Este relato não é meu autoridade, mas quando o li, gostei e quis compartilhar.-
Espero que gostem e desfrutem como eu.-
Bom, isso é real, não são coisas inventadas, e acontecem até nas melhores famílias, me lembro bem que era um dia de Lunes de inverno, fazia muito frio, às 06:30 am, recebemos uma chamada de Marilú, prima da minha mulher, de bom corpo, um bom par de boas tetas e um cu fenomenal, de face bonita e delicada, realmente uma hembra que qualquer um quereria ter como mulher, segundo ela, Pedro a havia agredido por não ter pago os serviços de luz e água e se sentia mal por ter gasto o dinheiro, como Nancy havia recebido a chamada diretamente, disse Roberto, eu não posso ir, porque com Pedro não vou, passa por ali e empresta a Marilú para que pague seus serviços, porque esse selvagem vai continuar a maltratar Marilú quando chegar do seu trabalho, bom, disse-lhe como vou passar por aquele lado indo ao meu trabalho, vou aproveitar para deixar o seu encargo....sai de imediato eram 07:00 am, para conversar sobre o que havia acontecido, eu entrei a trabalhar na minha empresa às 09:30 am, toquei a porta do departamento de Marilú e realmente me comoveu e erectou a verga, me recebeu sozinho com uma bata de algodão que delineava sua figura supostamente não usava sutiã, porque se destacavam seus pezones redondos, não destacava a costura das suas calcinhas, e um par de alpargatas, ela estava com seu rosto branco descajado, tinha a marca de uma mão, me abalancou pegando seus esplendorosos seios em meu peito, apertujando-se em minha cintura, rodeando seus braços em minha cintura, chorando disse-me, Pedro é muito mau, Roberto, olha o que me fez, se já vi tua cara disse-lhe, não só isso, queria mostrar-te aqui, levantei sua bata e mostrou um de seus belos membros amoratados, apenas ao ver seu membro tive uma ereção campeã, Marilú disimulou olhando para outro lado, disse-me toma paga os serviços, bom vou embora, Ai Robertito, obrigado, não sei como poderia pagar-te, ah, é nada, Marilu disse bom, senta-se e tome um cafecito, me fez sentar na sua cama, não havia cadeiras e ela sentou-se ao meu lado, ao cruzá-la notei seus rizados e rubios velhos públicos, acongojada me contava que hibasse de mal em pior com Pedro, que tudo eram lios, que não podiam comprar nada, se jogou na cama como despertando-se, convidando-me a fazer o mesmo, continuamos conversando, virei e acariciei-lhe com uma mão sua cara ainda vermelha, ela me olhou um pouco triste e eu pus a outra mão em sua outra face, passei minha mão sobre seu pescoço e a puxei para mim, seus peitos estavam duros e eretos, sua roupa se levantou mostrando toda sua linda chuchita (chuchaza delicioso diria), estávamos nos olhando, aproximei sua boca para a minha e dei um beijo suave nos lábios, metendo-lhe lentamente minha língua, jogando com seu palato e suas gengivas, enroscou suavemente minha língua com a dela, baixei minha boca e beijei uma das suas tetas oscilando minha língua em seus peitos rosados, Marilú se pegou e subiu sua perna sobre meu muslo, baixou sua mão para minha bragueta, abrindo-a e procurando meus slip, começou a jogar com meu cock duro, baixei minha mão para sua gruta sexual, sobrando-lhe lentamente procurando seu clítoris, minha mão travessa se pôs em suas nalgas enormes e duras acariciando-a muito lentamente, Marilú desabotoou meu cinto, tirando-me o calção e meu slip, meu cock lutava por sair daquela prisão que o mantinha apertado, Marilú me olhou o membro e disse Wauuu, que belo exemplar, não sabia de sua surpresa, como lhe contei em meus relatos anteriores, meu cock é de 18 cm, grosso e cabeçudo. Levantou-se da cama, eu continuava hechado com o cock parado como um mastro, sentou-se sobre mim, pôs sua almejita e se inclinou um pouco, medindo a cabeça pequena até chegar à terceira parte do meu glande, de repente saiu e disse ah, não será assim, tirou a roupa e ficou seu belo e escultural corpo à minha vista, arrodilhou-se e meteu meu cock em suas Lábios rosados, eu engoliu, eu sacava, lambia toda minha extensão, abria o capuz e lambia meu contorno do glande, descia sua língua libidinosa até a base dos meus testículos, mordia um pouco sem me fazer mal, sacando gemidos fortes, a vagina cabia perfeitamente na sua boca e metida até sua garganta eu olhava para seus grandes e belos olhos, subia e descia sua cabeça loira, levantei minhas pernas sobre sua cabeça sem deixá-la sair meu pau da sua boca quente, abri seus belos membros e meti minha cabeça em seu chochito ficando ambos num 69 perfeito, lambi com o ponto da minha língua seus lábios vaginais, sacando-lhe o primeiro orgasmo, o que eu engoli todo, continuei e continuei lambendo encontrando sua bolinha rosa rojiza, concentrando-me seu clitóris, mordia devagarinho, jogava minha língua em seu contorno, escutando Marilú seus gemidos e suspiros profundos, segui penetrando minha língua em sua vagina parecendo virgem por sua estreiteza à minha língua pelo cuidado que dava a sua bela e preciosa vagina, segui, sopa-la se veio com uma série de espasmos violentos botando seus jutos para que eu os engolisse avidamente, agora Marilú estava pronta para ser penetrada, me sentei na cama, Marilú se sentou olhando-me, colocou-se sobre meu pau, agarrou com suas mãos brancas guiando meu falo em sua deliciosa e lubrificada gruta, comecei a penetrá-la, meti minha cabeça e gritou é muito grossa ayyy, devagarinho, Roberto ayyy, a tinha agarrado pelos ombros mamando suas belas tetas, enquanto meu pau se metia na vagina de Marilú, ela começou a se mover e subir em círculos até que suas deliciosas nádegas chocaram com meus testículos golpeando-o em cada investida de Marilú, eu venho eu venho dissemos e explodimos nossos néctares do amor juntos, nos beijamos, nos abraçamos ela mordia meus lábios enquanto eu lhe mordia seus ricos e eretos peitos, após essa faenita, disse-me banhemo juntos, quero estar ao teu lado, após muito tempo eu gozei como nunca, disse-lhe compre algo para. Comer, vou chamar meu trabalho para dizer-lhes que vou passar com os contratos da minha casa para que eles assinem nossos associados. Marilú vestiu uma faldita e uma blusa de infarto, comprou algumas coisas para o seu almoço, chegou alegre, abriu a porta, deixou as compras na mesa e se precipitou em direção ao meu pau que estava novamente duro. Nós nos beijamos, rolamos pela cama, no chão, rindo e jogando como dois crianças. Os peitos de Marilú estavam duros e eretos, queriam uma batalha, o meu pau procurava usar a palavra pussy de Marilú que teria suas coxas, prendendo o meu pau entre seus joelhos, me sobava e me soltava, estávamos suando, fortes, nos jogamos novamente na cama nessa posição, levantou as duas pernas para o meu ombro e eu a meti de uma só vez, o que fez que ela gritasse revolcando-se, eu a meti até o fundo das suas entranhas e sacando sons de choques de palmadas do seu pussy e do meu pau. Já tinha Marilú dominada, a virei, lami seu ânus anal, se revolveu, me olhou e disse por aqui não, nunca fiz isso, sem fazer caso, continuei lambendo-a, meti minha língua em seu ânus e comecei a gostar-lhe, gemindo pouco a pouco, meti meu dedo lentamente, revolviendo-se mas empurrando para trás seu delicioso cu, meti outro dedo mais e o terceiro, sentindo a dilatação do seu ânus esperou que se acostumbrasse, meti novamente minha língua em seu ânus, sacando gemidos de prazer, pus-a de costas para a mesa, abriu sua escultural e grossa bunda, disse-lhe não te preocupes se te relaxas é mais suave, não te ponhas tensa, soltou-se, abriu suas coxas, apontei meu pau em direção ao seu delicioso ânus rosáceo e a clavi até a metade, deu um gritito, ayyyyyyyyy, por causa da delicadeza da mulher que é Marilú, não é para gritar escandalosamente, apesar de tudo ela não se movia, continuei empurrando até chocar suas portentosas bundas com meus testículos, pouco a pouco senti que seus esfinteres se relaxavam e se fechavam em meu pau aprisionando-a, baixei sua mão, sobava seu clítoris, calmando o dolor. Eu continuava no mete e saia até que ela gritou ahhhh e nesse momento eu também explodi dentro do seu cu que derramava toda a quantidade de leite que havia deixado lá dentro, chorrei seus músculos e os meus, pois seus líquidos também eram suficientes, meu cock saía lentamente desse precioso ânus, encharcado de merda. Pela bunda que Marilú havia feito ao ser penetrada por minha vigorosa cock. Desde essa vez nos encontramos constantemente, com Marilú em muitos lugares, me disse que eu serei o único que possuirá sempre seu bumbum e em qualquer momento seu tesouro, ninguém mais nem Pedro, seu marido, lhe dará seu ânus, nunca assim a mate, algumas vezes fazemos isso em minha casa, quando Nancy sai de compras com suas irmãs, ou outros lugares agora Marilú, nunca lhe falta para pagar seus serviços, tampouco um bom amante e eu me consegui uma grande amante, como mulher sexual e fisicamente. Até logo.
Espero que gostem e desfrutem como eu.-
Bom, isso é real, não são coisas inventadas, e acontecem até nas melhores famílias, me lembro bem que era um dia de Lunes de inverno, fazia muito frio, às 06:30 am, recebemos uma chamada de Marilú, prima da minha mulher, de bom corpo, um bom par de boas tetas e um cu fenomenal, de face bonita e delicada, realmente uma hembra que qualquer um quereria ter como mulher, segundo ela, Pedro a havia agredido por não ter pago os serviços de luz e água e se sentia mal por ter gasto o dinheiro, como Nancy havia recebido a chamada diretamente, disse Roberto, eu não posso ir, porque com Pedro não vou, passa por ali e empresta a Marilú para que pague seus serviços, porque esse selvagem vai continuar a maltratar Marilú quando chegar do seu trabalho, bom, disse-lhe como vou passar por aquele lado indo ao meu trabalho, vou aproveitar para deixar o seu encargo....sai de imediato eram 07:00 am, para conversar sobre o que havia acontecido, eu entrei a trabalhar na minha empresa às 09:30 am, toquei a porta do departamento de Marilú e realmente me comoveu e erectou a verga, me recebeu sozinho com uma bata de algodão que delineava sua figura supostamente não usava sutiã, porque se destacavam seus pezones redondos, não destacava a costura das suas calcinhas, e um par de alpargatas, ela estava com seu rosto branco descajado, tinha a marca de uma mão, me abalancou pegando seus esplendorosos seios em meu peito, apertujando-se em minha cintura, rodeando seus braços em minha cintura, chorando disse-me, Pedro é muito mau, Roberto, olha o que me fez, se já vi tua cara disse-lhe, não só isso, queria mostrar-te aqui, levantei sua bata e mostrou um de seus belos membros amoratados, apenas ao ver seu membro tive uma ereção campeã, Marilú disimulou olhando para outro lado, disse-me toma paga os serviços, bom vou embora, Ai Robertito, obrigado, não sei como poderia pagar-te, ah, é nada, Marilu disse bom, senta-se e tome um cafecito, me fez sentar na sua cama, não havia cadeiras e ela sentou-se ao meu lado, ao cruzá-la notei seus rizados e rubios velhos públicos, acongojada me contava que hibasse de mal em pior com Pedro, que tudo eram lios, que não podiam comprar nada, se jogou na cama como despertando-se, convidando-me a fazer o mesmo, continuamos conversando, virei e acariciei-lhe com uma mão sua cara ainda vermelha, ela me olhou um pouco triste e eu pus a outra mão em sua outra face, passei minha mão sobre seu pescoço e a puxei para mim, seus peitos estavam duros e eretos, sua roupa se levantou mostrando toda sua linda chuchita (chuchaza delicioso diria), estávamos nos olhando, aproximei sua boca para a minha e dei um beijo suave nos lábios, metendo-lhe lentamente minha língua, jogando com seu palato e suas gengivas, enroscou suavemente minha língua com a dela, baixei minha boca e beijei uma das suas tetas oscilando minha língua em seus peitos rosados, Marilú se pegou e subiu sua perna sobre meu muslo, baixou sua mão para minha bragueta, abrindo-a e procurando meus slip, começou a jogar com meu cock duro, baixei minha mão para sua gruta sexual, sobrando-lhe lentamente procurando seu clítoris, minha mão travessa se pôs em suas nalgas enormes e duras acariciando-a muito lentamente, Marilú desabotoou meu cinto, tirando-me o calção e meu slip, meu cock lutava por sair daquela prisão que o mantinha apertado, Marilú me olhou o membro e disse Wauuu, que belo exemplar, não sabia de sua surpresa, como lhe contei em meus relatos anteriores, meu cock é de 18 cm, grosso e cabeçudo. Levantou-se da cama, eu continuava hechado com o cock parado como um mastro, sentou-se sobre mim, pôs sua almejita e se inclinou um pouco, medindo a cabeça pequena até chegar à terceira parte do meu glande, de repente saiu e disse ah, não será assim, tirou a roupa e ficou seu belo e escultural corpo à minha vista, arrodilhou-se e meteu meu cock em suas Lábios rosados, eu engoliu, eu sacava, lambia toda minha extensão, abria o capuz e lambia meu contorno do glande, descia sua língua libidinosa até a base dos meus testículos, mordia um pouco sem me fazer mal, sacando gemidos fortes, a vagina cabia perfeitamente na sua boca e metida até sua garganta eu olhava para seus grandes e belos olhos, subia e descia sua cabeça loira, levantei minhas pernas sobre sua cabeça sem deixá-la sair meu pau da sua boca quente, abri seus belos membros e meti minha cabeça em seu chochito ficando ambos num 69 perfeito, lambi com o ponto da minha língua seus lábios vaginais, sacando-lhe o primeiro orgasmo, o que eu engoli todo, continuei e continuei lambendo encontrando sua bolinha rosa rojiza, concentrando-me seu clitóris, mordia devagarinho, jogava minha língua em seu contorno, escutando Marilú seus gemidos e suspiros profundos, segui penetrando minha língua em sua vagina parecendo virgem por sua estreiteza à minha língua pelo cuidado que dava a sua bela e preciosa vagina, segui, sopa-la se veio com uma série de espasmos violentos botando seus jutos para que eu os engolisse avidamente, agora Marilú estava pronta para ser penetrada, me sentei na cama, Marilú se sentou olhando-me, colocou-se sobre meu pau, agarrou com suas mãos brancas guiando meu falo em sua deliciosa e lubrificada gruta, comecei a penetrá-la, meti minha cabeça e gritou é muito grossa ayyy, devagarinho, Roberto ayyy, a tinha agarrado pelos ombros mamando suas belas tetas, enquanto meu pau se metia na vagina de Marilú, ela começou a se mover e subir em círculos até que suas deliciosas nádegas chocaram com meus testículos golpeando-o em cada investida de Marilú, eu venho eu venho dissemos e explodimos nossos néctares do amor juntos, nos beijamos, nos abraçamos ela mordia meus lábios enquanto eu lhe mordia seus ricos e eretos peitos, após essa faenita, disse-me banhemo juntos, quero estar ao teu lado, após muito tempo eu gozei como nunca, disse-lhe compre algo para. Comer, vou chamar meu trabalho para dizer-lhes que vou passar com os contratos da minha casa para que eles assinem nossos associados. Marilú vestiu uma faldita e uma blusa de infarto, comprou algumas coisas para o seu almoço, chegou alegre, abriu a porta, deixou as compras na mesa e se precipitou em direção ao meu pau que estava novamente duro. Nós nos beijamos, rolamos pela cama, no chão, rindo e jogando como dois crianças. Os peitos de Marilú estavam duros e eretos, queriam uma batalha, o meu pau procurava usar a palavra pussy de Marilú que teria suas coxas, prendendo o meu pau entre seus joelhos, me sobava e me soltava, estávamos suando, fortes, nos jogamos novamente na cama nessa posição, levantou as duas pernas para o meu ombro e eu a meti de uma só vez, o que fez que ela gritasse revolcando-se, eu a meti até o fundo das suas entranhas e sacando sons de choques de palmadas do seu pussy e do meu pau. Já tinha Marilú dominada, a virei, lami seu ânus anal, se revolveu, me olhou e disse por aqui não, nunca fiz isso, sem fazer caso, continuei lambendo-a, meti minha língua em seu ânus e comecei a gostar-lhe, gemindo pouco a pouco, meti meu dedo lentamente, revolviendo-se mas empurrando para trás seu delicioso cu, meti outro dedo mais e o terceiro, sentindo a dilatação do seu ânus esperou que se acostumbrasse, meti novamente minha língua em seu ânus, sacando gemidos de prazer, pus-a de costas para a mesa, abriu sua escultural e grossa bunda, disse-lhe não te preocupes se te relaxas é mais suave, não te ponhas tensa, soltou-se, abriu suas coxas, apontei meu pau em direção ao seu delicioso ânus rosáceo e a clavi até a metade, deu um gritito, ayyyyyyyyy, por causa da delicadeza da mulher que é Marilú, não é para gritar escandalosamente, apesar de tudo ela não se movia, continuei empurrando até chocar suas portentosas bundas com meus testículos, pouco a pouco senti que seus esfinteres se relaxavam e se fechavam em meu pau aprisionando-a, baixei sua mão, sobava seu clítoris, calmando o dolor. Eu continuava no mete e saia até que ela gritou ahhhh e nesse momento eu também explodi dentro do seu cu que derramava toda a quantidade de leite que havia deixado lá dentro, chorrei seus músculos e os meus, pois seus líquidos também eram suficientes, meu cock saía lentamente desse precioso ânus, encharcado de merda. Pela bunda que Marilú havia feito ao ser penetrada por minha vigorosa cock. Desde essa vez nos encontramos constantemente, com Marilú em muitos lugares, me disse que eu serei o único que possuirá sempre seu bumbum e em qualquer momento seu tesouro, ninguém mais nem Pedro, seu marido, lhe dará seu ânus, nunca assim a mate, algumas vezes fazemos isso em minha casa, quando Nancy sai de compras com suas irmãs, ou outros lugares agora Marilú, nunca lhe falta para pagar seus serviços, tampouco um bom amante e eu me consegui uma grande amante, como mulher sexual e fisicamente. Até logo.
1 comentários - La prima de mi esposa
TE ESPERO POR LOS MIOS. BESOS! :love: