Bem-vindos ao meu novo post! espero que gostem do relato!
Minha namorada e eu vamos para a Capital para ir à Universidade. Somos de um pequeno povo e estamos saindo desde a secundária.
Nossos pais nos acompanharam e nos deixaram instalados em uma pensão, onde prometeram cuidar e controlar-nos, o que durou os primeiros quinze dias.
Estudiamos carreiras diferentes, mas as pensões ficam perto uma da outra, então todos os dias nos encontramos ao terminar as aulas num bar, tomamos algo e em seguida, eu a acompanho para sua pensão. Mas há um tempo que estou dizendo para nos encontrar em outro lugar, é um bar de bairro, com mesa de pool, metegol e durante o dia está bem, mas à noite só vão tipos e eu tenho dias que saio mais tarde que ela e me faz esperar lá. Ela me diz que sou um ciumento de merda, que nunca lhe disseram nada e ninguém lhe faltou o respeito, mas vejo como a miram e fico louco, desnudam-na com os olhos, está bem, não é para menos, embora não tivesse que dizer isso eu, mas é um bombom, uma colorada bonita por onde a mire.
Seguimos discutindo sobre o mesmo até que há uns dias, deles em que eu saio tarde, cheguei e estava ela sozinha e dois tipos jogando pool e o garçom, ninguém mais.
-Esto não vai mais-, disse. – Temos que procurar outro lugar para que me espere.
-Ah, outra vez teus ciumentos, termina querer-me-. Ela me respondeu com bastante mau modo.
-Fique atento como a miram, parece que vocês querem comer-na.
-Bom, devias estar orgulhoso de sair comigo em lugar de me celar. Nunca te dei motivos.
-E... a ocasião faz o ladrão não?.- Eu disse. Não foi um bom comentário. Ela me olhou furiosa.
-Assim... vais arrepender-te.
Nunca me havia falado assim, sempre foi uma garota doce e dócil...
Ela se levantou e foi para a mesa de pool.
-Não me ensinariam a jogar, meu namorado não quer.
Eles que estavam jogando mais o garçom que os via jogar, de cima para baixo, me miraram. – Nós não temos problema, pero seu namorado vai se zangar. -Já está zangado, mas ele irá passar, suponho O que havia falado, um tipo de trinta e poucos, grande, me olha e me diz -Venha, jogamos os quatro e ensinemos sua garota. -Não, hoje não. -Bom, então jogue você-, disse ao moço. -Já são onze horas. -Um tempo, qualquer coisa fecha a persiana até termos terminado. Começaram a jogar e o grande fez parceria com minha namorada, cada vez que ela precisava lançar se colocava atrás e a empurrava todo. Eu estava furioso, mas por outro lado me aquecia ver como eles ficavam loucos e apesar disso disse -Bom, você aprendeu bastante hoje e além disso o senhor precisa fechar. -Justo agora que começo a me divertir, por outro lado sempre que chega a hora fecha e vamos quando terminamos. -Sim, não há problema, sob a cortina e terminamos este jogo. Disse o forro do moço olhando para o tipo grande. Continuam jogando com a loja fechada e com os vasos de fernet-Booty cada vez com mais fernet e menos Booty, mesmo o da minha namorada que estava mais que feliz. -Basta, vamos, já é tarde. -Amanhã é sábado, e hoje eu quero me divertir. -E você se está divertindo, ela está se passando bem. Disse o grande já muito perto do pescoço dela e com uma mão sobre um muslo que estava sobre a mesa. -Sim, muito bem. Respondeu com um sorriso que era uma convidação. -Sabes uma coisa, vamos jogar algo mais divertido. Disse e tomou-a da cintura sentando-a na mesa. Eu com certeza ia reagir e ia mandá-lo para o inferno me quedei no molde. Ou surpresa, tomando outro trago disse -Sim… e a que querem jogar? -A que você devia estar jogando com seu namorado mas como está zangado deixa você com as vontades. Ela larga uma carcajada e eu me levanto -Me parece que estão se passando de vivos. Vamos -Tranquilo gaucho, a garota é grande para decidir o que quer, se você se encabrona e se faz duro com ela, bancie o resultado. Olha-a e pergunta-lhe -E seguimos o jogo? -Se vai a enfadar muito. -Não merece isso? -Sim, estavas para a merda, agora vais-te foder. Isso foi pra mim. Começa a beijar o pescoço e os outros dois se aproximam. Ela continua bebendo. -Eles também jogam. Pergunta ela com muita picardia. -O jogo começamos os quatro não? Por que não baixas a cortina da janela também. Isso era pra moço, que quase correu para fechar e apagar todas as luzes exceto as da mesa de bilhar. A essa altura eu não sei se estava mais enfadado, surpreendido ou excitado, o pacote no meu short já me incomodava, minha namorada, que com o único homem que havia estado era comigo, se preparava para se envolver com três desconhecidos. E estava se envolvendo, os três iam lhe dar mão em todos os lados. Retiraram o copo, a jogaram na mesa com as pernas pendurando e o grande que continuava parado frente a ela abriu o short e começou a lambê-la ao mesmo tempo que se abaixava, os outros dois subiram na mesa e começaram a acariciar os seios e levantar a blusa até tirá-la, em seguida, o sutiã. Eu pensei que ali ia pedir que parassem, não risos e jadeo de excitação. O short... no chão, o único que restava era a thong, os tipos pararam para olhar, acariciando-a e pedindo que se mostrasse e ela se mostra, para e da dois ou três voltas mostrando tudo que tem, que não é pouco. -O que mais tens? –lhes dizem. Ela lhe dá as costas e agachando-se como uma puta péssima se tira a thong e as tira. Colocam-na novamente na mesa e o grande se mete entre as pernas e começa a chupá-la, os outros lhe lambem os seios e dão uns beijos de língua terríveis, ela está no limite do orgasmo, eu a conheço bem, o grande tira seu membro e o mostra, ela o acaricia e ele o friega contra os lábios e o clítoris, creio que ali tubo o primeiro orgasmo, antes de que entre e entrou, os outros lhe deram para que se chupasse e a fregassem pelas tetas. Mudaram e o grande subiu à mesa para pôr-lha na Boca enquanto os outros se viraram para coger ela. -Flaco não vais vir? Pergunta um. -Sim venho e amigos como sempre- diz ela. Não posso acreditar, naturalidade com que o toma. E encima me re-calienta, estou bem. Um deles faz subir ela em cima montando-o, e os outros se entusiasmam com seu cu, acariciam-no e vão empurrando um dedo, um pouco de saliva, ela reclama e o rapaz traz uma azeiteira das que são para as saladas. Chorram-lhe uma boa quantidade e metem-lhe um, dois e três dedos. O grande chama-a e coloca-a no chão olhando para a mesa e faz-la recostar, abre-lhe os cachetes e dá-se por trás até quase chegar ao cúm e passa-a a outro que a sube à mesa em quatro patas e também se lhe põe também pelo cu. O terceiro diz que quer ver a cara enquanto lhe faz o cu e coloca-a de costas com as pernas nos ombros e se lhe dá. Este não aguenta e acaba, os outros se pajean e acabam um nas tetas e o grandote se faz tragar. Não sei quantas vezes ela terminou mas garanto que muitas, continuavam a manusear-a e ela gemia, então um me diz -Venho porque quer mais, senão chamamos outro amigo. -Sim, venha, por favor- diz ela. E eu empacado como um bobo e todo bem. -Deixa, chamo o negro. E com o celular liga. -Venha que há um sweetie, quando? Bom, já abrimos. Corta e lhe diz aos outros está na porta, viu meu carro e parou para ver o que havia. O rapaz abre a porta e entram dois tipos, um moreno, um pouco gordo, eu sei que essa classe não lhe agrada, o outro magro, canoso, meio barbudo, tampouco é deles que lhe agrada. Olho-a está com uma mão roubando-se as tetas e com a outra o clítoris, não posso acreditar. Antes de terminar de se despir, já estava o gordo cociéndola e o velho metendo-lha na boca. O grande se aproxima e me diz -Anda e cogerela porque se não seguimos chamando amigos até a hora de abrir. Aguentei um tempo mais mas estava completamente excitado. -Mas sim, querem ser puta, se puta. E o apartei para o velho e dei para que me chupasse. Nunca me a havia chupado tão bem, e morrendo de rir. Nos turnamos com o velho e o gordo para foderla por todos os lados, acabou o óleo e fomos buscar mais. Depois de um tempo se juntaram os outros dois que se haviam aquecido novamente e já éramos cinco para nos turnarmos.
Nesse momento ela estava montando no gordo e o velho disse:
-Haver nena, já somos muitos para esperar turno, levanta bem esse bunda tão redondo que tens.
Ela levantou o cu e olhou para trás sobre o ombro, viu o que se vinha e disse:
-Despacio por favor, isso não o fiz nunca.
-Afloja-te e goza – disse o velho acomodando-se atrás e lhe dando sua primeira dupla.
Isso eu não queria perder e o apartei em seguida para o velho e assim nos turnamos todos até cu, quando chegou minha vez me agarrou com as duas mãos, pôs tudo dentro da boca e chupou até me deixar completamente seco.
Todos meio exaustos nos vestimos e fomos sem dizer palavra. Dormimos vinte horas seguidas.
No outro dia falamos um tempo longo e no final concordamos...
A próxima vez vamos fazer com outras garotas!!!
Gracias por passar! Saudações 🙎♂️
Minha namorada e eu vamos para a Capital para ir à Universidade. Somos de um pequeno povo e estamos saindo desde a secundária.
Nossos pais nos acompanharam e nos deixaram instalados em uma pensão, onde prometeram cuidar e controlar-nos, o que durou os primeiros quinze dias.
Estudiamos carreiras diferentes, mas as pensões ficam perto uma da outra, então todos os dias nos encontramos ao terminar as aulas num bar, tomamos algo e em seguida, eu a acompanho para sua pensão. Mas há um tempo que estou dizendo para nos encontrar em outro lugar, é um bar de bairro, com mesa de pool, metegol e durante o dia está bem, mas à noite só vão tipos e eu tenho dias que saio mais tarde que ela e me faz esperar lá. Ela me diz que sou um ciumento de merda, que nunca lhe disseram nada e ninguém lhe faltou o respeito, mas vejo como a miram e fico louco, desnudam-na com os olhos, está bem, não é para menos, embora não tivesse que dizer isso eu, mas é um bombom, uma colorada bonita por onde a mire.
Seguimos discutindo sobre o mesmo até que há uns dias, deles em que eu saio tarde, cheguei e estava ela sozinha e dois tipos jogando pool e o garçom, ninguém mais.
-Esto não vai mais-, disse. – Temos que procurar outro lugar para que me espere.
-Ah, outra vez teus ciumentos, termina querer-me-. Ela me respondeu com bastante mau modo.
-Fique atento como a miram, parece que vocês querem comer-na.
-Bom, devias estar orgulhoso de sair comigo em lugar de me celar. Nunca te dei motivos.
-E... a ocasião faz o ladrão não?.- Eu disse. Não foi um bom comentário. Ela me olhou furiosa.
-Assim... vais arrepender-te.
Nunca me havia falado assim, sempre foi uma garota doce e dócil...
Ela se levantou e foi para a mesa de pool.
-Não me ensinariam a jogar, meu namorado não quer.
Eles que estavam jogando mais o garçom que os via jogar, de cima para baixo, me miraram. – Nós não temos problema, pero seu namorado vai se zangar. -Já está zangado, mas ele irá passar, suponho O que havia falado, um tipo de trinta e poucos, grande, me olha e me diz -Venha, jogamos os quatro e ensinemos sua garota. -Não, hoje não. -Bom, então jogue você-, disse ao moço. -Já são onze horas. -Um tempo, qualquer coisa fecha a persiana até termos terminado. Começaram a jogar e o grande fez parceria com minha namorada, cada vez que ela precisava lançar se colocava atrás e a empurrava todo. Eu estava furioso, mas por outro lado me aquecia ver como eles ficavam loucos e apesar disso disse -Bom, você aprendeu bastante hoje e além disso o senhor precisa fechar. -Justo agora que começo a me divertir, por outro lado sempre que chega a hora fecha e vamos quando terminamos. -Sim, não há problema, sob a cortina e terminamos este jogo. Disse o forro do moço olhando para o tipo grande. Continuam jogando com a loja fechada e com os vasos de fernet-Booty cada vez com mais fernet e menos Booty, mesmo o da minha namorada que estava mais que feliz. -Basta, vamos, já é tarde. -Amanhã é sábado, e hoje eu quero me divertir. -E você se está divertindo, ela está se passando bem. Disse o grande já muito perto do pescoço dela e com uma mão sobre um muslo que estava sobre a mesa. -Sim, muito bem. Respondeu com um sorriso que era uma convidação. -Sabes uma coisa, vamos jogar algo mais divertido. Disse e tomou-a da cintura sentando-a na mesa. Eu com certeza ia reagir e ia mandá-lo para o inferno me quedei no molde. Ou surpresa, tomando outro trago disse -Sim… e a que querem jogar? -A que você devia estar jogando com seu namorado mas como está zangado deixa você com as vontades. Ela larga uma carcajada e eu me levanto -Me parece que estão se passando de vivos. Vamos -Tranquilo gaucho, a garota é grande para decidir o que quer, se você se encabrona e se faz duro com ela, bancie o resultado. Olha-a e pergunta-lhe -E seguimos o jogo? -Se vai a enfadar muito. -Não merece isso? -Sim, estavas para a merda, agora vais-te foder. Isso foi pra mim. Começa a beijar o pescoço e os outros dois se aproximam. Ela continua bebendo. -Eles também jogam. Pergunta ela com muita picardia. -O jogo começamos os quatro não? Por que não baixas a cortina da janela também. Isso era pra moço, que quase correu para fechar e apagar todas as luzes exceto as da mesa de bilhar. A essa altura eu não sei se estava mais enfadado, surpreendido ou excitado, o pacote no meu short já me incomodava, minha namorada, que com o único homem que havia estado era comigo, se preparava para se envolver com três desconhecidos. E estava se envolvendo, os três iam lhe dar mão em todos os lados. Retiraram o copo, a jogaram na mesa com as pernas pendurando e o grande que continuava parado frente a ela abriu o short e começou a lambê-la ao mesmo tempo que se abaixava, os outros dois subiram na mesa e começaram a acariciar os seios e levantar a blusa até tirá-la, em seguida, o sutiã. Eu pensei que ali ia pedir que parassem, não risos e jadeo de excitação. O short... no chão, o único que restava era a thong, os tipos pararam para olhar, acariciando-a e pedindo que se mostrasse e ela se mostra, para e da dois ou três voltas mostrando tudo que tem, que não é pouco. -O que mais tens? –lhes dizem. Ela lhe dá as costas e agachando-se como uma puta péssima se tira a thong e as tira. Colocam-na novamente na mesa e o grande se mete entre as pernas e começa a chupá-la, os outros lhe lambem os seios e dão uns beijos de língua terríveis, ela está no limite do orgasmo, eu a conheço bem, o grande tira seu membro e o mostra, ela o acaricia e ele o friega contra os lábios e o clítoris, creio que ali tubo o primeiro orgasmo, antes de que entre e entrou, os outros lhe deram para que se chupasse e a fregassem pelas tetas. Mudaram e o grande subiu à mesa para pôr-lha na Boca enquanto os outros se viraram para coger ela. -Flaco não vais vir? Pergunta um. -Sim venho e amigos como sempre- diz ela. Não posso acreditar, naturalidade com que o toma. E encima me re-calienta, estou bem. Um deles faz subir ela em cima montando-o, e os outros se entusiasmam com seu cu, acariciam-no e vão empurrando um dedo, um pouco de saliva, ela reclama e o rapaz traz uma azeiteira das que são para as saladas. Chorram-lhe uma boa quantidade e metem-lhe um, dois e três dedos. O grande chama-a e coloca-a no chão olhando para a mesa e faz-la recostar, abre-lhe os cachetes e dá-se por trás até quase chegar ao cúm e passa-a a outro que a sube à mesa em quatro patas e também se lhe põe também pelo cu. O terceiro diz que quer ver a cara enquanto lhe faz o cu e coloca-a de costas com as pernas nos ombros e se lhe dá. Este não aguenta e acaba, os outros se pajean e acabam um nas tetas e o grandote se faz tragar. Não sei quantas vezes ela terminou mas garanto que muitas, continuavam a manusear-a e ela gemia, então um me diz -Venho porque quer mais, senão chamamos outro amigo. -Sim, venha, por favor- diz ela. E eu empacado como um bobo e todo bem. -Deixa, chamo o negro. E com o celular liga. -Venha que há um sweetie, quando? Bom, já abrimos. Corta e lhe diz aos outros está na porta, viu meu carro e parou para ver o que havia. O rapaz abre a porta e entram dois tipos, um moreno, um pouco gordo, eu sei que essa classe não lhe agrada, o outro magro, canoso, meio barbudo, tampouco é deles que lhe agrada. Olho-a está com uma mão roubando-se as tetas e com a outra o clítoris, não posso acreditar. Antes de terminar de se despir, já estava o gordo cociéndola e o velho metendo-lha na boca. O grande se aproxima e me diz -Anda e cogerela porque se não seguimos chamando amigos até a hora de abrir. Aguentei um tempo mais mas estava completamente excitado. -Mas sim, querem ser puta, se puta. E o apartei para o velho e dei para que me chupasse. Nunca me a havia chupado tão bem, e morrendo de rir. Nos turnamos com o velho e o gordo para foderla por todos os lados, acabou o óleo e fomos buscar mais. Depois de um tempo se juntaram os outros dois que se haviam aquecido novamente e já éramos cinco para nos turnarmos.
Nesse momento ela estava montando no gordo e o velho disse:
-Haver nena, já somos muitos para esperar turno, levanta bem esse bunda tão redondo que tens.
Ela levantou o cu e olhou para trás sobre o ombro, viu o que se vinha e disse:
-Despacio por favor, isso não o fiz nunca.
-Afloja-te e goza – disse o velho acomodando-se atrás e lhe dando sua primeira dupla.
Isso eu não queria perder e o apartei em seguida para o velho e assim nos turnamos todos até cu, quando chegou minha vez me agarrou com as duas mãos, pôs tudo dentro da boca e chupou até me deixar completamente seco.
Todos meio exaustos nos vestimos e fomos sem dizer palavra. Dormimos vinte horas seguidas.
No outro dia falamos um tempo longo e no final concordamos...
A próxima vez vamos fazer com outras garotas!!!
Gracias por passar! Saudações 🙎♂️
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