Finalmente me deu vontade de escrever relatos eróticos e bem aqui vos deixo o primeiro dos que espero ser muitos relatos que posso compartilhar com vocês... trata-se de uma menina do bairro que não consegue superar a ruptura com seu namorado e descobre o mundo da masturbação o que a leva a milhares de situações que nem ela se as espera... espero que gostem conforme os dias seguire escrevendo mais seguindo este mesmo personagem ou com outro que venha à minha cabeça, espero que desfrutem!!!
Meu nome é Sarah, tenho 20 anos, completei a semana passada, curso o último ano do colégio de amanhã, apesar de alguns problemas onde tive que deixar por um tempo o colégio, se pode dizer que sou uma menina aplicada nas matérias e demais extracurriculares. Vivo em um bairro de casas baixas na zona oeste do mar do prata, quase ao limite da cidade, a 10 minutos das serras e a 15 do centro comercial. Tenho poucas amizades, já que a maioria de minhas amigas nesse momento se estão encarregando de mudar fraldas e aquecer biberões e não têm tempo para sair a dançar ou ficar para dormir... nunca entendi isso, quedar-se grávida aos 15, 16, 17 e ter que sacrificar tantas coisas, tantas amizades e demais que já não podem voltar a viver... é uma pena... enfim, como estava comentando, vivo em um bairro de casitas baixas onde a maioria da gente trabalha muito duro, no porto, na construção, sem ir mais longe, meus vizinhos trabalham na construção e mais de uma vez vieram revocar paredes para colocar os pisos, mudar várias coisas em minha casa, pois essa é uma casa de mulheres, somos três irmãs e minha mãe as que vivemos aqui, assim como se deve supor, esse tipo de trabalho não podemos fazer, então obviamente, por ser vizinhos e sobretudo ter confiança entre nós, demos o passo para eles para que nos cobrassem esses arranjos que havia que fazer em minha casa.
Enfim, éramos uma família Um tipo que trabalhava para sobreviver, cada uma com seus dilemas e demais. Eu por minha parte havia terminado com meu namorado há seis meses e sinceramente não pude superar, as saídas, as noites juntos, sua sonrisa, seus olhos e, acima de todas as coisas, o sexo... ter sexo com ele foi o melhor que me passou, sere sincera, ele não era uma pessoa atraente, tinha suas coisas como todos os demais, mas não era uma pessoa atraente que todas as mulheres que passavam se lembrassem de olhar para ele, magro e escualido, alto com braços longos que pareciam chegar às rodilhas, sem talento algum... mas por alguma razão tinha como namorada uma garota de pele branca, olhos verdes, cabelo lacio renegrido, 1,57 metros de altura... (uma miniatura!) com 95 cm de seios prominentes, cintura de 60 cm exatos e um traseiro que mais de uma envidiava de 95 (obviamente estou falando de mim)... por alguma razão um garoto asiático tinha uma garota como eu... SU PENE !!!! era um pedaço de carne considerável que, no momento em que estávamos juntos, me satisfazia de uma maneira que não posso descrever... é preciso mencionar que ele foi o primeiro a me penetrar e me fazer conhecer o prazer de sentir um pene jugoso e tierno apoiando-se sobre meu monte de Vênus, sentir sua temperatura e seus latidos dentro de mim, foi a experiência mais incrível que pude sentir... como ele abria minhas carnes suavemente e sentia que me molhava e cada minuto que passava podíamos ir mais e mais rápido até chegar ao clímax e sentir como seu pene excitado completamente vertia seu sêmen dentro de mim, que sempre se saía da minha vagina e recorria meu pubis raspado até sentir como caía entre minhas pernas suadas... Foi lindo enquanto durou, mas agora é apenas parte do meu passado, reconheço que daria tudo para voltar a sentir esse prazer... há pouco descobri o mundo da masturbação e juro que desde essa noite em que molhei minha cama pensando nele, não há uma só noite em que eu não me masturbe recordando esses momentos... comecei a cortar-me. Unhas, como nunca antes fazia, apenas para curvar meus dedos e sentir mais prazer quando me deito sozinha a masturbar-me... onde consigo conciliar o sono após as três da madrugada quando me canseco de tocar-me lembrando seus movimentos, meus gemidos nesses momentos e sobretudo, fazer mil filmes em minha cabeça tendo sexo com ele de maneiras que nunca fizemos... Reconheço, estava desesperada, fazia seis meses que não provava nada e me masturbava todas as noites e cada vez que podia, era uma necessidade quase vital encerrar-me no banheiro por horas e horas sem ninguém em casa e aproveitar para soltar gemidos incessantes e buscar novas formas de pajear-me... Probre todas as posições, descarregue o Kama Sutra, como uma tola, para saber se podia me ajudar a estimular um pouco mais, me cansei de ver vídeos xxx encerrada em minha habitação, masturbando-me uma e outra vez sem descanso... aprovechava os domingos de flojera nos quais não havia ninguém em casa, encerrava-me e fazia uma maratona de vídeos pornográficos, hetero, gay, anais, dupla penetração, estava me convertendo em pessoa adicta a vídeos na internet e minha cabeça sempre ia um passo à frente do que via em perversidade sexual... Queria ver mais, mas por sobre tudo, dava o que fosse para conseguir um cock que me satisfizesse como ele fez... Ultimamente amava ver vídeos de bukakes e creampies, era o que mais buscava, ver tantos penes eretos a ponto de estourar me provocava um pouco mais que todos os vídeos anteriores, até que uma tarde me decidi por provar uma nova maneira... O sexo anal. Sinceramente me dava muito intrigue saber como se sentia, pois nunca o fizera antes, mas por tudo que via na internet, todos o desfrutavam tanto mulheres como homens... Assim me perguntei: porque não?. Encerrada em minha habitação comece a estimular meu ânus com os dedos e não se sentia mal, até que tome o valor e os introduzi sem medo... Foi uma porta que se abriu a um mundo novo!!! Reconheço que... Al princípio foi um pouco doloroso, meus braços não se adaptavam às curvas que eu tinha que fazer para chegar ao fundo, mas pouco tempo depois fui descobrindo vários truques... as barras da Beautiful eram bastante úteis como lubrificantes e a marca Rexona contribuía muito mais por seus envases em roll on do que por suas fragrâncias, se minhas pernas se abrissem não sentia o mesmo prazer que com minhas pernas fechadas e a melhor posição era arrodillada com o rosto sobre minha cama... e se mordias algo suave como esses mordedores para estimular a mordida de um bebê, por alguma razão que hoje ainda desconheço, era muito mais placentero. Passou o tempo e assim passaram os vídeos, os dias inteiros encerrada, e as noites nas quais minha cama terminava completamente molhada de tanto fazer masturbação incesante dormida com o Rexona dentro, inclusive algum outro envase que encontrava propício para a ocasião... até que uma manhã de domingo, após uma noite intensa de pajas constantes e de me imaginar como protagonista de bukakes e creampies desaforados, decidi que queria cumprir essa fantasia... já não podia estar masturbando-me a toda hora e não podia seguir dandome prazer sozinha, essa chispa se havia perdido, pajeá-la e cumpir mojando tudo não era mais o mesmo que fazia uns meses atrás, é verdade, me tocava, me aquecia e acabava, mas sentia que não chegava a o que eu queria, havia visto squirtles por todos os lados, mas não conseguia chegar a isso... era o que eu queria e não podia consegui-lo, assim como tampouco podia deixar de masturbar-me e pensar em ele e em todos esses vídeos que já vi uma e outra vez... simplesmente não podia deixar essa adicção que me exigia mais e mais até ponto de plantear uma ideia escabrosa... Estava enferma? O que estava passando comigo?... Sentia vergonha de contar, e obviamente não tinha dinheiro para me examinar e saber o que estava passando, era a primeira vez que sentia algo assim e não iria ao médico explicar-lhe doc, eu masturbo tanto em Este último tempo que agora não posso deixar, é uma droga, algo constante em o que não posso deixar de pensar. Como seria isso? Me enviaria a um psicólogo ou me convidaria para um hotel, qualquer que seja, gente estranha teria que saber e sinceramente não quero isso... Temo que os comentários se espalhem e termine sendo a menina das pajas. Assim decidi fazer o que toda jovem da minha idade faria num momento assim: consultar na internet. Obviamente era a melhor opção... ninguém saberia, despejaria minhas dúvidas e saberia como proceder. Depois de quase três horas consecutivas me masturbando como uma louca à frente do monitor, pude concentrar-me e usar o internet para algo mais que satisfazer minhas necessidades sexuais. Depois de revisar em várias páginas e comer manifestos inteiros sobre sexualidade e dar-me conta de que a mesma, em termos acadêmicos, resulta tão chata como um jogo de canasta, encontrei uma definição tão clara e concisa que caiu como uma bomba no meu sentido comum e na minha pessoa NINFOMANA. O que significava esta nova palavra no meu dicionário? Por que era desconhecida para mim, mesmo após ter visto centenas de horas de material pornográfico? Em fim, nunca havia ouvido falar desse termo, mas ao começar a ler, tomei-o a brincadeira, não senti que fosse ninfomana, embora tudo encaixasse... o desejo não desaparecia ainda, mesmo após lograr como uma condenada, precisava me masturbar a todas as horas... mas ainda assim não senti que fosse ninfomana nem ter hipersexualidade, embora ultimamente os vídeos que mirava durante horas não davam o mesmo resultado que nos primeiros meses. Sempre eram os mesmos atores com peitorais marcados e pênis de dimensões descomunais, apenas comparados com o de ele... eu sei. Não posso esquecer seu pênis abrindo-se caminho pela minha vagina, completamente empapada entre seus fluidos e os meus... centenas de vídeos que havia visto já Não surgiu efeito, precisava explorar novos horizontes... tudo se movia em torno às minhas necessidades incontroláveis de me masturbar ou no melhor dos casos conquistar alguém que fosse discreta e me desse prazer como apenas ele o fez... estudava, pensava em me masturbar, viajava no ônibus, pensava em me masturbar, estava no colégio e inevitavelmente me molhava só com o toque de meus colegas em meu corpo, deixei de ir às aulas de ginástica por medo dos meus impulsos, as fantasias muito frequentemente incluíam colegas do colégio, de ambos os sexos, professores e até tive fantasias com meu preceptor, um homem dedicado ao seu trabalho, que bem poderia ser meu pai, careca, com uma barriga de cervejero, jeans clássicos gastados, um buço de polar bordo e sandálias. Essa era a vestimenta de todo o ano com uma riñonera de couro infalível que, aparentemente, nunca usava para outra coisa... não podia crer que até com essa pessoa tivesse fantasias que me martelavam a cabeça a todas as horas, a viajava manoseando-me em meus pensamentos, viajava surgindo uma enorme pene por trás do meu gastado calção de jeans e me via a mim arrodillando-me aos seus encantos, sucumbindo seu membro até sacar-lhe a última gota de sêmen... épic... mas apenas sucedia em minha mente. Viajar no ônibus era tão tortuoso como placentero, nas horas pico quando todos saíam do colégio e a gente adulta se misturava com os adolescentes era quase impossível que não me molhasse e até que tivesse que apertar minhas pernas e conter meus gemidos para que todos os passageiros não me olhassem mal... sempre ia ao fundo, isso me permitia passar por entre todos os passageiros possíveis e às vezes poder tocar algum peito ou tomar a mão de algum homem com a desculpa de não poder chegar a sustentar-me com meu metro cinquenta e sete de estatura... obviamente sempre havia algum pervertido com dupla moral que me ajudava a manter-me em pé apenas com a desculpa de poder me agarrar pela cintura ou dar-me a mão, e eu, nem lerda nem perezosa aceitava com vontade a convite para este jogo com duplo sentido que não podia terminar de outra maneira mais que molhando minha roupa interior. Os vídeos já não me provocavam o que me provocabam há vários meses atrás, onde terminava completamente satisfeita por mais que queria continuar me masturbando como uma louca sem remédio; foi então que descobri o mundo dos chats eróticos: centenas de depravados sexuais, meninos de mamãe e pais de famílias sólidas se encontravam na internet em busca de cumprir seus fantasias e saciar seus baixos instintos que nem suas esposas sabiam que existiam, pela primeira vez desde que isso começou sinto que tenho o controle... e eu amo. É simples, entrar, registrar-se, criar um personagem estranho ao mundo real, pode ser uma solteirona, uma colegial, uma mãe, milhares de personagens poderias ser com apenas apertar um botão, sempre sob o mesmo apelido EroticaNinfa. Sentia que tinha tudo sob controle, homens insatisfeitos da sua realidade buscavam alguém com quem ter sexo virtual, eu aparecia, criava o ambiente, nos tocávamos e tudo tinha um final feliz, eu conseguia o que queria e aquele do outro lado do monitor também, sem preocupações nem sobressaltos... muitos (a sua grande maioria) me pediam fotos de meu corpo para aumentar o desejo sexual, e embora sentisse que tudo estava sob controle, ainda não havia enviado fotos no meu perfil por medo de que se filtraram e algum conhecido em Mar del Plata as encontre. Passaram as semanas e o desejo jamais morreu, sempre foi subida contra meu prognóstico, que supunha que não ia passar nada... me aborrei ser a menina malcriada na internet que todo mundo queria mas que mais da, os vídeos já não me motivavam, o chat era muito rotineiro, não deixava de me masturbar, mas tampouco queria expor-me ao escândalo que suporia o que todos se enterem de minha condição sexual... Decidi dar um passo mais, contatar gente em Mardel... se me sentia realmente segura, acordávamos um lugar para ter relações, apenas isso, sem nomes nem histórias de vida nem nada por esse estilo... o plano era perfeito, ou pelo menos parecia. Comecei a contactar pessoas em Mardel por P! uma página que realmente me ajudou nos meus tempos de lazer navegando pela frente do monitor como se não houvesse amanhã... para minha surpresa encontre muita gente em Mardel, mas todos me intimidavam... não por isso de intimidar, apenas que se não havia foto de perfil, era suspeitar e automaticamente ficava descartado da minha lista. Não encontrava essa pessoa com quem pudesse ter sexo e descobrir os prazeres que descobri sozinha, até que uma ideia suficientemente louca surgiu da minha cabeça atrofiada por não me ter tocado há várias horas, um privado Automaticamente busquei todos os bilhetes que havia na minha habitação, carteiras, gavetas, moedas, tinha 109 pesos... o que podia fazer com isso? já me daria conta de quanto podia pagar e o que tinham para me oferecer. Tomei um coletivo para o centro, quase incógnito, quinta-feira às 19h, estava completamente decidida a encontrar uma pessoa que me penetre... procurando desde meu celular encontrei um pub na zona da ex-terminal, por um lado completamente decidida, por outro sem a mínima ideia do que iria fazer no momento em que me encontrasse nesse lugar. Cheguei, 20:30, portas fechadas, se escutava música, sentia que não devia estar ali, mas o desejo e saber que talvez estivesse a solução para minha problemita atrás dessas portas me fez tocar a campainha, onde me atendeu um homem, alto, de terno e gravata, cabelo curto estilo militar, um digno jogador de rugby... me atendeu com má vontade e dialogamos um minuto: -¿qué queres young lady?- -só queria entrar- -¿vines por o trabalho?- Realmente não tinha ideia do que iria passar nesse momento, mas sem titubear da minha boca saiu um eufórico -SIM- Nesse momento abriu a porta e me deu passagem, tudo era muito escuro, luzes baixas, néon, uma barra longa cheia de bebidas, senhores de O vestido que em alguns casos estavam acompanhados de dois ou três exuberantes mulheres à sua disposição... o ambiente era pesado, começava a ficar quente, as mulheres caminhavam em roupa interior, o que me fazia desviar a vista para todos os lados e fez que eu me molhasse apenas as ver. O fumo do tabaco dominava todo o local e várias mesas de azar se viam cheias de mulheres acompanhando cincuentões que pareciam ter muito capital... A saliva brotava da minha boca rapidamente ao ver tantas mulheres e meu desejo lésbico-sexual disparou como uma bala. Nesse momento, um homem bem-apessoado de cerca de 30 anos, alto, moreno, olhos negros me abordou e disse: -Você é linda? -Onde vamos?- perguntei desconfiadamente -Deixa-te levar, tudo vai estar bem-. Vi passar uma mulher, o corpo mais belo que vi em minha vida, e eu me molhei novamente. Ela me tomou pela cintura e me apertou contra a parede... Tudo foi muito estranho para mim, mas senti que estava no lugar que tanto buscava. Tomei minhas mãos e com elas massageei seus peitos exuberantes, senti como meus pêlos se erguiam e minha pele se erizava, levantei meu rosto suavemente com sua mão e eu sem parar de tocar seus peitos a olhei para os seus olhos. Meu coração batia forte, minha libido disparou e o único que atine foi beijá-la na boca... Sua língua se entrelaçava com a minha e minha saliva aumentava, meu coração bombeara com tanta força que senti que me quedava sem ar, sob minhas mãos e me levou sem mediar palavra para uma habitacão onde nos esperavam três homens, sentados em um sofá branco sob uma luz tenue negra... Ela se recostou sobre a cama, tive um momento para olhá-la detidamente: uma mulher de mulher, peitos grandes, pelirroja, pés, cabelo curto, uma boca bem marcada com lábio vermelho, camisa branca, com um escote que deixava ver o mais além sem problema algum, um palazzo negro a rayas brancas que deixava entrever uma cintura que não havia visto nunca antes uma Booty parada, forte e suas pernas hermosas que pareciam infinitas... Fiquei rendida aos seus pés, molhada, tente despirral do seu roupão e entre suor e beijos no pescoço seguidos de mordidas leves que aumentavam o prazer mais do que normal, pude ver os meus peitos nus entre as miradas que devoravam cada segundo de vista na primeira fila desses três espectadores ansiosos por nos ver em ação... abalancei sobre esses dois peitos formosos e comecei a usar minha língua como havia visto tantas vezes em aqueles vídeos que davam mil voltas em minha cabeça. De repente, tomei do pescoço e me arrojei na cama sem dizer absolutamente nada, tirei minhas roupas aceleradamente, fiquei completamente nua ante as miradas que devoravam meu corpo escultural... não dava mais, queria apagar aquele fogo em minha vagina que estava por explodir. Ela me beijou suavemente e comecei a descer pelo meu pescoço, senti sua língua nos meus pezones completamente eriçados e as mordidas leves que incitavam cada vez mais... senti sua respiração sob os meus peitos e à medida que ia deixando de sucção-los, massajeava-os violentamente com suas mãos... ia cada vez mais longe até sentir sua boca em meu monte de Vênus... sentia sua respiração nas portas da minha vagina e seu mento entre minhas pernas. Tomou um minuto e começou a jogar com sua língua no meu clítoris... sua língua ia de baixo para cima cada vez com mais força e eu a acompanhava com um movimento de quadris, senti sua língua dentro da minha vagina ardente, me descontrolei e a tomei pela cabeça fazendo que introduzisse mais sua língua em meu interior. De repente, sinto sua mão que toca minha perna direita e clava-me as unhas, excitando-me cada vez mais... estava molhada como nunca, minhas pernas estavam completamente suadas, minha vagina não parava de chorrear fluxos ininterrrompidos do meu nectar que ela devorava sem problemas. Senti sua mão cada vez mais perto da minha entreperna e, de um momento a outro, seus dedos penetraram o meu ânus sem replica ou chances de escolher, cada vez mais adentro, nunca havia experimentado aquele prazer, não existia tempo nem... Os problemas, só ela e eu tendo sexo impulsivo frente a esses três homens que observavam inmutáveis este ato de loucura desenfreada. Sentia seu dedo dentro de mim e sua mão batia contra minhas nádegas até que o sacou e esta vez foram dois e assim passaram os minutos e foram três, estimulando cada vez mais meus genitais apenas com sua língua, que por sinal, jamais o haviam feito daquela forma comigo... comecei a sentir-me estranha, mas não queria apartar essa deusa do sexo do meu corpo, queria finalizar o que começamos... senti que ela apressou o passo e comecei a arremeter violentamente sua boca contra minha vagina até que de um momento a outro, sucedeu o que jamais havia logrado... meu fluxo saiu a jatos despedido do meu corpo, nesse momento ela sacou seus dedos de meu ânus e provou meu néctar até que acabou por completo... subi novamente, voltamos a nos beijarmos com vontade me olhei para os olhos, me sorriu, se aproximou com essa sonrisa e me susurrou ao ouvido -espero que isso se repita-... houve um pequeno momento de silêncio onde ela se levantou e assim como estava saiu da sala, imediatamente seguida por dois desses três homens que miravam expectantes... um terceiro me aproximou das minhas roupas e meio uma tarja ao que parecia ser de apresentação e como se o que acabava de passar fosse coisa de todos os dias disse -senhora, não defraude minha esposa, ligue para esse número, ela estará esperando, sua paga está nesse sobre, na mesa de bilhar-... disse apontando para uma mesa de bilhar que não havia visto quando entramos (por razões óbvias) Ainda sem entender absolutamente nada do que estava passando, o terceiro homem saiu pela porta e me deixou sozinha... não podia acreditar no que estava passando, me vesti rapidamente me arregle um pouco, olhei o sobre e o tomei após muito pensar... o abri, não sabia naquele momento a quantidade de bilhetes que havia nesse sobre, mas sem dúvida alguma era muita plata... guardei minhas coisas e saí tratando de passar desapercebida... levantei a Olhar e vi... linda... sem palavras... ela sorriu e levantou uma taça ao longe na barra como um sinal de saudação, nesse momento compreendi que eu não era quem ela esperava, mas ainda assim, passamos realmente bem... saí quase alborotada desse lugar, olhei meu celular, 23:30, o tempo havia passado muito rápido e em minha casa certamente estarão se perguntando onde estarei, a esta hora o coletivo passa cada 40 minutos e não há muita gente que viaje nesse transporte a esta hora... isso me dará aproximadamente uma hora e alguns minutos para flertar com o motorista... 😉
Meu nome é Sarah, tenho 20 anos, completei a semana passada, curso o último ano do colégio de amanhã, apesar de alguns problemas onde tive que deixar por um tempo o colégio, se pode dizer que sou uma menina aplicada nas matérias e demais extracurriculares. Vivo em um bairro de casas baixas na zona oeste do mar do prata, quase ao limite da cidade, a 10 minutos das serras e a 15 do centro comercial. Tenho poucas amizades, já que a maioria de minhas amigas nesse momento se estão encarregando de mudar fraldas e aquecer biberões e não têm tempo para sair a dançar ou ficar para dormir... nunca entendi isso, quedar-se grávida aos 15, 16, 17 e ter que sacrificar tantas coisas, tantas amizades e demais que já não podem voltar a viver... é uma pena... enfim, como estava comentando, vivo em um bairro de casitas baixas onde a maioria da gente trabalha muito duro, no porto, na construção, sem ir mais longe, meus vizinhos trabalham na construção e mais de uma vez vieram revocar paredes para colocar os pisos, mudar várias coisas em minha casa, pois essa é uma casa de mulheres, somos três irmãs e minha mãe as que vivemos aqui, assim como se deve supor, esse tipo de trabalho não podemos fazer, então obviamente, por ser vizinhos e sobretudo ter confiança entre nós, demos o passo para eles para que nos cobrassem esses arranjos que havia que fazer em minha casa.
Enfim, éramos uma família Um tipo que trabalhava para sobreviver, cada uma com seus dilemas e demais. Eu por minha parte havia terminado com meu namorado há seis meses e sinceramente não pude superar, as saídas, as noites juntos, sua sonrisa, seus olhos e, acima de todas as coisas, o sexo... ter sexo com ele foi o melhor que me passou, sere sincera, ele não era uma pessoa atraente, tinha suas coisas como todos os demais, mas não era uma pessoa atraente que todas as mulheres que passavam se lembrassem de olhar para ele, magro e escualido, alto com braços longos que pareciam chegar às rodilhas, sem talento algum... mas por alguma razão tinha como namorada uma garota de pele branca, olhos verdes, cabelo lacio renegrido, 1,57 metros de altura... (uma miniatura!) com 95 cm de seios prominentes, cintura de 60 cm exatos e um traseiro que mais de uma envidiava de 95 (obviamente estou falando de mim)... por alguma razão um garoto asiático tinha uma garota como eu... SU PENE !!!! era um pedaço de carne considerável que, no momento em que estávamos juntos, me satisfazia de uma maneira que não posso descrever... é preciso mencionar que ele foi o primeiro a me penetrar e me fazer conhecer o prazer de sentir um pene jugoso e tierno apoiando-se sobre meu monte de Vênus, sentir sua temperatura e seus latidos dentro de mim, foi a experiência mais incrível que pude sentir... como ele abria minhas carnes suavemente e sentia que me molhava e cada minuto que passava podíamos ir mais e mais rápido até chegar ao clímax e sentir como seu pene excitado completamente vertia seu sêmen dentro de mim, que sempre se saía da minha vagina e recorria meu pubis raspado até sentir como caía entre minhas pernas suadas... Foi lindo enquanto durou, mas agora é apenas parte do meu passado, reconheço que daria tudo para voltar a sentir esse prazer... há pouco descobri o mundo da masturbação e juro que desde essa noite em que molhei minha cama pensando nele, não há uma só noite em que eu não me masturbe recordando esses momentos... comecei a cortar-me. Unhas, como nunca antes fazia, apenas para curvar meus dedos e sentir mais prazer quando me deito sozinha a masturbar-me... onde consigo conciliar o sono após as três da madrugada quando me canseco de tocar-me lembrando seus movimentos, meus gemidos nesses momentos e sobretudo, fazer mil filmes em minha cabeça tendo sexo com ele de maneiras que nunca fizemos... Reconheço, estava desesperada, fazia seis meses que não provava nada e me masturbava todas as noites e cada vez que podia, era uma necessidade quase vital encerrar-me no banheiro por horas e horas sem ninguém em casa e aproveitar para soltar gemidos incessantes e buscar novas formas de pajear-me... Probre todas as posições, descarregue o Kama Sutra, como uma tola, para saber se podia me ajudar a estimular um pouco mais, me cansei de ver vídeos xxx encerrada em minha habitação, masturbando-me uma e outra vez sem descanso... aprovechava os domingos de flojera nos quais não havia ninguém em casa, encerrava-me e fazia uma maratona de vídeos pornográficos, hetero, gay, anais, dupla penetração, estava me convertendo em pessoa adicta a vídeos na internet e minha cabeça sempre ia um passo à frente do que via em perversidade sexual... Queria ver mais, mas por sobre tudo, dava o que fosse para conseguir um cock que me satisfizesse como ele fez... Ultimamente amava ver vídeos de bukakes e creampies, era o que mais buscava, ver tantos penes eretos a ponto de estourar me provocava um pouco mais que todos os vídeos anteriores, até que uma tarde me decidi por provar uma nova maneira... O sexo anal. Sinceramente me dava muito intrigue saber como se sentia, pois nunca o fizera antes, mas por tudo que via na internet, todos o desfrutavam tanto mulheres como homens... Assim me perguntei: porque não?. Encerrada em minha habitação comece a estimular meu ânus com os dedos e não se sentia mal, até que tome o valor e os introduzi sem medo... Foi uma porta que se abriu a um mundo novo!!! Reconheço que... Al princípio foi um pouco doloroso, meus braços não se adaptavam às curvas que eu tinha que fazer para chegar ao fundo, mas pouco tempo depois fui descobrindo vários truques... as barras da Beautiful eram bastante úteis como lubrificantes e a marca Rexona contribuía muito mais por seus envases em roll on do que por suas fragrâncias, se minhas pernas se abrissem não sentia o mesmo prazer que com minhas pernas fechadas e a melhor posição era arrodillada com o rosto sobre minha cama... e se mordias algo suave como esses mordedores para estimular a mordida de um bebê, por alguma razão que hoje ainda desconheço, era muito mais placentero. Passou o tempo e assim passaram os vídeos, os dias inteiros encerrada, e as noites nas quais minha cama terminava completamente molhada de tanto fazer masturbação incesante dormida com o Rexona dentro, inclusive algum outro envase que encontrava propício para a ocasião... até que uma manhã de domingo, após uma noite intensa de pajas constantes e de me imaginar como protagonista de bukakes e creampies desaforados, decidi que queria cumprir essa fantasia... já não podia estar masturbando-me a toda hora e não podia seguir dandome prazer sozinha, essa chispa se havia perdido, pajeá-la e cumpir mojando tudo não era mais o mesmo que fazia uns meses atrás, é verdade, me tocava, me aquecia e acabava, mas sentia que não chegava a o que eu queria, havia visto squirtles por todos os lados, mas não conseguia chegar a isso... era o que eu queria e não podia consegui-lo, assim como tampouco podia deixar de masturbar-me e pensar em ele e em todos esses vídeos que já vi uma e outra vez... simplesmente não podia deixar essa adicção que me exigia mais e mais até ponto de plantear uma ideia escabrosa... Estava enferma? O que estava passando comigo?... Sentia vergonha de contar, e obviamente não tinha dinheiro para me examinar e saber o que estava passando, era a primeira vez que sentia algo assim e não iria ao médico explicar-lhe doc, eu masturbo tanto em Este último tempo que agora não posso deixar, é uma droga, algo constante em o que não posso deixar de pensar. Como seria isso? Me enviaria a um psicólogo ou me convidaria para um hotel, qualquer que seja, gente estranha teria que saber e sinceramente não quero isso... Temo que os comentários se espalhem e termine sendo a menina das pajas. Assim decidi fazer o que toda jovem da minha idade faria num momento assim: consultar na internet. Obviamente era a melhor opção... ninguém saberia, despejaria minhas dúvidas e saberia como proceder. Depois de quase três horas consecutivas me masturbando como uma louca à frente do monitor, pude concentrar-me e usar o internet para algo mais que satisfazer minhas necessidades sexuais. Depois de revisar em várias páginas e comer manifestos inteiros sobre sexualidade e dar-me conta de que a mesma, em termos acadêmicos, resulta tão chata como um jogo de canasta, encontrei uma definição tão clara e concisa que caiu como uma bomba no meu sentido comum e na minha pessoa NINFOMANA. O que significava esta nova palavra no meu dicionário? Por que era desconhecida para mim, mesmo após ter visto centenas de horas de material pornográfico? Em fim, nunca havia ouvido falar desse termo, mas ao começar a ler, tomei-o a brincadeira, não senti que fosse ninfomana, embora tudo encaixasse... o desejo não desaparecia ainda, mesmo após lograr como uma condenada, precisava me masturbar a todas as horas... mas ainda assim não senti que fosse ninfomana nem ter hipersexualidade, embora ultimamente os vídeos que mirava durante horas não davam o mesmo resultado que nos primeiros meses. Sempre eram os mesmos atores com peitorais marcados e pênis de dimensões descomunais, apenas comparados com o de ele... eu sei. Não posso esquecer seu pênis abrindo-se caminho pela minha vagina, completamente empapada entre seus fluidos e os meus... centenas de vídeos que havia visto já Não surgiu efeito, precisava explorar novos horizontes... tudo se movia em torno às minhas necessidades incontroláveis de me masturbar ou no melhor dos casos conquistar alguém que fosse discreta e me desse prazer como apenas ele o fez... estudava, pensava em me masturbar, viajava no ônibus, pensava em me masturbar, estava no colégio e inevitavelmente me molhava só com o toque de meus colegas em meu corpo, deixei de ir às aulas de ginástica por medo dos meus impulsos, as fantasias muito frequentemente incluíam colegas do colégio, de ambos os sexos, professores e até tive fantasias com meu preceptor, um homem dedicado ao seu trabalho, que bem poderia ser meu pai, careca, com uma barriga de cervejero, jeans clássicos gastados, um buço de polar bordo e sandálias. Essa era a vestimenta de todo o ano com uma riñonera de couro infalível que, aparentemente, nunca usava para outra coisa... não podia crer que até com essa pessoa tivesse fantasias que me martelavam a cabeça a todas as horas, a viajava manoseando-me em meus pensamentos, viajava surgindo uma enorme pene por trás do meu gastado calção de jeans e me via a mim arrodillando-me aos seus encantos, sucumbindo seu membro até sacar-lhe a última gota de sêmen... épic... mas apenas sucedia em minha mente. Viajar no ônibus era tão tortuoso como placentero, nas horas pico quando todos saíam do colégio e a gente adulta se misturava com os adolescentes era quase impossível que não me molhasse e até que tivesse que apertar minhas pernas e conter meus gemidos para que todos os passageiros não me olhassem mal... sempre ia ao fundo, isso me permitia passar por entre todos os passageiros possíveis e às vezes poder tocar algum peito ou tomar a mão de algum homem com a desculpa de não poder chegar a sustentar-me com meu metro cinquenta e sete de estatura... obviamente sempre havia algum pervertido com dupla moral que me ajudava a manter-me em pé apenas com a desculpa de poder me agarrar pela cintura ou dar-me a mão, e eu, nem lerda nem perezosa aceitava com vontade a convite para este jogo com duplo sentido que não podia terminar de outra maneira mais que molhando minha roupa interior. Os vídeos já não me provocavam o que me provocabam há vários meses atrás, onde terminava completamente satisfeita por mais que queria continuar me masturbando como uma louca sem remédio; foi então que descobri o mundo dos chats eróticos: centenas de depravados sexuais, meninos de mamãe e pais de famílias sólidas se encontravam na internet em busca de cumprir seus fantasias e saciar seus baixos instintos que nem suas esposas sabiam que existiam, pela primeira vez desde que isso começou sinto que tenho o controle... e eu amo. É simples, entrar, registrar-se, criar um personagem estranho ao mundo real, pode ser uma solteirona, uma colegial, uma mãe, milhares de personagens poderias ser com apenas apertar um botão, sempre sob o mesmo apelido EroticaNinfa. Sentia que tinha tudo sob controle, homens insatisfeitos da sua realidade buscavam alguém com quem ter sexo virtual, eu aparecia, criava o ambiente, nos tocávamos e tudo tinha um final feliz, eu conseguia o que queria e aquele do outro lado do monitor também, sem preocupações nem sobressaltos... muitos (a sua grande maioria) me pediam fotos de meu corpo para aumentar o desejo sexual, e embora sentisse que tudo estava sob controle, ainda não havia enviado fotos no meu perfil por medo de que se filtraram e algum conhecido em Mar del Plata as encontre. Passaram as semanas e o desejo jamais morreu, sempre foi subida contra meu prognóstico, que supunha que não ia passar nada... me aborrei ser a menina malcriada na internet que todo mundo queria mas que mais da, os vídeos já não me motivavam, o chat era muito rotineiro, não deixava de me masturbar, mas tampouco queria expor-me ao escândalo que suporia o que todos se enterem de minha condição sexual... Decidi dar um passo mais, contatar gente em Mardel... se me sentia realmente segura, acordávamos um lugar para ter relações, apenas isso, sem nomes nem histórias de vida nem nada por esse estilo... o plano era perfeito, ou pelo menos parecia. Comecei a contactar pessoas em Mardel por P! uma página que realmente me ajudou nos meus tempos de lazer navegando pela frente do monitor como se não houvesse amanhã... para minha surpresa encontre muita gente em Mardel, mas todos me intimidavam... não por isso de intimidar, apenas que se não havia foto de perfil, era suspeitar e automaticamente ficava descartado da minha lista. Não encontrava essa pessoa com quem pudesse ter sexo e descobrir os prazeres que descobri sozinha, até que uma ideia suficientemente louca surgiu da minha cabeça atrofiada por não me ter tocado há várias horas, um privado Automaticamente busquei todos os bilhetes que havia na minha habitação, carteiras, gavetas, moedas, tinha 109 pesos... o que podia fazer com isso? já me daria conta de quanto podia pagar e o que tinham para me oferecer. Tomei um coletivo para o centro, quase incógnito, quinta-feira às 19h, estava completamente decidida a encontrar uma pessoa que me penetre... procurando desde meu celular encontrei um pub na zona da ex-terminal, por um lado completamente decidida, por outro sem a mínima ideia do que iria fazer no momento em que me encontrasse nesse lugar. Cheguei, 20:30, portas fechadas, se escutava música, sentia que não devia estar ali, mas o desejo e saber que talvez estivesse a solução para minha problemita atrás dessas portas me fez tocar a campainha, onde me atendeu um homem, alto, de terno e gravata, cabelo curto estilo militar, um digno jogador de rugby... me atendeu com má vontade e dialogamos um minuto: -¿qué queres young lady?- -só queria entrar- -¿vines por o trabalho?- Realmente não tinha ideia do que iria passar nesse momento, mas sem titubear da minha boca saiu um eufórico -SIM- Nesse momento abriu a porta e me deu passagem, tudo era muito escuro, luzes baixas, néon, uma barra longa cheia de bebidas, senhores de O vestido que em alguns casos estavam acompanhados de dois ou três exuberantes mulheres à sua disposição... o ambiente era pesado, começava a ficar quente, as mulheres caminhavam em roupa interior, o que me fazia desviar a vista para todos os lados e fez que eu me molhasse apenas as ver. O fumo do tabaco dominava todo o local e várias mesas de azar se viam cheias de mulheres acompanhando cincuentões que pareciam ter muito capital... A saliva brotava da minha boca rapidamente ao ver tantas mulheres e meu desejo lésbico-sexual disparou como uma bala. Nesse momento, um homem bem-apessoado de cerca de 30 anos, alto, moreno, olhos negros me abordou e disse: -Você é linda? -Onde vamos?- perguntei desconfiadamente -Deixa-te levar, tudo vai estar bem-. Vi passar uma mulher, o corpo mais belo que vi em minha vida, e eu me molhei novamente. Ela me tomou pela cintura e me apertou contra a parede... Tudo foi muito estranho para mim, mas senti que estava no lugar que tanto buscava. Tomei minhas mãos e com elas massageei seus peitos exuberantes, senti como meus pêlos se erguiam e minha pele se erizava, levantei meu rosto suavemente com sua mão e eu sem parar de tocar seus peitos a olhei para os seus olhos. Meu coração batia forte, minha libido disparou e o único que atine foi beijá-la na boca... Sua língua se entrelaçava com a minha e minha saliva aumentava, meu coração bombeara com tanta força que senti que me quedava sem ar, sob minhas mãos e me levou sem mediar palavra para uma habitacão onde nos esperavam três homens, sentados em um sofá branco sob uma luz tenue negra... Ela se recostou sobre a cama, tive um momento para olhá-la detidamente: uma mulher de mulher, peitos grandes, pelirroja, pés, cabelo curto, uma boca bem marcada com lábio vermelho, camisa branca, com um escote que deixava ver o mais além sem problema algum, um palazzo negro a rayas brancas que deixava entrever uma cintura que não havia visto nunca antes uma Booty parada, forte e suas pernas hermosas que pareciam infinitas... Fiquei rendida aos seus pés, molhada, tente despirral do seu roupão e entre suor e beijos no pescoço seguidos de mordidas leves que aumentavam o prazer mais do que normal, pude ver os meus peitos nus entre as miradas que devoravam cada segundo de vista na primeira fila desses três espectadores ansiosos por nos ver em ação... abalancei sobre esses dois peitos formosos e comecei a usar minha língua como havia visto tantas vezes em aqueles vídeos que davam mil voltas em minha cabeça. De repente, tomei do pescoço e me arrojei na cama sem dizer absolutamente nada, tirei minhas roupas aceleradamente, fiquei completamente nua ante as miradas que devoravam meu corpo escultural... não dava mais, queria apagar aquele fogo em minha vagina que estava por explodir. Ela me beijou suavemente e comecei a descer pelo meu pescoço, senti sua língua nos meus pezones completamente eriçados e as mordidas leves que incitavam cada vez mais... senti sua respiração sob os meus peitos e à medida que ia deixando de sucção-los, massajeava-os violentamente com suas mãos... ia cada vez mais longe até sentir sua boca em meu monte de Vênus... sentia sua respiração nas portas da minha vagina e seu mento entre minhas pernas. Tomou um minuto e começou a jogar com sua língua no meu clítoris... sua língua ia de baixo para cima cada vez com mais força e eu a acompanhava com um movimento de quadris, senti sua língua dentro da minha vagina ardente, me descontrolei e a tomei pela cabeça fazendo que introduzisse mais sua língua em meu interior. De repente, sinto sua mão que toca minha perna direita e clava-me as unhas, excitando-me cada vez mais... estava molhada como nunca, minhas pernas estavam completamente suadas, minha vagina não parava de chorrear fluxos ininterrrompidos do meu nectar que ela devorava sem problemas. Senti sua mão cada vez mais perto da minha entreperna e, de um momento a outro, seus dedos penetraram o meu ânus sem replica ou chances de escolher, cada vez mais adentro, nunca havia experimentado aquele prazer, não existia tempo nem... Os problemas, só ela e eu tendo sexo impulsivo frente a esses três homens que observavam inmutáveis este ato de loucura desenfreada. Sentia seu dedo dentro de mim e sua mão batia contra minhas nádegas até que o sacou e esta vez foram dois e assim passaram os minutos e foram três, estimulando cada vez mais meus genitais apenas com sua língua, que por sinal, jamais o haviam feito daquela forma comigo... comecei a sentir-me estranha, mas não queria apartar essa deusa do sexo do meu corpo, queria finalizar o que começamos... senti que ela apressou o passo e comecei a arremeter violentamente sua boca contra minha vagina até que de um momento a outro, sucedeu o que jamais havia logrado... meu fluxo saiu a jatos despedido do meu corpo, nesse momento ela sacou seus dedos de meu ânus e provou meu néctar até que acabou por completo... subi novamente, voltamos a nos beijarmos com vontade me olhei para os olhos, me sorriu, se aproximou com essa sonrisa e me susurrou ao ouvido -espero que isso se repita-... houve um pequeno momento de silêncio onde ela se levantou e assim como estava saiu da sala, imediatamente seguida por dois desses três homens que miravam expectantes... um terceiro me aproximou das minhas roupas e meio uma tarja ao que parecia ser de apresentação e como se o que acabava de passar fosse coisa de todos os dias disse -senhora, não defraude minha esposa, ligue para esse número, ela estará esperando, sua paga está nesse sobre, na mesa de bilhar-... disse apontando para uma mesa de bilhar que não havia visto quando entramos (por razões óbvias) Ainda sem entender absolutamente nada do que estava passando, o terceiro homem saiu pela porta e me deixou sozinha... não podia acreditar no que estava passando, me vesti rapidamente me arregle um pouco, olhei o sobre e o tomei após muito pensar... o abri, não sabia naquele momento a quantidade de bilhetes que havia nesse sobre, mas sem dúvida alguma era muita plata... guardei minhas coisas e saí tratando de passar desapercebida... levantei a Olhar e vi... linda... sem palavras... ela sorriu e levantou uma taça ao longe na barra como um sinal de saudação, nesse momento compreendi que eu não era quem ela esperava, mas ainda assim, passamos realmente bem... saí quase alborotada desse lugar, olhei meu celular, 23:30, o tempo havia passado muito rápido e em minha casa certamente estarão se perguntando onde estarei, a esta hora o coletivo passa cada 40 minutos e não há muita gente que viaje nesse transporte a esta hora... isso me dará aproximadamente uma hora e alguns minutos para flertar com o motorista... 😉
19 comentários - Meu nome é Sarah
SARITA NECESITARIA UNA COMO ESTA JAJA
👍