Fazia cinco anos que estava casada. O único homem em minha vida havia sido meu esposo. Estava num período de efervescência hormonal, mas os ciúmes do meu marido apenas me permitiam sonhar com uma aventura extraconjugal, sem que jamais me animasse a comentá-lo com ele, minhas amigas ou outras pessoas. Minha timidez e falta de carácter faziam que ocultasse minhas necessidades e apetências sexuais próprias de uma mulher de 29 anos desatendida por um marido agobiado pelo trabalho, que ciabava até dos seus amigos e colegas de escritório.
Sou professora e para ajudar com os gastos da casa vendia produtos de beleza entre minhas colegas de escola e suas amigas. Tinha clientes às quais visitava os sábados pela manhã para entregar os encargos e recolher a plata em seus domicílios em lugares diferentes da capital.
Ese dia me banhei e me vesti olhando-me no espelho. Me senti sedutora como poucas vezes. Sou de pele branca, olhos castanhos e cabelo castanho. Mido 1,67 metros. Meu corpo é armonioso, seios mais bem grandes e traseiro firme. Minha cintura estreita e minhas pernas torneadas fazem que me sinta desejada por homens que se aproximaram em minha vida e me disseram ou sugeriram sem que jamais lhes prestasse importância nem lhe desse motivo de desconfiança a meu esposo. Sempre tive medo das suas reações e ocultei aquilo que poderia enojar e me submeter a sua violência, que alguma vez exercitou sobre mim.
Me maquilhei como mulher coquete que sou e me perfumei com um Guerlain que é meu favorito. Uma blusa escotada que deixava ver o nascimento de meus seios generosos, e uma saia entalada com um kitty ao lado constituíam meu atuendo. Meus pés calçados em meias negras e sapatos altos realçavam minha figura. Me olhei pela última vez no espelho, me senti esplêndida, e empreendi o viagem para a zona de San Telmo contente de entregar a mercadoria à minha cliente.
Tomé o coletivo 60, e me sentei no último assento do lado da janela e me enfrasquei lendo uma Revista de atualidade. Na metade do percurso, percebi que alguém me olhava e ao levantar a vista observei um homem bonito, de grande estatura e muito bem vestido com um terno moderno. Era alto, loiro e de olhos claros. Trazia uma pasta na mão esquerda enquanto se sustentava do passageiro com sua mão livre. Sua mirada parecia cravada em minha pessoa. Seu magnetismo era incrível. Apesar dos meus esforços para disfar, não podia apartá-lo de minha vista cada vez que elevava a vista. Sentou-se no assento à frente do meu do lado oposto. Próximo ao meu destino fiquei como único passageiro da fila e sem que o imaginasse, se levantou e sentou-se ao meu lado. Quedamos sozinhos no assento do fundo do coletivo. Pediu permissão para fazer isso com uma voz especial que creio ter ouvido alguma vez. Tímidomente assenti com um movimento de cabeça, o que aproveitou para se apresentar e manifestar a impressão que me causara minha beleza e sensualidade sugestiva da minha mirada. Quase era um monólogo da sua parte e assim soube que era locutor e que levava no seu portafolio um projeto para um programa radial. Devido à minha curta personalidade, em resposta para evitar continuar com a relação, expressi em poucas palavras que era casada e professora. Mas Carlos, que assim disse se chamar, não se arredou, disse que também era casado e não via motivo para desejar uma conversa. Como ao acaso para me tranquilizar, colocou uma mão sobre meu muslo direito. Ruboricé-me e em um susurro supliquei-lhe que a sacasse pois podíamos ser vistos. Foi o único argumento que se me ocorreu nesse instante. Carlos, porém, tomou como aceitação implícita e levou minha mão levantando o portafolio que descansava em seu regaço, para sua entreperna apesar da minha reticência, comprovando a rigidez de seu bulto através do pantalão. Não soube como reagir e menos quando deslizou seu braço por detrás de meus ombros e deixou cair sua mão ao través do escote acariciando meu seio esquerdo. E palpando o pezão que se endureceu como uma roca.
Avergonhada e temendo que nos vissem me agachei e inconscientemente abri meu sexo para me adaptar melhor. Carlos aproveitou a situação, introduziu sua mão direita por baixo da minha saia e seus dedos palparam o vulva que encharcava a thong devido ao calor do momento.
Me incorporei incómoda pela situação e lhe disse que desceria na próxima parada pois havia chegado ao meu destino. Carlos ofereceu-se para me acompanhar e, embora inicialmente eu tenha negado, finalmente aceitei ante sua insistência e duvidando do que realmente desejava.
Ao abrir a porta traseira para descer observei a mirada do coletivista que nos sorriu. Havera sido testemunha de nosso affaire e me senti avergonhada por ter sido descoberta e baixei o mais rápido possível.
Caminhamos juntos um par de quadras até chegar ao departamento da minha cliente. Lhe rogou antes de entrar que me deixasse sozinha pois não queria que ninguém suspeitasse absolutamente nada pois ela conhecia meu marido, assim o despedi e lhe agradeceu sua companhia. Ele beijou-me e foi embora. Crei que isso havia sido tudo e terminava ali. Estava alterada, confusa e quente por causa do vivido.
Depois de entregar os produtos à minha cliente e demorar 15 minutos durante os quais não parei de pensar em Carlos, empreendi o retorno. Por um lado me felicitava por não ter sucumbido às suas intenções mas por outro se cruzava pela minha mente a fantasia de ter uma aventura com um desconhecido como algumas vezes havia imaginado sem que meu esposo soubesse.
Ao dobrar na esquina, estava Carlos esperando por mim. Me surpreendi, mas não tive tempo para reagir, me introduziu em um corredor e após abraçar-me beijou-me. Ejetou seu corpo contra o meu e elevou minha perna esquerda apoiando seu membro descoberto contra minha pelve. Sentiu-se seu membro viril palpitando. Buscou levantar minha saia e acariciar meu vulva. Estava excitada e lhe pedi por favor ir para Outro local onde não podíamos ser surpreendidos. Acessou imediatamente e, após recompor nossas roupas, tomou meu braço e me conduziu a um hotel de alojamento, sem sequer consultar-me. No trajeto, disse-lhe que não havia depilado e nunca havia tido relações sexuais, exceto com meu marido, que me iniciara na minha adolescência. Ele me tranquilizou, garantindo que não havia razão para suspeitar nem saber, pois éramos adultos e sabíamos como nos conduzir. Paramos em uma farmácia onde comprou profilácticos e chegamos ao hotel.
Era modesto, mas o mais próximo. Depois de fechar a porta, ajudou-me a despir-me. Tirou minha blusa e deixei cair minha saia. Desprendeu meu corpete e admirou minhas tetas firmes e meus pezones escuros endurecidos pelo calor. Ocupou-se em beijá-los e chupá-los com sabedoria. Enquanto isso, eu desabrochava sua camisa e seus calções que caíram no chão. Sentamo-nos e ele tirou os sapatos e meias, e quando eu ia fazer o mesmo, pediu-me por favor que não os tirasse pois ver-me com sapatos de tacos altos o excitavam muito. Pediu-me que fosse ao banheiro, e lá me olhei no espelho. Estava ruborizada pelas minhas faces. Palpéi o vello e ao abrir os meus lábios que ocultavam minha vulva comprovei a humidade que lubrificava a vagina preparada para gozar dos prazeres do sexo.
Ao sair, Carlos esperava-me de pé nu, apenas coberto por um boxer azul que denotava um enorme bulto que parecia querer escapar de seu encerramento.
Reclinei-me nas costas em um sofá estreito projetado para várias posturas sexuais e ele me tirou a thong. Abriu meus músculos e começou com uma mamada fenomenal, afastando os meus lábios da vulva carmesí cheia de jugos que sorbiu com fruição. Desesperei-me e agitei minha pelve ao ritmo das suas carícias. Sua língua era uma víbora reptando por meus lábios e clitoris, introduzindo-se na vagina. Tive meu primeiro orgasmo com uma língua como nunca havia acontecido antes. Eu que era retraída em minhas... Expressões de prazer não me pude conter, “Que prazer meu céu, vou-me, aaaaahhhhhh aaaaayyyy coma essa use the word: pussy aaaahhhh coma-a toda por Deus aaaahhhh sou tua”. “Coma-a, coma-a, coma-a, por favor”, “Que prazer, mmmmeeee vouyyyy, Se aaaaaaahhhhhhaaaaahhhhhhhhh”. Nunca havia gozado assim. Me tremelhavam as pernas quando me inclinei. O abraçou-me e ele, tomando-me nos seus braços, depositou-me de costas na cama. Ao se retirar o boxers admirei sua tremenda tranca. Era muito mais grande e grossa que a do meu esposo. Temi não poder suportá-la dentro da minha vagina. Instintivamente me inclinei e tomei seu cock, que apenas cabia na minha boca, e pratiquei uma carícia com os meus lábios e língua que desencadejou um jadeo e um gemido até que ele ejaculou. Me atragantou o seu sêmen, irrompendo em borbotões na minha boca, degustando-o com fruição. Carlos se derrumbou na cama ao meu lado e abraçou-me entre expressões de prazer e luxúria, excitando-me com os seus beijos e carícias que retribuí da mesma maneira. Voltamos a nos pôrmos em transe e suas mãos e dedos se ocuparam dos meus seios e mamilos como também da use the word: pussy encharcada de pringosos jugos. Colocou um dedo lubrificado no meu ânus, tratando de dilatá-lo. Dei um respingo e me quejei ao sentir-me invadida, mas Carlos continuou com a sua carícia, entrando e saindo com suavidade até que eu me acostumei.
Havia passado uma hora quando comecei a masturbar-lhe e voltou a ter outra ereção máxima. Entre risos manifestei-lhe que minha cueva estava ansiosa e preparada para uma exploração profunda. Carlos não lerdo nem perezoso colocou seu membro rígido e palpitante entre os lábios da vulva e, após acariciar o clítoris, sugeriu-me que lhe pedisse que introduzisse seu cock quando estivesse pronta. Começou a hamacar-se lentamente e percebi quando o glande, essa grande cabeça roxa vinosa, se insinuou, irrompendo em minha vagina. Parecia partir-me ao meio. As paredes se dilatabam, e à medida que o cock fazia espaço, minha... O prazer estava aumentando. Abri meu sexo e minhas pernas se juntaram na sua espalda para fazer mais profunda a cópula até que seus testículos bateram nas minhas nádegas Eu havia entrado toda sua imensa pênis Entre gemidos e jadeos, nos corremos juntos unindo nossos líquidos que escorriam por meus sexos e o perineu.
Estava cansada após todo aquele vaivém, mas Carlos parecia insaciável. Peguei sua mão e o levei até o sofá. Eu percebi o que ele ia propor. Lhe imploré para não fazer isso, pois fazia anos que meu marido não tinha relações anais comigo Não estava disposta a sofrer Não escutei meus rogados e exercendo um domínio absoluto da situação, me colocou de bruas com o meu corpo sobre o sofá aberto de pernas e apoiada com os sapatos de tacões altos no chão. Me exigiu que abrisse minhas nádegas oferecendo-lhe o ânus Era uma escrava dos seus caprichos e lhe fiz caso apesar de meus medos. Abriu o ânus e sua língua me lubrificou o orifício. Colocou o condão e pude ver no espelho a dimensão adquirida pela pênis que aproximou com sua mão até pô-la na entrada do ânus escuro e pequeno O ver-me nos espelhos cresceu meu morbo e afrouxei o esfíncter. Estava entregue e disposta a tudo No paroxismo do prazer, lhe pedi em voz alta.
Quero tua pênis dentro de mim Estou preparada para suportar tua pênis agora. Rompam-me o ânus, meu homem.
Não se fez rogar e com um movimento firme e decidido atravessou o esfíncter enterrando-me a pênis até os testículos. Um grito desgarrador escapou de meus lábios, mas Carlos continuou com um mete-e-saca frenético agarrando-se aos meus seios até terminar em outro orgasmo conjunto. Já tudo era prazer. Me pegou pelo ânus e pela vagina durante mais de uma hora, até termos esgotados. Ao dirigir-me ao banheiro, temi não poder-me manter em pé pois minhas pernas tremiam e o ânus aberto como uma flor doía demais. Ao vê-lo no espelho, comprovei o tamanho adquirido pela Ouvido que o seu pau havia aumentado. Recém quando terminamos de banhar-nos, ele se fechou adquirindo o tamanho normal embora continuasse irritado por vários dias, lembrando-me dos momentos vividos ao caminhar.
Eu me maquiei e recompusimos nossos trajes para não despertar suspeitas em nossos consortes. Nos demos um beijo sensual e apaixonado selando nosso segredo, e abandonamos a sala. O conserje nos saudou com uma sonrisa e deixamos o hotel testemunha desse encontro irrepetível e fortuito. Depois nos despedimos para sempre quando me deixou na parada do coletivo para retornar à casa. Eu havia cumprido minha fantasia com uma aventura real que nunca mais se repetiu mas sempre tenho em minha memória.
autor:desconhecido
Sou professora e para ajudar com os gastos da casa vendia produtos de beleza entre minhas colegas de escola e suas amigas. Tinha clientes às quais visitava os sábados pela manhã para entregar os encargos e recolher a plata em seus domicílios em lugares diferentes da capital.
Ese dia me banhei e me vesti olhando-me no espelho. Me senti sedutora como poucas vezes. Sou de pele branca, olhos castanhos e cabelo castanho. Mido 1,67 metros. Meu corpo é armonioso, seios mais bem grandes e traseiro firme. Minha cintura estreita e minhas pernas torneadas fazem que me sinta desejada por homens que se aproximaram em minha vida e me disseram ou sugeriram sem que jamais lhes prestasse importância nem lhe desse motivo de desconfiança a meu esposo. Sempre tive medo das suas reações e ocultei aquilo que poderia enojar e me submeter a sua violência, que alguma vez exercitou sobre mim.
Me maquilhei como mulher coquete que sou e me perfumei com um Guerlain que é meu favorito. Uma blusa escotada que deixava ver o nascimento de meus seios generosos, e uma saia entalada com um kitty ao lado constituíam meu atuendo. Meus pés calçados em meias negras e sapatos altos realçavam minha figura. Me olhei pela última vez no espelho, me senti esplêndida, e empreendi o viagem para a zona de San Telmo contente de entregar a mercadoria à minha cliente.
Tomé o coletivo 60, e me sentei no último assento do lado da janela e me enfrasquei lendo uma Revista de atualidade. Na metade do percurso, percebi que alguém me olhava e ao levantar a vista observei um homem bonito, de grande estatura e muito bem vestido com um terno moderno. Era alto, loiro e de olhos claros. Trazia uma pasta na mão esquerda enquanto se sustentava do passageiro com sua mão livre. Sua mirada parecia cravada em minha pessoa. Seu magnetismo era incrível. Apesar dos meus esforços para disfar, não podia apartá-lo de minha vista cada vez que elevava a vista. Sentou-se no assento à frente do meu do lado oposto. Próximo ao meu destino fiquei como único passageiro da fila e sem que o imaginasse, se levantou e sentou-se ao meu lado. Quedamos sozinhos no assento do fundo do coletivo. Pediu permissão para fazer isso com uma voz especial que creio ter ouvido alguma vez. Tímidomente assenti com um movimento de cabeça, o que aproveitou para se apresentar e manifestar a impressão que me causara minha beleza e sensualidade sugestiva da minha mirada. Quase era um monólogo da sua parte e assim soube que era locutor e que levava no seu portafolio um projeto para um programa radial. Devido à minha curta personalidade, em resposta para evitar continuar com a relação, expressi em poucas palavras que era casada e professora. Mas Carlos, que assim disse se chamar, não se arredou, disse que também era casado e não via motivo para desejar uma conversa. Como ao acaso para me tranquilizar, colocou uma mão sobre meu muslo direito. Ruboricé-me e em um susurro supliquei-lhe que a sacasse pois podíamos ser vistos. Foi o único argumento que se me ocorreu nesse instante. Carlos, porém, tomou como aceitação implícita e levou minha mão levantando o portafolio que descansava em seu regaço, para sua entreperna apesar da minha reticência, comprovando a rigidez de seu bulto através do pantalão. Não soube como reagir e menos quando deslizou seu braço por detrás de meus ombros e deixou cair sua mão ao través do escote acariciando meu seio esquerdo. E palpando o pezão que se endureceu como uma roca.
Avergonhada e temendo que nos vissem me agachei e inconscientemente abri meu sexo para me adaptar melhor. Carlos aproveitou a situação, introduziu sua mão direita por baixo da minha saia e seus dedos palparam o vulva que encharcava a thong devido ao calor do momento.
Me incorporei incómoda pela situação e lhe disse que desceria na próxima parada pois havia chegado ao meu destino. Carlos ofereceu-se para me acompanhar e, embora inicialmente eu tenha negado, finalmente aceitei ante sua insistência e duvidando do que realmente desejava.
Ao abrir a porta traseira para descer observei a mirada do coletivista que nos sorriu. Havera sido testemunha de nosso affaire e me senti avergonhada por ter sido descoberta e baixei o mais rápido possível.
Caminhamos juntos um par de quadras até chegar ao departamento da minha cliente. Lhe rogou antes de entrar que me deixasse sozinha pois não queria que ninguém suspeitasse absolutamente nada pois ela conhecia meu marido, assim o despedi e lhe agradeceu sua companhia. Ele beijou-me e foi embora. Crei que isso havia sido tudo e terminava ali. Estava alterada, confusa e quente por causa do vivido.
Depois de entregar os produtos à minha cliente e demorar 15 minutos durante os quais não parei de pensar em Carlos, empreendi o retorno. Por um lado me felicitava por não ter sucumbido às suas intenções mas por outro se cruzava pela minha mente a fantasia de ter uma aventura com um desconhecido como algumas vezes havia imaginado sem que meu esposo soubesse.
Ao dobrar na esquina, estava Carlos esperando por mim. Me surpreendi, mas não tive tempo para reagir, me introduziu em um corredor e após abraçar-me beijou-me. Ejetou seu corpo contra o meu e elevou minha perna esquerda apoiando seu membro descoberto contra minha pelve. Sentiu-se seu membro viril palpitando. Buscou levantar minha saia e acariciar meu vulva. Estava excitada e lhe pedi por favor ir para Outro local onde não podíamos ser surpreendidos. Acessou imediatamente e, após recompor nossas roupas, tomou meu braço e me conduziu a um hotel de alojamento, sem sequer consultar-me. No trajeto, disse-lhe que não havia depilado e nunca havia tido relações sexuais, exceto com meu marido, que me iniciara na minha adolescência. Ele me tranquilizou, garantindo que não havia razão para suspeitar nem saber, pois éramos adultos e sabíamos como nos conduzir. Paramos em uma farmácia onde comprou profilácticos e chegamos ao hotel.
Era modesto, mas o mais próximo. Depois de fechar a porta, ajudou-me a despir-me. Tirou minha blusa e deixei cair minha saia. Desprendeu meu corpete e admirou minhas tetas firmes e meus pezones escuros endurecidos pelo calor. Ocupou-se em beijá-los e chupá-los com sabedoria. Enquanto isso, eu desabrochava sua camisa e seus calções que caíram no chão. Sentamo-nos e ele tirou os sapatos e meias, e quando eu ia fazer o mesmo, pediu-me por favor que não os tirasse pois ver-me com sapatos de tacos altos o excitavam muito. Pediu-me que fosse ao banheiro, e lá me olhei no espelho. Estava ruborizada pelas minhas faces. Palpéi o vello e ao abrir os meus lábios que ocultavam minha vulva comprovei a humidade que lubrificava a vagina preparada para gozar dos prazeres do sexo.
Ao sair, Carlos esperava-me de pé nu, apenas coberto por um boxer azul que denotava um enorme bulto que parecia querer escapar de seu encerramento.
Reclinei-me nas costas em um sofá estreito projetado para várias posturas sexuais e ele me tirou a thong. Abriu meus músculos e começou com uma mamada fenomenal, afastando os meus lábios da vulva carmesí cheia de jugos que sorbiu com fruição. Desesperei-me e agitei minha pelve ao ritmo das suas carícias. Sua língua era uma víbora reptando por meus lábios e clitoris, introduzindo-se na vagina. Tive meu primeiro orgasmo com uma língua como nunca havia acontecido antes. Eu que era retraída em minhas... Expressões de prazer não me pude conter, “Que prazer meu céu, vou-me, aaaaahhhhhh aaaaayyyy coma essa use the word: pussy aaaahhhh coma-a toda por Deus aaaahhhh sou tua”. “Coma-a, coma-a, coma-a, por favor”, “Que prazer, mmmmeeee vouyyyy, Se aaaaaaahhhhhhaaaaahhhhhhhhh”. Nunca havia gozado assim. Me tremelhavam as pernas quando me inclinei. O abraçou-me e ele, tomando-me nos seus braços, depositou-me de costas na cama. Ao se retirar o boxers admirei sua tremenda tranca. Era muito mais grande e grossa que a do meu esposo. Temi não poder suportá-la dentro da minha vagina. Instintivamente me inclinei e tomei seu cock, que apenas cabia na minha boca, e pratiquei uma carícia com os meus lábios e língua que desencadejou um jadeo e um gemido até que ele ejaculou. Me atragantou o seu sêmen, irrompendo em borbotões na minha boca, degustando-o com fruição. Carlos se derrumbou na cama ao meu lado e abraçou-me entre expressões de prazer e luxúria, excitando-me com os seus beijos e carícias que retribuí da mesma maneira. Voltamos a nos pôrmos em transe e suas mãos e dedos se ocuparam dos meus seios e mamilos como também da use the word: pussy encharcada de pringosos jugos. Colocou um dedo lubrificado no meu ânus, tratando de dilatá-lo. Dei um respingo e me quejei ao sentir-me invadida, mas Carlos continuou com a sua carícia, entrando e saindo com suavidade até que eu me acostumei.
Havia passado uma hora quando comecei a masturbar-lhe e voltou a ter outra ereção máxima. Entre risos manifestei-lhe que minha cueva estava ansiosa e preparada para uma exploração profunda. Carlos não lerdo nem perezoso colocou seu membro rígido e palpitante entre os lábios da vulva e, após acariciar o clítoris, sugeriu-me que lhe pedisse que introduzisse seu cock quando estivesse pronta. Começou a hamacar-se lentamente e percebi quando o glande, essa grande cabeça roxa vinosa, se insinuou, irrompendo em minha vagina. Parecia partir-me ao meio. As paredes se dilatabam, e à medida que o cock fazia espaço, minha... O prazer estava aumentando. Abri meu sexo e minhas pernas se juntaram na sua espalda para fazer mais profunda a cópula até que seus testículos bateram nas minhas nádegas Eu havia entrado toda sua imensa pênis Entre gemidos e jadeos, nos corremos juntos unindo nossos líquidos que escorriam por meus sexos e o perineu.
Estava cansada após todo aquele vaivém, mas Carlos parecia insaciável. Peguei sua mão e o levei até o sofá. Eu percebi o que ele ia propor. Lhe imploré para não fazer isso, pois fazia anos que meu marido não tinha relações anais comigo Não estava disposta a sofrer Não escutei meus rogados e exercendo um domínio absoluto da situação, me colocou de bruas com o meu corpo sobre o sofá aberto de pernas e apoiada com os sapatos de tacões altos no chão. Me exigiu que abrisse minhas nádegas oferecendo-lhe o ânus Era uma escrava dos seus caprichos e lhe fiz caso apesar de meus medos. Abriu o ânus e sua língua me lubrificou o orifício. Colocou o condão e pude ver no espelho a dimensão adquirida pela pênis que aproximou com sua mão até pô-la na entrada do ânus escuro e pequeno O ver-me nos espelhos cresceu meu morbo e afrouxei o esfíncter. Estava entregue e disposta a tudo No paroxismo do prazer, lhe pedi em voz alta.
Quero tua pênis dentro de mim Estou preparada para suportar tua pênis agora. Rompam-me o ânus, meu homem.
Não se fez rogar e com um movimento firme e decidido atravessou o esfíncter enterrando-me a pênis até os testículos. Um grito desgarrador escapou de meus lábios, mas Carlos continuou com um mete-e-saca frenético agarrando-se aos meus seios até terminar em outro orgasmo conjunto. Já tudo era prazer. Me pegou pelo ânus e pela vagina durante mais de uma hora, até termos esgotados. Ao dirigir-me ao banheiro, temi não poder-me manter em pé pois minhas pernas tremiam e o ânus aberto como uma flor doía demais. Ao vê-lo no espelho, comprovei o tamanho adquirido pela Ouvido que o seu pau havia aumentado. Recém quando terminamos de banhar-nos, ele se fechou adquirindo o tamanho normal embora continuasse irritado por vários dias, lembrando-me dos momentos vividos ao caminhar.
Eu me maquiei e recompusimos nossos trajes para não despertar suspeitas em nossos consortes. Nos demos um beijo sensual e apaixonado selando nosso segredo, e abandonamos a sala. O conserje nos saudou com uma sonrisa e deixamos o hotel testemunha desse encontro irrepetível e fortuito. Depois nos despedimos para sempre quando me deixou na parada do coletivo para retornar à casa. Eu havia cumprido minha fantasia com uma aventura real que nunca mais se repetiu mas sempre tenho em minha memória.
autor:desconhecido
5 comentários - hacia cinco años que estaba casada
Muy caliente!
Gracias por compartir