Mis vecinas , dos putitas univercitarias (leer todo)

Me chamo David, tenho 38 anos e vivo em uma cidade andaluza. Medo 1,78, sou de cabelo castanho escuro, de olhos castanhos e de constituição magra. Muita gente me diz que aparento 5 ou 6 anos menos do que tenho. Estou solteiro e sem compromisso e não sei se foi minha aparência que confundiu as duas garotas universitárias, que foram minhas vizinhas do apartamento de frente durante todo o curso passado, ou é que lhes atraíam os velhinhos.

Vivo em um antigo edifício de três andares, meu apartamento é um dos dois que há na última delas. Os outros inquilinos dos apartamentos são pessoas bastante mais velhas, já jubiladas há anos. No entanto, o apartamento que está frente ao meu é alugado pelo seu proprietário todo ano a estudantes universitários que vêm dos povoados da zona para cursar seus estudos na cidade.

Em todos os anos anteriores minha relação com meus jovens vizinhos se havia limitado aos típicos cumprimentos quando os encontrava pelas escadas do edifício ou à entrada do mesmo. Pouco mais. Mas o curso passado a coisa mudou de forma radical.

Uma tarde, em meados de setembro, quando regressava para casa do trabalho, encontrei-me na porta de entrada ao bloco com duas garotas jovens carregadas com mochilas e várias malas. Depois de intercambiar os cumprimentos correspondentes, abri a porta com minha chave e cedi o passo às duas jovens.

- A que planta vais? - perguntei.

- À terceira. Somos estudantes e alugamos para este curso o apartamento do terceiro esquerdo - respondeu uma das garotas.

- Ah, então vamos ser vizinhos de andar! Me chamo David e vivo no apartamento de frente ao vosso - comentei.

- Eu sou Lorena e ela é Laura. Vamos estudar este ano na Faculdade de Periodismo. É o nosso primeiro ano de carreira, então a ver como vamos dar conta. corpo “macizo” (como costumamos dizer no sul da Espanha): não estava gorda, mas tampouco tinha uma figura muito estilizada, era uma menina com curvas, de peitos grandes, com um traseiro escuro e pernas generosas. A roupa ajustada que ela usava (blusa azul ajustada e meias pretas) realçava ainda mais sua figura.

Laura, por outro lado, era morena, com o cabelo longo e liso. De olhos negros, sua pele era típica de muitas mulheres do sul, que parecem desfrutar de um bronzeado eterno. Era algo mais baixa que sua companheira e sem tantas curvas. Ela usava uma blusa branca com um pouco de decote e shorts vaqueiros que lhe cobriam apenas os glúteos e a parte inicial das pernas.

Dias mais tarde eu descobri por elas mesmas que eram de um pequeno povoado de Cádiz e que tinham 18 anos recém-completados.

Ajudei as meninas a subir suas malas pelas escadas (o edifício não tem elevador) e quando chegamos à terceira planta despedi-me delas dizendo:

- Bom. Se durante os meses que estiverem aqui precisarem de alguma coisa, o que for, não têm mais que me avisar, está bem?

- Obrigado, senhor. É a primeira vez que vivemos longe das nossas famílias e resulta agradável saber que temos aqui ao lado alguém com quem podemos recorrer em caso de alguma necessidade-, respondeu Lorena.

Entrei em casa com a sensação de ter tido um feeling muito bom com as novas vizinhas e, para não negar, elas duas me haviam resultado muito atraentes.

Os dias foram passando e eu cruzei com elas várias vezes pelas escadas, limitando-me apenas a cumprimentá-las.

No entanto, uma tarde, quando eu estava estendendo roupa na pequena azotea do edifício, apareceu Lorena com um cesto cheio de roupa para estender. Os cordões destinados ao seu apartamento estavam junto dos meus, então se aproximou e disse:

- Olá, senhor! Estou aqui para estender minha roupa e a de Laura, que como é um pouco preguiçosa se deixou no apartamento watching TV. - How are the studies and the first weeks away from home going? I asked. - Well, the studies are going well for now. And we're adapting to the city little by little. Some weekends we go visit our families in the village and others stay here to have some fun- she replied. Then I put on a paternalistic and protective tone and advised: - It's fine that you have fun. But don't forget your studies and, above all, don't do crazy things out there at night. Uffff, David, you're almost worse than my father with the topic of nighttime outings- exclaimed the girl. - I just want nothing to happen to you or get you into trouble. - Okay! I promise we'll behave like good girls. Can I ask a personal question?- said the girl. - Of course, ask whatever you want!- I replied. - Are you married? Do you think of forming a family? The question caught me off guard. After a few moments, I responded: - Neither am I married nor do I have a girlfriend. I'm fine like this, single and alone. I see it difficult to form a family. - It's a shame you don't want to have children- indicated Lorena. - Why do you say that?- - Because I think you would be a good father, you'd worry about your kids. How old are you?- she asked. - 38. - 38? But you look like you're several years younger. Well, even so, you might change your mind and decide to become a dad someday. I've finished for now. We can chat some more another day, right?- commented the girl. - Whenever you want- I replied. Giving Lorena a wide smile, she left the rooftop, while I finished hanging up my last clothes. I couldn't help but notice the clothes the young woman had just hung up. Almost all of them were limited to sets of underwear: bras, panties and thongs, in all colors and models. I approached those garments and checked how provocative they were: tiny, transparent thongs... alguns em forma simplesmente de fino fio atrás…. O meu pênis começou a reagir e senti como se tornava duro sob minha roupa, apenas com o fato de imaginar-me aquelas duas garotas vestidas com aqueles conjuntos. Eu me senti mal comigo mesmo por ter tido esses pensamentos sobre jovens que me ultrapassavam em idade. Decidi cortar com minhas fantasias e abandonei o telhado. As semanas e os meses foram passando e sempre que coincidia com alguma das estudantes, conversávamos alguns minutos, especialmente com Lorena, que era de carácter mais aberto e jovial que Laura. Já em abril, um domingo pela manhã cedo, decidi sair para fazer algo de esporte. Optei por pegar a bicicleta e dedicar-me a rodar um bom punhado de quilómetros. Quando cheguei à porta do edifício, coincidi com Laura e Lorena: eram as nove da manhã e me disseram que regressavam de estar toda a noite de festa. Suas caras marcadas pelo cansaço e pelo sono não deixavam lugar a dúvidas, assim como o hálito a álcool. - Já vejo que não fizeste caso dos meus conselhos- disse a Lorena. - Cale-se, por favor. E deixa-me em paz. Mete-te nos teus assuntos!- gritou a menina. Não disse mais nada. Saí do edifício, montei na bicicleta e dediquei-me a rodar tratando de esquecer o que acabava de ocorrer. Prometi não me intrometer mais na vida das duas jovens e limitar-me simplesmente a saudá-las quando as cruzasse. Essa mesma noite tocou a campainha da porta do meu apartamento. Eram mais de 23:00 horas e eu estava prestes a me deitar. Verifiquei pela mira da porta quem poderia ser a essa hora. Para minha surpresa, vi que do outro lado da porta se encontrava Lorena. Duvidou-se alguns segundos se abrir ou não, mas finalmente optei apenas por entreabrir a porta, pois o único que eu estava usando era um boxer preto. - Olá, David. Peço desculpas pela hora, mas precisava falar contigo e pedir desculpas pelo que aconteceu esta manhã- disse ela Lorena. Ela estava usando um tipo de camisola rosa curta que não lhe chegava nem à metade dos joelhos e um par de chinelos. - Desculpe, mas não te ofereço passar porque estou apenas usando boxer, estava prestes a me deitar- disse eu. - Não se preocupe. Basta que possamos falar, mesmo aqui na porta. Além disso, olha como eu também estou, usando uma camisola de dormir. Estava há um tempo deitada na cama, mas não podia dormir, revirando o que disse você essa manhã. Peço desculpas por ter falado assim, como uma pessoa mal educada. Vinha bem bêbada e….. - Psssst, não é necessário continuar. Por minha parte, tudo está esquecido. Além disso, você tem toda a razão em relação ao que disse: não sou quem para me meter na vida dos outros- comentei. - Você se engana. Eu gosto e me agrado quando há pessoas que se preocupam comigo. E além disso, se é alguém como você… - Como eu?- perguntei. - Sim, como você: amável, sensível e, além disso, bonito- ela respondeu. Eu me pus ruborizado de vergonha pelo piropo que a garota acabara de me dar. Então decidi abrir a porta por completo, sem importar que a universitária me visse em boxer. Me aproximei dela e dei um beijo na sua bochecha. Sua pele cheirava muito bem, como a um gel de banho ou a algum tipo de creme. - Obrigado pelo que disse há pouco. E vamos dormir, pois é tarde- indiquei. - Boa noite, David- disse Lorena, devolvendo-me o beijo na minha bochecha. Fui para a cama feliz com a conversa com a garota e, especialmente, pelo beijinho que me havia dado. Dois dias mais tarde, após cumprir minha jornada laboral, comer e descansar um pouco, subi ao telhado para pendurar a roupa, como costumava fazer várias vezes por semana. Eram aproximadamente as 17:00 horas e ao sair ao exterior, ao pleno sol, comprovamos que começava a se notar que estávamos na época do ano onde o sol começa a apertar muito e as temperaturas começam a subir. Evitando a roupa pendurada dos outros vizinhos, aproximei-me aos meus cordéis e quando cheguei a eles, quase caí com as mãos o cesto da roupa porque o que vi: minhas duas vizinhas universitárias estavam tomando sol na zona de seus cordéis. Eles haviam estendido toalhas e se encontravam deitadas sobre elas. Laura estava usando um bikini preto, exibindo uma figura invejável; e Lorena, uff... é difícil explicar o que senti ao ver Lorena: ela estava sem sutiã, com seus dois peitos enormes à mostra, coroados por aureolas e pêlos de cor marrom escuro. As aureolas tinham o tamanho de um biscoito. Uma calcinha de bikini amarela chillon cobria seu sexo. Estava prestes a dar meia-volta e voltar para dentro, para não incomodar as meninas. No entanto, as estudantes não demoraram para perceber minha presença. - Ah, olá, David!- exclamou Laura. - Aproveitando para tomar um pouco de sol, não?- perguntei-lhes, algo nervoso e incómodo com a situação. - Sim, ficando morenas e bonitas- respondeu-me Lorena sem se tapar os peitos e sem se sentir incomodada por minha presença ali. - Mas vocês estão sempre bonitas!- brinquei com as meninas. - Ah, homem, obrigado pelo elogio!- exclamou Laura. - Bem, eu estendo a roupa e vou deixar que vocês não quero incomodar- disse-lhes enquanto me escapava uma olhar furtiva para os seios de Lorena. - Não incomodas em absoluto. É mais, veja se um dia te animas e subes conosco para tomar um rato de sol. Temos pensado aproveitar os dias que fazem bom tempo para estar aqui, após o almoço, uma hora como mínimo tostando-nos ao sol- indicou-me Laura. - Sim, é verdade. Anima-te e assim nos fazes um pouco de companhia e conversamos um pouco- propôs-me Lorena. - Está bem, está bem. Um dia desses subirei e ficarei um rato con vosotras. Antes preciso procurar entre a roupa dos verão algum banhista-comentei.

- Oye, por isso não te preocupes. Se não tiveres nenhum banhista à mão, sempre te resta a opção de tomar o sol pelado. Ni Laura ni eu vamos a nos assustar, já somos maioritas e aqui estaremos os três sozinhos-diz uma pícara Lorena.

- Anda que não tendes perigo as duas! Bom, eu já terminei de estender. Aqui vos deixo e tenh cuidado com os mirones-le indiquei sinalizando com o dedo para a azotea do bloco ao lado, onde um homem de uns 60 anos recolhia sua roupa estendida sem parar de olhar descaradamente para as duas meninas.

- Deixa o pobre que leve uma alegria para seu corpo-replicou Lorena sabedora de que aquele homem se estava deleitando mirando suas tetas ao descoberto.

- Abandonei a azotea e ao chegar ao meu apartamento sentei-me num sofá. Precisava pensar um pouco: não estava seguro se o comportamento das duas jovens era natural e espontâneo ou o que pretendiam era me aquecer e provocar-me. O que tinha claro é que haviam conseguido pôr-me a mil: meu cock se havia posto duro sob meu calção. Não saía da minha cabeça a imagem dos dois corpos jovens ao sol, as tremendas tetas de Lorena, brilhantes pela camada de creme bronzeadora que se havia aplicado, os pezones escuros…

- Não aguentei mais: dirigi-me ao banheiro, baixei meus calções e slip e comecei a masturbar-me. Fechei os olhos e pensava nos dois seios de Lorena, em que sabia que havia um velho mirando-a desde outra azotea e que lhe desse igual e até se o consintisse gostosa por proporcionar-lhe prazer, na invitación que ambas meninas me haviam feito, na indirecta que me haviam lançado para que tomasse o sol nu junto delas…

- Minha mão se deslizava cada vez mais rápido sobre meu pênis, o prepúcio estava retirado e meu glândula ao descoberto e eu seguia e seguia energeticamente machacando-me o cock. Meus testículos se tornaram duros como pedras, preparando o sêmen que não tardaria em sair. efecto, estaba tan excitado que no tardé ni un minuto más en correrme: varios chorros de cum caliente salieron lanzados desde la punta amoratada de mi cock, salpicando todo el baño. No me importó tener que fregarlo a fondo después: había gozado con una masturabation como hacía tiempo que no recordaba.

En los días siguientes lo pensé bien y decidí no aceptar la invitación de las universitarias: sabía que, si subía a la azotea a tomar el sol con ellas, la cosa podía pasar a mayores, sexualmente hablando. Un día me crucé con Laura por las escaleras y me volvió a insistir sobre el tema, pero puse una serie de excusas para excusarme. Por un lado me apetecía forzar la situación y poder disfrutar tal vez de una buena sesión de sexo con las jóvenes, pero por otro lado, y pensando en frío, creía que lo mejor y lo más correcto era no liarme con dos chicas que ni siquiera eran veinte-añeras.

Pero finalmente ocurrió algo contra lo que ya no pude luchar y que terminó provocando lo inevitable.

10 días más tarde del encuentro con las universitarias en la azotea, un sábado por la noche, me desperté sobresaltado: alguien llamaba de forma insistente al portero electrónico de mi piso. Medio aturdido miré el reloj del despertador: eran las 6.20 de la mañana.

-¿Quién demonios llama a esta hora?- pensé.

Me levanté de la cama, descolgué el telefonillo y pregunté para ver quién era.

-David, lo sentimos de verdad. Sabemos que te hemos despertado. Somos tus vecinas Laura y Lorena. Es que hemos estado en una fiesta y ahora, al regresar, no encontramos las llaves ni de la puerta del edificio ni de nuestro piso. ¿Te importaría abrirnos, por favor?- dijo Lorena.

Sin decir nada y aún con el sobresalto pulsé el botón para abrir la puerta del edificio. Mientras las dos estudiantes subían las escaleras, pensé cómo haría para ayudarlas. Si no encontraban las llaves, no podrían entrar de momento en su piso y lo que no podía hacer es dejarlas fuera. Nesse momento, tocou o sino da porta do meu apartamento. Eu estava semi-desnudo, pois só havia posto um boxer vermelho, única roupa que me dei para dormir. Pensei em pôr rapidamente um calção e vesti-lo, mas após ter visto Laura em bikini e Lorena fazendo topless, a verdade é que não dava maior importância ao fato de as meninas me verem apenas coberto pelo boxer.

Abri finalmente a porta e quase saíram-me os olhos das órbitas com o que vi: as duas universitárias estavam claramente sob os efeitos do álcool, completamente bêbadas e quase sem poder manter-se em pé. Mas não foi isso que me surpreendeu, foi a vestimenta que elas usavam: Laura estava vestida de enfermeira, com uma bata branca que não lhe tapava nem metade dos seus muslos e com vários botões da parte superior desabotoados, deixando ver boa parte do canalinho das tetas. Além disso, suas pernas estavam cobertas por meias finas brancas e ela usava sapatos de tacão também brancos, tudo ao jogo com a vestimenta de enfermeira.

Lorena, por outro lado, estava embutida em um mono negro de lycra, ceñidíssimo, com uma cintura gris na cintura, do qual pendia uma espécie de porra de plástico. Ela também usava botas negras altas de couro que lhe chegavam até as coxas. A cremallera da frente do mono estava baixada bastantes centímetros, permitindo que boa parte das grandes tetas da garota saíssem pela abertura e deixando claro que não usava sutiã. Se havia alguma dúvida sobre isso, a lycra estava tão tensa e ceñida à anatomia da jovem que bastava lançar uma olhar aos seios para ver que se lhe transparentavam através da roupa. Os pezones pareciam querer abrir-se caminho pela lycra e encontrar uma escapada à sua opressão enorme. Baixei rapidamente meu olhar para a entreperna da garota e aquilo era um espetáculo: a lycra do mono se enterrava na rija da vagina e à garota marcavam-se os lábios vaginales, leaving little to the imagination.

After recovering from the visual impact, I managed to say:

- Come on in, don't stay at the door!

Once inside the apartment, Laura began to explain herself with a voice interrupted by the effects of alcohol:

- Sorry for disturbing you at this hour. We're coming from a costume party at a friend's house. I'm dressed as a nurse and Lorena is a comic book superheroine. We've had too much to drink and I don't know what's going on, besides we can't find the keys to our place. I swear I had them in this small purse, but they're nowhere to be found. Lorena says she left hers forgotten inside the apartment before leaving.

- Let me look for them then- I asked.

- Fine, but don't be surprised by what you might find inside- she told me.

I started searching the purse and, indeed, there was no trace of the keys. What was there, among other things, were some condoms.

- They're not here. Look, let's do this: in a few hours, at a reasonable hour, we'll call your landlord. I have his phone number in case of an emergency. He'll surely be able to provide another set of keys. Until then, you can stay in my apartment. I'll leave you my room so you can sleep for a bit. I'll continue sleeping on the living room sofa if I manage to fall asleep again.

- David, where's the bathroom, please? I'm peeing- Laura asked.

- At the end of the hallway to the right- I indicated.

The young woman walked towards it, stumbling and almost falling.

Then I took advantage of commenting to Lorena:

- Calm down, this time I won't scold you. I think you're old enough to know what you're doing.

- Come on, don't get mad at me, you know I'm a good girl normally. And help me up, please, because I can barely stand- Lorena asked with a weak voice that was hard to hear. Se echou sobre mim e me rodeou o pescoço com os braços para se agarrar. Ao notar seu corpo pegado ao meu, eu semidesnudo, ela ceñida em aquele mono de lycra, não pude evitar excitarme. Sentia suas enormes tetas apertadas contra meu torso desnudo e como meu cock, que aumentava de tamanho a cada segundo sob o boxer, ficava aprisionada entre meu corpo e o da garota.

Laura regressou então à habitação e exclamou dirigindo-se a Lorena:

- ¡Vaya! Já lo conseguiu! Abraçadita a David.

E mirando-me disse:

- Sabes que está louca por ti? Te deseja. Me confessou que gostaria que lhe desse um bom polvo antes de terminar o curso. Vamos, e a mim também não me importa que me o desse a mim!

- ¡Cállate, Laura, não sigas, por favor! - suplicou Lorena.

- ¡Pero si é isso que querias! Desejavas que David subisse à azotea para tomar sol conosco e te visse em topless. Se até te compraste um thong minúsculo que por dentro nem sequer te tapava o pussy ao completo para insinuarte e aquecer o mais possível a David - replicou Laura.

- ¡Serás puta e chivata! - gritou Lorena agarrando pela bata branca a Laura, que se tambaleou a ponto de perder o equilíbrio.

- ¡Suéltame. Mira a que vai falar de puta! Sabes, David? O velho e gordo taxista que nos trouxe até aqui não parava de nos mirar e ao final da corrida, quando estávamos pagando, Lorena quis dar uma propina especial: desceu a cremallera frontal do mono ao máximo, até a altura do umbigo, e mostrou ao taxista essas enormes tetas de foxy que tem. ¡Até lhe permitiu que se as manuseasse uns segundos antes de voltar a subir a cremallera! Mira-a, se nem sequer se subiu ao completo. Como gosta de aquecer qualquer tio que se ponha à sua frente! - exclamou Laura.

- ¡Basta já de discutir e escândalos! O que querem, despertar os vizinhos? Estais as duas completamente bêbadas e seguro que amanhã vos ireis arrepentir de lo que vosotras estáis fazendo cara uma à outra, isso se é que vos lembrais. Lorena, é verdade isso que Laura diz que eu te atraio? Diga a verdade, por favor.- eu pedi

A menina ficou calada durante alguns segundos, mas finalmente disse:

-Tudo o que disse Laura é verdade. Eu gosto de sexo, sou uma viciosa e sim, eu gosto de provocar os homens. Não creo que isso faça mal a ninguém. E estou morrendo de vontade por provar essa cock grossa que escondes sob o boxer- confessou a menina

-Também queres provar, Laura?- perguntei-lhe

-O que você acha, que eu sou boba?- ela me respondeu

Sem dizer mais nada se aproximou mais de mim, sentou-se em cuclillas e desceu o boxer

-¡Joder, vaya lo que tens ali!- gritou a universitária quando meu cock saiu solto da roupa. Com toda a discussão e as palavras das meninas eu me empalmara e agora meu cock estava exposto bem ereto e duro para as vistas de aquelas duas jovemzuelas

-Espera, espera. Quero levar o controle da situação eu- avisei a Laura

A menina se pôs novamente de pé e não parava de olhar deseosa meu pau, ao mesmo tempo que Lorena sorria de prazer vendo o que havia diante de si

-Descalço as duas agora, mas uma para a outra, enquanto eu me limito a olhar. Vamos, Lorena, tira os sapatos da sua amiga!- ordenei

Laura sentou-se então na cama e Lorena se agachou para tirar-lhe o calçado. Pus-me atrás de Lorena, que nessa postura tinha o cu completamente em pompa, tanto que a licra parecia que ia estourar por essa zona num momento qualquer. A tensão que estava criando à roupa fazia com que a licra se expandisse ao máximo, transparentizando claramente o cu da jovem

-Abaixa agora a bata lentamente- indiquei

A jovem começou a desabotoar um a um os botões que ainda estavam presos até até deixar a prenda completamente aberta. Laura ficou tapada por um sutiã branco transparente, por meias-pantilhas e calcinhas de jogo com o resto das peças íntimas. A transparência das meias e calcinhas permitia contemplar o espesso pêlo púbico negro que recobria a vagina da jovem.

- Saca as meias! - ordenei a Lorena.

Ela, obedeceindo, foi baixando as meias de Laura desde a cintura, pelos muslos, até terminar sacando-as pelos pés.

- Agora deixa-a sem sutiã.

Lorena levou suas mãos para a espinha da amiga, desabrochou a prenda e deixou livres as duas tetas medianas da amiga. Lorena deixou cair o soutien no chão junto com as outras peças e quando se preparava para tirar as calcinhas de Laura, disse-lhe:

- Não. As calcinhas ainda não. Agora quero que mudem os papéis: é tua vez, Laura, despir Lorena. Começa por despojar das botas da sua companheira - indiquei.

Lorena se esticou na cama e deixou que Laura abrisse a cremallera da bota direita, até tirá-la. Deixou ao descoberto o pé direito da amiga coberto por uma fina meia de tipo calcetín de cor preta. Depois repetiu a ação com a bota esquerda.

- Bem, agora tire-lhe o cinto - pedi.

Laura desabrochou o cinto gris que sua amiga trazia com a porra de plástico e jogou-o no chão.

- Perfeito. Estás fazendo muito bem. Desce a cremallera do mono e tira-o.

A garota foi baixando a cremallera da prenda de Lorena: o mono se abriu pouco a pouco e não demorou para deixar escapar as duas tetas de Lorena: os pezones estavam eretos, apontando para frente como punhais. Laura terminou de baixar a cremallera até o topo do umbigo. Então me fixei na entreperna de Lorena: uma mancha líquida aumentava lentamente de diâmetro. A garota estava soltando fluxos pela vagina de pura excitação ante a situação em que se encontrava e passou a palma da mão por a zona tratando de secar a umidade.

- Vamos, Lorena. Ponga os pés e termine de se despirrar do mono-, eu ordenei.

A jovem levantou-se e baixou o mono até os tornozelos, deixando finalmente ao descoberto seu pussy molhado, depilado por completo e com lábios vaginais carnudos e rosados. Ela tirou a roupa pelos pés e ficou já praticamente nua. Só estava usando meia tipo calcinha em cada pé.

- Ainda é cedo para vocês experimentarem isso-, eu disse, segurando meu cock duro e venoso com a mão. - Antes de que nos folguemos, quero que vocês se comam mutuamente o pussy. Não se diziam uma à outra que eram putas? Agora quero que me mostrem.

Rapidamente a boca de Laura entrou em contato com a vulva húmida de Lorena. Ela deu um leve gemido ao notar como sua amiga começava a lamber o mais íntimo do seu corpo. Conforme Laura aumentava o ritmo da sucção e dos lametos, Lorena se esforçava para agarrar os seios da amiga, manuseá-los e pellizcar os pezinhos.

Eu havia começado a me masturbar ao contemplar a cena erótica que as duas universitárias me ofereciam.

Os movimentos e o esforço provocaram o início do suor de Laura, por cujo pescoço e costas escorriam gotas de suor.

Nesse momento e entre espasmos Lorena gritou para sua amiga:

- Joder, Laura, para, que eu corro... ahhh... aparta a boca, aparta-a... ahhhh!

Mas Laura continuava fazendo o que estava fazendo sem dar atenção à sua companheira: ela mergulhou a língua várias vezes mais, até provocar um grito agudo em Lorena, enquanto esta se corria empapando a boca da amiga. Laura limpava a comissura dos lábios com a língua, aproveitando assim até as últimas gotas do fluxo de Lorena.

Diei apenas alguns segundos de descanso antes de dizer-lhes:

- Muito bem. Agora quero mudança de papéis: Lorena, termine de despirar Laura e coma o pussy até que jorrem os fluxos. immediatamente, despojou sua amiga da única peça que ainda estava usando, as calcinhas brancas, e com isso deixou o monte de Vênus de Laura ao descoberto, que não tardou em se deitar na cama esperando ansiosamente carícias e lametos no seu pussy. Lorena começou a chupar o clítoris da sua amiga, momento que aproveitei para pegar no chão o mono de lycra de Lorena: queria cheirar essa peça tão sexy, sentir o aroma que o corpo da jovem havia deixado nele. O cheirei primeiro sob as axilas e um intenso cheiro a suor penetrou pela minha nariz, excitando-me intensamente. Depois aproximei meu rosto à zona do cu da peça, embriagando-me do cheiro do ânus da garota. Por último, cheirei a parte da entreperna, que ainda estava um pouco molhada pelos fluxos da estudante. Quando aspirei durante alguns segundos aquele cheiro ácido, pareceu-me estar na glória.

Ainda me encontrava cheirando a peça quando Laura começou a gemir de forma alocada. Era questão de segundos que a garota encharcasse com seus fluidos vaginais a boca e o rosto de Lorena. E, efetivamente, ato seguinte vi como Lorena afastava um pouco a boca surpreendida pela quantidade de fluidez que saía do pussy de Laura, para imediatamente voltar a aproximar e saborear o líquido.

As duas universitárias estavam empapadas em suor e algo exaustas. Lorena se deitou então na cama ao lado da sua amiga e enquanto recuperavam forças lhes disse:

- Creio que vós vos habéis ganhado meu cock. Mirai-la, tão dura, tão tensa, com veias marcadas nela que parecem prestes a estourar, e o que dizer de meus testículos: gordos, inchados, armazenando a cum com a qual vou regar dentro de nada.

Laura, queres provar já meu pênis?

- Sim, estou desejando - respondeu.

- Assim não. Quero que me respondas com mais veemência. Gritem o seguinte como se fosses uma puta: “Fóllame até deixar-me prenha!”

- Fóllame até deixar-me prenha! - exclamou a jovem.

- Perfeito, assim Me gusta. E você, Lorena, está disposta para que meu pau explore o seu pussy depilado que você tem?- perguntei.

- Mete-me o pau até o fundo, furada uma vez a minha vagina!- gritou a garota.

- Mas que puta você é! Nem precisei pedir que você gritasse alguma coisa. Só por isso vou começar com você. Depois será sua vez, Laura- disse eu.

Laura se levantou da cama e ficou de pé ao lado dela, observando como eu me colocava entre as pernas de Lorena, que permanecia estendida na cama com as pernas abertas, esperando para receber meu pau. Enquanto a observava, massageava seu bico com a palma da mão para manter o ritmo até que fosse sua vez.

Então me deitei sobre Lorena, afundindo meu pau em seu pussy aproveitando que estava bem lubrificado pelos líquidos da garota e comecei a comer suas enormes tetas com a boca. Com o movimento contínuo de meter e sair do meu pau, minhas bolas chocavam uma contra a outra no corpo suoroso da jovem. Enquanto continuava penetrando-a, sugava seus pezones endurecidos pela excitação como se fosse um lactente que quer aproveitar toda a cum.

Lorena estendeu os braços para Laura, querendo tocá-la. Como não a alcançava, Laura teve que se aproximar um pouco mais. Nesse instante, Lorena conseguiu com as mãos as tetas de Laura e começou a manuseá-las, friccionando também os pezones da amiga, que por sua vez tinha dois dedos metidos em seu pussy e se masturbava vendo como sua companheira Lorena estava sendo fudida por mim.

Acelerei ainda mais meus movimentos de penetración e comecei a sentir minhas bolas completamente inchadas e com pressão, desejosas de soltar todo o esperma acumulado.

- Córrete já! Chorrei-me o bico com tua cum quente!- gritou repentinamente Lorena.

E não teve que esperar muito mais: deslizei meu pau duas vezes mais em seu pussy molhado, dei três investidas bruscas e vários jatos de sêmen. sairom disparados pela cabeça do meu pênis regando as entranhas da estudante. Ela suspirava de prazer e alívio, com o rosto completamente enrojecido pelo sofoco.

Mantivei o meu cock dentro até notar que havia saído toda a cum. Aproveitei para beijar a jovem repetidas vezes nos lábios, na frente, nas faces ardentes, até que a menina fechou os olhos: exausta pelo esforço e ainda sob os sintomas do álcool ingerido na festa de disfarce, se acabava de dormir.

Me afastei dela e a observei com atenção: tinha as pernas abertas, os lábios vaginais enrojecidos pelo roçar do meu cock e deles gotejavam restos do meu sêmen que caíam sobre a roupa da cama.

Laura se aproximou então de mim e sem mediar palavra me pôs nos lábios seus dedos com os quais havia estado se masturbando: estavam empapados e pringosos e passei minha língua sobre eles para lamê-los.

Para dar tempo ao meu cock para que se recuperasse da primeira ejaculação, me concentrei em primeiro lugar em brincar com os peitos da menina: os fazia botar impulsando-os com minhas mãos, com a yema dos dedos pulsava os pezinhos como se fossem botões e os lambia.

A universitária selou então seus lábios nos meus num beijo interminável, no qual me meteu sua língua até o final da minha garganta.

A menina baixou lentamente sua mão por meu corpo até topar com o meu cock. Me a acariciou uns segundos, me estrangulou depois com a mão e brincava com ela alguns instantes.

- Parece que o seu pênis já está outra vez duro. Vamos você se deite no chão!-, ordenou-me.

Deixei-me mandar pela estudante e obedi. Me deitei no chão e em seguida ela se agachou sobre mim: tratava de sentar-se sobre o meu cock. Falhou num primeiro intento pela falta de reflexos devido à ingestão de álcool, mas na segunda conseguiu que seu chocho fosse tragando pouco a pouco o meu membro até que este ficasse completamente engolido pela vagina. Nenhum momento meu cock estava encaixado em seu pussy, a jovem começou a montar sobre meu falo e eu não precisava fazer qualquer esforço: era ela quem me estava fornicando. Lembrei minhas mãos nos glúteos da jovem e consegui introduzir um dos meus dedos pela ranhura que os separa.

A garota havia aumentado o ritmo de sua montada e gotas de suor provenientes do fronte de Laura caíam sobre meu peito nu. Ela continuava botando e botando sobre mim e eu, cada vez que aumentava o ritmo do movimento, pincava também com mais força os glúteos.

- ¡Cabrón, você está me deixando o cu como um tomate com seus pincos!-, exclamou a jovem, justo antes de começar a gemir intensamente.

Detive bruscamente seus movimentos e notei que tinha vários espasmos no abdome. Justo após senti que meu cock estava sendo enxaguado pelos fluxos que destilavam do pussy da estudante. Ela já havia corrido e a mim também não me restava muito para ejacular.

-¡Joder, não me deixa assim. Siga botando até eu correr também!-, gritei para Laura quase suplicando.

A garota retomou então sua montada exclamando:

-¡Vamos, não me faça esperar mais tempo. Dê-me toda a cum que você tenha dentro, mas jogue-a na boca!

Laura se levantou e deixou escapar meu cock de seu pussy. Se pôs de joelhos e fez com que eu me levantasse. Rapidamente e com ansiedade fez desaparecer meu cock em sua boca e começou a fazer uma felatio. Que bem chupava! Pareceu-me mentira que tivesse 18 anos recém completados. Pela sabedoria com que o fazia, estou convencido de que não era nem muito menos a primeira cock que se comia. Notava toda minha cock desde o talo até o glande empapada da saliva da jovem, cujos movimentos com a boca eram já frenéticos. E já não pude aguentar mais: no meio de um grande alarido comecei a ejacular dentro da boquita da estudante. Ela se tragava toda minha cum como uma autêntica veterana, sem desperdiçar nem uma gota, enquanto Eu segui gimiendo de prazer. Até que não me deixou seco, Laura não soltou meu cock da sua boca, para terminar por relamer-se a comissura dos seus lábios.

Depois de alguns minutos de recuperação, disse a Laura:

- Anda, acoste-se na cama ao lado de Lorena e tente dormir um pouco. Dentro de algumas horas, vou ligar para o seu casero para as chaves.

A menina me deu um beijo nos lábios e se deitou na cama. Eu apaguei a luz da habitação, saí e dirigi-me ao banheiro para me lavar um pouco antes de me deitar no sofá do salão para tentar descansar.

Quando abri os olhos eram mais de 11:00. Sem fazer muito barulho, eu me duche, me vesti e liguei para o casero das meninas sobre as chaves e expliquei o que havia ocorrido (omitindo logicamente a festa sexual que havíamos montado).

Meia hora mais tarde, o homem chegou ao meu apartamento. Na mesma porta do prédio, me entregou um novo jogo de chaves. Ele disse que estava com pressa e não podia se demorar muito. No entanto, antes de sair, perguntou:

- Por acaso, as estudantes continuam dormindo na sua habitação?

- Sim, ainda estão dormindo. Normalmente após chegar bêbadas ontem - respondi.

- Não me digas que teve essas duas preciosidades em tua própria habitação, bêbadas e dormidas, e não aproveitou as circunstâncias! - exclamou.

- Se quiseres, senta-te um momento e sai de dúvidas tu mesmo - repliquei.

O casero entrou então no meu apartamento e se deteve na porta do meu quarto. O que viu despejou qualquer incerteza: as duas universitárias dormiam placidamente deitadas na minha cama, descobertas, completamente nuas e boca acima, e ao redor da cama jaziam no chão todas as roupas das meninas. O pobre homem se quedou com a boca aberta, recorrendo com sua visagem a anatomia das duas amigas.

Entre com sigilo na habitação e peguei do chão as bragas brancas de Laura.

- Vem, já viste quite- I whispered to the landlord.- Take this as a souvenir, so you never forget the two sluts who rented your apartment this semester-I said while handing him her underwear.

The man did nothing more than smell them when he picked them up.

- Oh, what a smell like women in heat!- he commented quietly.

As I was going down the stairs, he put the garment away in his pants pocket and I closed the door to the apartment.

An hour later, the girls finally woke up. After handing over the keys to their apartment, they told me they were already heading to their building to shower peacefully and eat something. Lorena took her leather boots from the room and Laura her shoes and handbag. With those things in their hands, leaving the rest of their clothes on the floor, they were about to leave the apartment and go naked to their next-door apartment.

- Don't you think you should get dressed?- I asked.

- Why? We're on the top floor, there are no more neighbors living above us, and our apartment is right across from yours. It's a waste of time getting dressed now just to undress again to shower, don't you think?- Lorena replied.

- But at least take the rest of your clothes with you. Don't leave them here in the middle.- I commented.

- We won't need those costumes anymore. Throw them away.- Laura told me.

I accompanied the girls to my apartment door and bid them farewell.

- Thanks for everything: for letting us sleep in your apartment and, of course, for the screwing we had this morning.- Lorena said, giving me a goodbye kiss. The same gesture was made by Laura before crossing the three meters that separated my apartment door from hers.

I have to admit I didn't throw away Laura's stockings or bra, nor Lorena's lycra onesie. I kept everything in a bag so I never forget the two slutty university girls who were my neighbors last semester.

3 comentários - Mis vecinas , dos putitas univercitarias (leer todo)

ya quisiera tener unas vecinas así!
no te preocupes que algún suertudo las tiene , solo tienes que vivir en el lugar indicado y el momento indicado ...
Saludos