Minha primeira vez com 2 tetas!

Hola poringuer@s! Hace mucho tiempo que visito Poringa para leer los relatos sexuales de otros, y vengo juntando ganas de contarles algunos de los míos. Aca va el primero, me pasó hace un par de semanas y es lo que me motivó a estar escribiendo esto en este momento. Primero les cuento un poco de mi para que les sea más fácil imaginarse y entender todo. Me llamo Melina, tengo 21, estatura normal, tirando a petisa... Sin duda mi Booty es lo que más destaca de mi cuerpo, de adelante vengo tranqui, normal. Eventualmente si Poringa me deja, me podrán ver en mi avatar (por ahora no logré cambiar el predeterminado),,. En fin, no los aburro más y empiezo con mi relato. Entre mis amigas es sabido que mi año tiene 2 estaciones. De marzo a noviembre soy bastante traga, estudio Derecho, por ende me la paso leyendo y estudiando para la facu. Durante esos meses parezco un oso hibernando. No salgo, cero joda. Ahora, cuando arranca el verano, eso es otra cosa. Amo salir de joda y prenderme en cuanto plan aparezca. Es así que, como les decía, hace un par de semanas Caro, una de mis mejores amigas, me cuenta que su primo y 2 amigos estaban llegando al país ese día. El primo de ella é argentino, mas desde que tinha 4 anos vive em Canadá e seus 2 amigos eram canadienses. A questão é que Caro me diz que como chegavam esse dia e não conheciam nada, o primo lhe havia pedido antes de sair dali que pensasse algo para fazer à noite a modo de Bem-vinda a Buenos Aires. Caro então, que é uma fiestera profissional (olho! fiestera mas uma santa...), me chama e arranca a contar sobre todas as festas das quais sabia para essa noite, assim avaliávamos qual dava mais para que os flacos passem bem e se copassem... A questão é que finalmente elegimos uma festa à qual a haviam convidado em uma casa no bairro de Palermo. Arreglamos com Caro então que ela se ia juntar com o primo para jantar e depois todos íbamos para lo de ela tomar algo antes de sair para a festa.

A questão é que Caro, sabendo que eu gosto de me divertir aquecendo o cock dos flacos me diz Eu boluda, não te ponhas em slut hoje porque esses caras vamos ter que ver várias vezes e vai ser uma noite. O mensagem chegou forte e claro. Não te agarres ao meu primo, e não te agarres aos amigos porque o meu primo também vai querer.

Finalmente, após as 11, saí para a casa de Caro. Fazia muito calor, então eu me vesti com um vestido branco muito veraniego, curto, que comprei há pouco tempo. Uns 20 minutos depois, estava tocando o sino. Desce, abre a porta e me diz Isso é um descontrole, esses caras estão mal do bocho. Entramos no apartamento e estavam os três nus cantando e pulando por todo o living, cheio de garrafas de álcool em todos os lados e os caras num estado etílico bem avançado. Além disso, o primo de Caro não era um lindo flaco, mas tinha o seu jeito, e os amigos se defendiam também.

A questão é que começamos a beber para tentar nos adaptarmos aos caras porque, senão, seria um grande embaraço. Começamos com algum jogo de beber, outro jogo de beber, conversando, contando histórias sobre nossos países, quando nos demos conta eram as 3 da manhã e tínhamos um pé importante. Caro me disse que ela se ia dormir e eu perguntei se podia ficar porque não podia mais. Ela disse que sim, que eu pudesse dormir na cama dos velhos que estavam de férias. Ela perguntou ao primo o que iam fazer e ele disse que iam se quedar e subir à varanda para ver o amanhecer, então ela lhes deu as chaves e foi dormir. Eu a segui, me meti na cama dos velhos assim como estava e fechei os olhos. Não estou certa se passaram 10 segundos ou 10 minutos, mas em plena escuridão escutei que a porta se abria. Olhei para a porta e vi uma sombra, claramente masculina, mas não tinha jeito de distingui-la. Eric? perguntei... Eric era o primo de Caro. Ele disse Sim, posso passar?. Eu não entendia nada e meio que Não lhe respondi e entrou. Ele disse: 'Estou um pouco mareado e preciso descansar, mas não há outra cama livre'. Eu, fazendo a tola, não respondi e deixei que se deitasse. O cara não me parecia particularmente muito atraente, mas creio que o simples fato de ele ser desconhecido e ser tão ousado em se mandar assim, me gerava como mínimo curiosidade.

Se deitou ao meu lado e começou a perguntar sobre o que fazer na Argentina, o que conhecer. E vi minha oportunidade. Respondi: 'Mulheres'. Felizmente funcionaram 2 ou 3 neurônios dentro do pé atrás que ele tinha e agarrou a indireta. Se jogou em cima de mim e me estampou um beijo. De repente foi como se, em 2 segundos, tudo se acendesse. Começamos a nos tocar quase com desespero, ele enquanto me besava tratava de chupar as minhas tetas enquanto eu tratava de arrancar sua camisa. Agarrou-me da cintura, sentou-se em cima dele e me levantou o vestido para o inferno. Se encarregou das minhas tetas por um bom tempo, pondo meus pezones duros como pedras. Enquanto isso eu me agarrei forte nele com as pernas e sentia como seu cock se tornava duro e grande. Me agarrou novamente da cintura, mas essa vez me deitou com a bunda no bordo da cama. Agachou-se e começou a chupar o meu clitóris, que para esse momento já estava mais que empapado. Gemir se tornava impossível de evitar. Precisava gritar. Durante alguns minutos consegui conter pensando em que Caro não acordasse e me encontrasse assim com o primo porque tudo podia ruinar... Mas isso foi tudo o que aguentei, alguns minutos. Enquanto continuava jogando sua língua sobre meu clitóris começou a deslizar um e dois dedos adentro de mim, e eu estremecia mais e mais de prazer. Me fez cum 2 vezes em poucos minutos, então o freiei e disse: 'É minha vez!'. Ele parou, eu me pus em cuclillas e tirei seu calção e boxers. Tinha uma cock linda, não muito grande, nem muito pequena, ideal (A menos que sobre gostos... vocês sabem.). Comecei a chupá-la um pouco de cada vez, primeiro a cabeça e então... recorrendo todo o tronco da sua cocksuck. Então ele disse: 'espera, você se anima a fazer algo louco?'... eu esperava que ele pedisse um beijo negro ou algo assim, mas olhei para ele com certa cara de desconhecimento. Então ele disse 'espere, não te muevas'. Saiu da sala e voltou alguns segundos mais tarde, acompanhado.

Quando vi ele com um dos seus amigos, neguei rotundamente, disse que nem louca, que eu não era uma puta qualquer, que estava louco. Então ele me propôs o seguinte... Ele disse: 'Ele não vai participar até que você lhe diga. Ele se vai manter olhando e, se você quiser em algum momento, diga para ele se juntar'. A ideia não me convencia inteiramente, mas ao mesmo tempo eu estava um pouco animado e morria por continuar chupando sua cocksuck assim, então assenti e voltei a dedicar-me ao que vinha fazendo. Engoli sua cocksuck toda, provocando essas arcadas que eu adoro, que me fazem saltar lágrimas. Depois de um tempo comendo-a toda, ele agarrou minha cintura, levantou-me no ar, levou-me contra uma parede e sem delicadeza meteu toda sua cocksuck em mim. Me gozou selvaticamente contra aquela parede. Eu pedi que não parasse, que me fizesse puta. E obedeceu sem chamar a atenção. Em 10 minutos, ambos acabamos. Estava possuída. Nunca haviam me pegado daquela maneira antes e se somava o plus de que era um desconhecido. Então Eric começou a procurar seu boxer para voltar a se vestir, mas eu o freiei. Não sei o que estava acontecendo, estava fora de mim mesma, algo dentro de mim me pedia mais. Então chamei o amigo (cujo nome realmente não lembro) e fiz um gesto para que se aproximasse. Ele me olhou quase sem acreditar no que estava acontecendo. Tirei tudo, deixei-o ali, nu, pronto para se juntar ao jogo e fazer-me sua também. Ambos se puseram bonner em poucos segundos e de imediato já estava um de cada lado, recebendo meus chupados e lambidos nas suas respectivas bocas. O canadense não durou mais de 5 ou 6 minutos e acabou na minha boca. Então Eric me deu volta, pôs uma mão sobre minha espinha para que eu a arqueasse e disse... Comecei a pegar por trás, enquanto eu continuava chupando toda a bunda do amigo dele. Poucos minutos depois, eles mudaram e enquanto o canadense me destruía a fofoca e me chutava, eu estava chupando essa bunda linda para Eric. Depois, de costas para cima, um me pegava a bunda e o outro me pegava a boca... Depois de uns 20 ou 30 minutos, Eric não aguentou mais, sacou a bunda da minha boca e me acabou todas as tetas que restavam banhadas de cul. No toque, o canadense me deu volta e se masturbou até me acabar em cima de toda a bunda... Terminamos exaustos, destruídos. Eles foram embora e me deixaram sozinho na sala. No dia seguinte, Caro se levantou mas não fez nenhum comentário. Obviamente havia dormido profundamente porque os gritos da noite anterior não passavam desapercebidos... Caro até agora não se enterrou do que aconteceu (acho que me mata se eu lhe conto) e aos meninos não os vi mais (já se foram). Tive a oportunidade, mas acho que preferi manter essa magia de ter sido a única vez que nos vimos. Em fim, espero que tenham gostado, peço desculpas se me estendi muito, mas queria que pudessem sentir a vividez do relato. Se gostaram, tenho mais alguma história para contar!