Crónicas de un matrimonio Feliz. Inicio

Cronísticas de um casamento feliz.

Não sei como começou este jogo, tudo foi se dando de pouco em pouco. Sempre tive uma fantasia, ver minha mulher gozar com outro homem. Gosto de fazerla gozar, até a levar a estado extremos. Gosto que se torne louca, que perca o controle. Morro para vê-la chegar ao orgasmo descontrolado, ou que fique tremendo após um orgasmo interminável. Pobre, fiz-lhe de tudo, masturbarla, praticar sexo oral até que me pedisse por favor que parasse, penetrá-la com diferentes elementos (cada vez mais grandes haha). Uma vez, e poder-se-ia dizer que foi o início de tudo, ou o ponto pelo qual me animei a começar a jogar, enquanto me praticava sexo oral, lhe coloquei um consolador, dizendo-lhe que imaginasse que estavam a fazer amor. Não sabem como se pode!!!! Foi longe uma experiência de iniciação. Desde aquele dia em cada relação, tentamos subir um passo mais nos jogos.

Não me apresentei, sou Maxi e minha esposa desde há 15 anos se chama Paula. Ambos temos 35 anos. Ela é uma deusa, se vocês seguiram nas crónicas prometo fotos (vamos ver o que ela autoriza), belo Booty, peitos perfeitos, magra, enfim a cutie que passa à frente de ti e se você tiver sangue algo lhe dirá. Eu grandote um pouco acima do peso, mas ela me vê como deus. O amor, o amor.

Como lhes comentei, desde aquela noite algo mudou. A fantasia que sempre tive me tornava cada vez mais louco. Muitas vezes enquanto tínhamos relações, pensava nela com outro. O que passaria? Como eu me sentiria?. Passei muito tempo pensando em como dizer-lhe, cada vez lhe ia tirando mais pistas. Uma vez chegou da rua muito contente, porque lhes haviam levantado o autoestima. Aparece que voltando para casa foi objeto de comentários variados de homens que se cruzaram com ela, mesmo estando vestida normal, a roupa lhe fica perfeita. Seus comentários fizeram eco em mim rapidamente. A noite foi muito especial, não sabia como e no meio saí o tema. Lhe disse algo assim “que linda estava hoje, e parece que a muitos” les gostou o teu look. -Senti-me muito observada e gostei, não te importa? -me perguntou. -Para nada- disse eu,- eu adoro. Põe muito calor- Efectivamente estava muito quente e eu me pus também. -Não te importa que outros tipos me olhem?- perguntou. -Para nada. Vendo que meu pênis estava muito duro, fez-me deitar e sentar-se em cima de mim. Notava-se muito quente e não fazia outra coisa senão dizer-me quanto duro era o pênis. -Parece que te gusta que me olhem não? Mirá como tens a bunda- disse ela. Não podia creer, estava morrendo. Tive que aguentar várias vezes para não cair logo (Nota: não gostamos do sexo rápido, sempre quando estamos fazendo sexo, estamos um longo tempo). Nunca a havia visto assim. -Como estás me chupando- gritou eu – pareces uma puta. Ela parou e me olhou com uma cara que nunca esquecerei, mistura de luxúria e raiva. -Ahhh, te gustan las putas?- perguntou ela. -Sim- disse eu. -Me vais coger como a uma puta? -Sim. Sim- respondi. Dando-lhe volta, pus-a em quatro patas e cogie-la. Não durou muito, a calentura dela, a minha e tudo o que nos dizíamos fez impossível contê-lo. Não me preocupei, ela havia acabado antes várias vezes. Terminamos destruídos. Não fomos dormir, não dissemos nada do que havia passado. Para os dois era muito zarpado o que nos havíamos dito. Mas creo que pouco a pouco isso está mudando. Com o tempo sua maneira de vestir mudou, já não escondia seus belos peitos e os decotes se tornaram algo todos os dias. Nunca grosseiro, mas agora se veste muito sexy. Muitas vezes veio com o comentário das coisas que lhe diziam, mas isso será outra história.