentia muito sozinha, o aborrecimento a matava, tudo era muito diferente quando estava no povoado rodeada de amigos e irmãs. Mas por causa do sucesso de seu marido, havia renunciado àquela felicidade. Sabia que lhe custaria a nova vida, devia ter paciência, confiava que o tempo a ajudasse a se estabelecer, a conhecer gente.
Seu marido saía às sete da manhã e não regressava até a noite, e tudo em uma cidade desconhecida onde ainda não haviam feito amizades. O verão mais ou menos havia sido bem-sucedido graças aos filhos, Pablito e Daniel, de sete e oito anos, mas agora que haviam começado o colegial se afogava em casa.
Tinha quarenta anos, igual a Jose. Llevava treze anos casada com ele, mais outros dez que estiveram noivos, praticamente levava metade da vida ao seu lado.
A amava, mas sua vida havia se tornado um encefalograma plano.
Era uma mulher bonita e maciza, coquete, de rasgos chamativos. Era bastante alta e magra, a magreza típica de uma madura cuarentona. Tinha uma melena castanha volumosa cabellos largos e ondulados, por debaixo dos ombros, com a raya ao lado deixando-lhe um flequillo arredondado sobre a frente, olhos verdes preciosos, nariz pequena e redonda, lábios finos e pele branca. Era mais bem big brest. Tinha bons peitos, gordos, blandos, muito arredondados, muito presos entre si, quando ia escotada lucia o hondo canalinho e podia ser apreciado o volume. Também era um pouco big booty. Amplio e ancho, mas redondito, para lucir com prendas ajustadas.
Ultimamente discutia muito com seu marido porque sempre estava desganado para tudo. Ele achacava sempre a isso, ao mesmo estrés do trabalho, ao chefe de zona, um cabrão muito exigente que lhe metia muita canha, chamando-o ao móvel mesmo nos dias de festa. Ela compreendia que trabalhava sob muita pressão, mas tinha um bom salário e devia aprender a desconectar, a plantar-se ante seu chefe, a não meter sempre o rabo entre as pernas.
Os fins de semana não lhe apetecia sair, os dias de diário estava trabalhando, até se haviam reduzido consideravelmente suas relações sexuais. Avezes saía sozinha ao parque com os filhos ou levava-os ao cinema. Tratava de animá-lo, mas vivia sob uma depressão constante.
Uma esposa aborrecida e só a maior parte do dia é perigosa para um marido tão aleiado como Jose. Um fato inesperado pode acarrear consequências nefastas para a parceria. Era quinta-feira à noite. Já haviam jantado e os filhos já levavam um tempo deitarados. Estiveram vendo um tempo a televisão e sobre meia-noite se foram para a cama. Carlota pôs-se cariñosa, lhe apetecia fazer o amor e começou a tocar-lhe sob as sábanas, mas Jose disse que lhe doía a cabeça e que precisava descansar, que o fim de semana o faríam. A Carlota sentiu-se fatal o rechazo do seu marido, se sentiu como uma imbecil, ela sempre tomava a iniciativa e mais de uma vez se encontrava com uma negativa. Nem mesmo nos momentos de intimidade tinham vida.
Se quedou pensativa na cama, abrigada na escuridão, lamentando o transferência de José. Não era capaz de conciliar o sono. Pôs-se a dar voltas, mas, entre a falta de sono e os roncos do seu marido, não podia. Viviam em um apartamento de dois andares em uma residencial das aféres. Levantou-se da cama sem acender a luz e pôs-se a bata. Pegou o pacote de cigarros e saiu para a varanda. Fazia uma temperatura muito agradável com lua cheia. Reinava o silêncio às 1h da madrugada. Era uma varanda ampla e quadrada com vistas para a rua. Frente havia outra fila de apartamentos com construção similar. Não havia balaustrada, apenas um pequeno muro de pedra de certa altura, pelo menos para os crios não houvesse perigo de precipitar-se.
Pôs-se a fumar andando pelo espaço quadrado da pequena varanda. Sentou-se e levantou-se, gozando das caladas. Estava indignada. Aproximou-se e espiou para a rua. Eles dormiam na segunda planta. Não se via ninguém pelo bairro. Todo era silêncio. Todo mundo dormia. No apartamento de frente, em uma sala de baixo, viu luz acesa. Havia algumas janelas de acesso ao pátio. Via uma cama estreita e uma mesa de computador ao lado. De repente viu aparecer um garoto nu, com cerca de 18 ou 19 anos. Esgueceu-se para que não o visse, embora permanecesse inclinada, observando.
Era um garoto muito bonito, muito jovem, poderia ser seu filho, mas estava bom. Era magro sem muitos músculos, pele muito branca, alguns cabelos no peito e tinha uma cock floja que parecia um pedaço de chorizo, com o glande sob a pele, como se tivesse fimose. Era de pele rosada e fina em contraste com sua pele branca. A cock se balanceava batendo-lhe os coxos ao se mover, muito floja. Tinha um vello nascituro, como se tivesse depilado há pouco tempo. E suas bolas eram redondas como uma bola de golfe, com tom mais rosado que a cock, com cabelos mais longos. Era ruivo com o cabelo curto.
O garoto começou a preparar uma mochila com livros. Via-o... perfil e frontal, com a cock sem parar de balancear-se. Ele viu-o pelas costas. Tinha um bumbum estreito e branco, fechado, de nádegas ligeiramente abombadas. Ele viu-o inclinar-se e viu-as bolas balançando entre seus joelhos. Não parava de ir de um lado para o outro, às vezes desaparecia e regressava. Carlota sorriu ao apertar o cigarro contra a parede. Não estava bem que espiasse aquele jovem, era uma mirona, mas era o mais emocionante que lhe havia acontecido desde que chegou à cidade. Mirou para dentro do quarto de dormir. Não queria que seu marido a descobrisse espiando seu vizinho, um jovem nu.
O garoto sentou-se à mesa do computador e abriu o laptop. Pressionou algumas teclas e ativa uma película pornô, cena de uma orgia. Reclinou-se, agarrou a cock e começou a machacá-la, atento à tela. Carlota, alucinada, arqueou as sobrancelhas ao ver como se masturbava. A cock estava ficando dura e cada vez mais se cascava depressa, sem desviar o olhar da tela. Que cena tão morbosa, pensou Carlota, até se estava excitando vendo-o. Podia ver como se moviam suas bolas quando se tirava e como o capullo surgia sob a pele. Depois de um par de minutos, manchou-se todo o braço com cúm, limpou-se com um slip e foi para a cama, estendendo-se de costas. Ainda tinha a cock dura e empinada. Parecia um palito. Estendeu o braço e apagou a luz. Agora apenas via sua silhueta.
Carlota voltou à habitação, tirou a bata e se jogou ao lado do marido. Que morbo ver como seu jovem vizinho se masturbava! Foi agitador e se notava excitada. Meter-se as mãos nas bragas e começou a acariciar-se com os olhos fechados, como rememorando a cena, até sentir um gosto especial e parou. Sorriu novamente, zombando de si mesma, a sua idade, masturbando-se por ter pego seu vizinho fazendo uma masturabation. Finalmente se quedou dormida.
Desceu com o marido e os filhos para desjejugar. Ao levantar-se, disse... Acordou-se do que havia vivido na varanda. Fazia graça. E havia se excitado com a morbosa da situação. Quando saiu para levar os filhos à escola, junto com seu marido, viu-o sair de casa acompanhado por outros dois jovens mais ou menos da mesma idade. Iba bem vestido, como um pijo, e de perto era ainda mais bonito. Os meninos passaram ao seu lado e deram os bons-dias, mas nem sequer se fixou nele. Era impossível que um jovem tão bonito se fixasse em uma mulher de 40 anos com dois filhos, pensou. Olhou o pacote. Sorriu para si mesma, ela havia visto suas partes e ele não sabia.
À tarde, levou os filhos ao parque e passou ao lado dele, agarrado da mão da sua namorada. Nem sequer a olhou. Carlota se fixou no bulto de sua bragueta e ao vê-lo de costas em seu bunda estreita. Viu como abraçava a sua namorada. Carlota sorriu. Se a namorada soubesse que se masturbava com filmes pornôs e que sua vizinha quarentona era uma mirona.
Chegou a noite. Acostou os filhos e enquanto jantava com seu marido, enquanto escutava suas dores do trabalho, lembrou-se do jovem e entrou o gusaninho de voltar a espiá-lo essa noite, por puro morbo e emoção. Se acostaram após meia-noite. Carlota esperou que Jose dormisse, então se levantou, vestiu uma bata sobre si mesma e acendeu um cigarro. Saiu para a varanda. A sorte é que com o pequeno muro, ela só se via desde a rua, dos peitos para cima. Avançou lentamente até ter uma visão da habitação. Esticou o pescoço e viu-o, nu, recostado sobre a cabeceira, masturbando-se devagar enquanto folheava uma revista de tias em pelotas. Já estava muito ereta.
Ficou atenta aos lentos movimentos da mão, a como '... aparecía o capullo sob o peleito, ao movimento reposado das bolas. Começou a excitarse. Mordia o lábio. Com uma mão segurava o cigarro e a outra se meteu dentro das calças para se acariciar a vagina. Olhou para a sala. Jose roncava. Novamente esticou o pescoço, concentrando-se na cock. Ummm, como a estava manipulando. Que emocionante. Ela se enredava com os dedos no pussy. Deu uma tragada no cigarro e a fumace alertou o rapaz. Girou a cabeça para a varanda de maneira repentina e a pôs espiando.
Em seguida, nervosa, Carlota baixou a cabeça e estruiu o cigarro no chão, aflita.
- Deus meu – sussurrou para si -. Serei um idiota, que burrice!
Duvidava se a havia pego. Voltou a esticar o pescoço e a viu. Continuava se masturbando com mais leveza e continuava olhando para a varanda. Se sustentaram a mirada por alguns segundos e de novo baixou a cabeça. Estava se metendo em um lío, agora o rapaz já sabia que a espiava e que era ela, seguro que pela luz, havia visto seu rosto.
Sorriu pela aventura morbosa que estava vivendo na sua idade. Que burrice! Mas o risco e a mirada do rapaz avivavam a excitação. Deu um passo lateral e se ergueu apoiando-se contra a parede. Se inclinou o justo para asomar apenas o olho. Continuava olhando para ela. Olhou sua cock, estava escorrendo muito depressa. Seguro que a estava vendo espiada. Começou a se tocar a vagina por cima das calças, masturbando-se ao mesmo tempo que ele. Viu-o eyacular e um segundo mais tarde sentiu o gosto. A estava olhando e ela a olhava para ele, agora apenas acariciando-se muito devagar, toda manchada de esperma. Carlota afastou a cabeça e entrou na sala, jogando-se na cama. Era consciente de que havia sido muito imprudente, do que o rapaz estaria pensando agora mesmo dela, que era uma mirona e uma perturbada. Que vergonha! Arrependia-se de ter se arriscado, embora pensasse que o rapaz não lhe diria isso diante do seu marido.
- A manhã seguinte, sábado, saiu com Jose e os filhos e coincidiu quando os três meninos estavam saindo da casa ao lado e se dirigindo para eles com suas mochilas. Eram universitários num apartamento de estudantes. Os outros dois eram mais feios, um mais magro e mais alto e outro mais gordo. Ela estava usando roupa confortável, jeans ajustados e uma blusa branca. Sentiu-se nervosa. Deu bom dia a Jose e ao passar por sua lado, o menino a olhou.
- Olá, bons dias - disse com uma voz doce.
- Olá.
Se sonrou ao saudá-lo e viu-o sorrir. Ela também lhe sorriu. Foi um olhar complice entre os dois que a abrasou as entranhas. Depois se afastaram em direção à parada de autocarro, mas o menino voltava a cabeça para a mirar. Na mesma tarde, viu-o novamente no parque, ia com sua namorada, agarrados da mão. Novamente a olhou e a saudou com outro olá. Carlota devolveu o cumprimento e em seguida começou a balançar o bebê no columpio. Sentiu-se um pouco culpada por flertar com aquele jovem, mas estava ansiosa para que chegasse a noite para olhar.
- Olá - disse outro olá quando se encontraram novamente no parque.
Carlota devolveu o cumprimento e em seguida começou a balançar o bebê no columpio. Sentiu-se um pouco culpada por flertar com aquele jovem, mas estava ansiosa para que chegasse a noite para olhar.
- Olá - disse outro olá quando se encontraram novamente no parque.
Carlota devolveu o cumprimento e em seguida começou a balançar o bebê no columpio. Sentiu-se um pouco culpada por flertar com aquele jovem, mas estava ansiosa para que chegasse a noite para olhar.
- Olá - disse outro olá quando se encontraram novamente no parque. desnuda, morta de frio, até que pôde espreitar por cima do pequeno muro. Ali estava, na cama, igual à noite anterior, recostado sobre a cabeceira, sem revistas, escorrendo-se rapidamente e olhando para ela. Carlota segurou o seu olhar e baixou suas duas mãos para se enredar dentro das calças. Ele não podia ver ela por altura do muro, apenas até o pescoço. Já não lhe importava que a visse. Como ela se movia, que delícia, como se mexiam as bolas. Desceu a parte da frente das calças com uma mão e começou a agitar forte com os polegares da direita. Mordia o lábio, soltava um bufido, olhando fixamente. Às vezes se miravam nos olhos e se sorriam. A incitava acariciando-se as bolas e afrouxando a marcha. Às vezes olhava para trás para verificar seu marido. Sentiu um arrepiamento muito forte e fechou as pernas apertando a mão, correndo fluxos vaginais. O garoto podia ver o seu rosto de prazer com o entrecego franzido e apertando os dentes. Ele também se correu, a pênis se pôs a salpicar cima para cima e a gotear sobre o ventre. Se haviam masturbado juntos. Sorriam-se. O garoto saudou-a com a mão e ela devolveu-o sacando sua mão, em seguida retrocedeu até se meter dentro. Echou-se na cama. Não podia creer o que estava fazendo, masturbandose ao mesmo tempo com seu vizinho jovem. Tinha a sensação de que compartilhava mais com seu vizinho do que com o preguiçoso de seu marido, pelo menos resultava mais apaixonante. Mas sabia que não estava bem e podia fazer uma ideia do que o garoto pensaria dela. O domingo pela manhã eles se levantaram todos tarde e não saíram de casa. Jose começou a trabalhar em alguns expedientes do banco, os filhos viram televisão e Carlota esteve toda a manhã absorvida, entre a excitação e o arrependimento. Não se atreveu a espreitar pela janela da sala à plena luz do dia. Pela janela do salão viu sair com seus amigos e luego regressou acompanhado de sua namorada, uma garota monísima que não sabia que seu namorado se masturbava para uma mulher madura como ela. Que vergonha.
Na comida, José a notou estranha, muito calada, como ausente, mas ela lhe disse que eram jaquecas. Notava-se muito alicaída e lhe propôs sair dar um passeio com os filhos. Carlota disse que sim, que lhe vinha bem tomar ar fresco, mas sua verdadeira intenção era tentar ver seu amante particular e desconhecido. Enquanto José se vestia com um chándal, ela se vestiu muito bonita, se maquiou e colocou seu cabelo castanho ondulado. Usava uma saia branca curta com cremallera atrás, meias brancas e sapatos também brancos de salto baixo. Para cima, usava uma blusa verde e um jaqueta de pele. Ia muito elegante e atraente, realçando as curvas do seu traseiro.
- Você se vestiu muito bonita – disse seu marido -. Se apenas vamos ao parque. Você está feita um pincel.
- Obrigada, eu gostava de me arrumar.
Sairam para o parque. Os filhos brincavam de um lado para outro com outros meninos. Ela sentou-se em um banco e cruzou as pernas, exibindo-as com as meias brancas. Alguém homem virava a cabeça para olhar para ela. José comia pipocas de pé ao seu lado, atento para que os filhos não se afastassem. Viu-a vindo. Vinha seus dois colegas de apartamento e ele vinha atrás com sua namorada. A garota lhe dava um braço por cintura e se recostava sobre ele. À medida que se aproximava, começaram a se olhar nos olhos. Ia muito bonito com um jeans e uma camisa azul-celeste. Só sua maneira de olhá-la já a excitava. Viu que se fixava em suas pernas, suas meias reluzentes e sua postura chamavam atenção. Ao passar por seu lado, olhou-a. Sua namorada também.
- Até logo – saudou-a com sua voz doce.
- Tchau – correspondeu-lhe algo ruborizada, evitando seguir o olhar.
Seu marido aproximou-se do banco.
- Quem é esse garoto? Você o conhece?
- De vista, é vizinho das casas de frente. São estudantes, devem ter a casa alugada.
- Sim, os vi algumas manhãs.
Havia chamado a atenção do seu marido. Em quanto pôde, olhou para eles. O menino voltava a cabeça. De alguma maneira, com aquele jovem desconhecido estava compartilhando algo muito íntimo. Os vi entrarem em uma cafetería da praça. Os filhos regressaram saltando aos braços do seu pai, pedindo doces. Carlota viu uma oportunidade.
- Vamos tomar alguma coisa e comprar uns caramelos?
- Vale, sim.
Cada um agarrou um filho e Carlota os conduziu até a cafetería onde havia entrado o seu desconhecido amante. Havia bastante gente na barra e sentada pelas mesas. Os viu sentados ao redor de uma mesa redonda, conversando e pedindo refrescos. Ele estava fazendo carícias à sua namorada quando se percebeu que Carlota havia entrado. Se miraram. A seguiu com o seu olhar. Tomaram assento ante uma mesa retangular, ao lado das janelas. Ela sentou-se de um lado e Jose do outro, ela frente ao seu amante e Jose de costas. O grupo se encontrava algumas mesas mais longe. Pediram um café. Não paravam de lançar olhadelos. Seu marido começou a ler o jornal e os críos a jogarem em uma piscina de bolas.
Estava nervosa. Lhe mirou. Viu que lhe mostrava seu móvel, como para que viesse ver a marca, e entendeu que queria se conectar por bluetooth. Sua namorada falava com os outros. Pôs o silenciador e procurou-o. Encontrou um móvel da mesma marca e acessou a conexão.
- O que você está fazendo? – perguntou Jose.
- É minha irmã Laly, ela se conectou ao WhatsApp.
- Dê um beijo.
- De sua parte.
Bajou a cabeça para o jornal. No instante lhe chegou um mensagem.
4 comentários - Casal Mirona P1
gracias...