Comparto uma oficina com Carlos desde há alguns anos. Ele é maior que eu por vários anos, no entanto nos damos muito bem e nossas parceiras também, as poucas vezes que havíamos compartilhado. Carlos já tinha 45 anos, enquanto eu recentemente completava os 30. Sua esposa havia estado casada antes e tinha dois filhos que viviam com seu ex-marido. Com Carlos havia tido 3 filhos, dos quais 2 não viviam mais com eles e o terceiro de 10 anos. Supostamente eles haviam fechado a fábrica de filhos, mas por descuido, sua mulher voltou a se tornar grávida aos 46 anos.
Nossas conversas típicas de homem sempre incluíam o comentário de que sua mulher era muito ativa no tema sexual, chegando a reclamar e exigir atenções do seu marido. Por minha parte, eu sempre me queixava de que minha namorada não era muito adicta ao sexo e que por isso minhas infidelidades muitas vezes eram comentadas com ele. Carlos disse que Sonia, sua mulher, embora fosse muito adicta ao sexo, em seus casos de gravidez, seu libido subia a níveis surpreendentes, onde ela sempre buscava o sexo para saciar seus desejos, mesmo pouco antes de ter seus bebês. Obviamente me confesso que após tantos anos de casado, mais com sua mulher com uma grande barriga, seu desejo sexual por ela havia diminuído notavelmente e era motivo de brigas constantes, devendo às vezes ter relações com sua mulher apenas para cumprir e evitar brigas.
Sonia não era uma mulher atraente. Baixa de estatura, com alguns quilos a mais do que certamente a qualquer homem não chamaria atenção, no entanto, escutando sempre meu colega de oficina se queixar da calentura de sua cônjugue, devo reconhecer que sempre me causava algo de calentura a senhora minha colega de trabalho, e mais imaginando-a grávida, era uma das minhas fantasias ocultas que a ninguém havia confessado. Mas essas últimas semanas, com sua mulher de 7 meses de gravidez, me perturbava diariamente e Carlos me contava as coisas que ela fazia para excitá-lo, me levou a sonhar. Cometer sexo com essa mulher. Entre brincadeiras eu disse que se não era capaz com ela, que para alguma coisa éramos amigos e que encantado eu ajudaria. Ela disse que se por fora não tiveria problemas, veria se assim sua mulher o deixava tranquilo, mas tudo como brincadeira nada mais. Além disso, fez um comentário sobre que eu sempre lhe parecera muito atraente à sua mulher, obviamente pensando que em minha idade e tendo uma namorada espetacular como a que tinha, jamais me fixaria na gordinha e madura mulher.
Bom, tudo ficou até lá, embora os reclamos de Carlos continuassem. Passava quase um mês e se apresentou um curso de capacitação onde apenas eu sempre assistia para não deixar completamente sozinha a oficina. Essa vez correspondia ao turno de Carlos, o que se alegrava de ter essas pequenas férias longe de sua mulher. O curso durava 3 dias. Eu me imaginei ao meu colega de trabalho a muitos quilômetros de distância e à sua mulher grávida, sozinha, desejosa e faminta de sexo.
A tarde anterior à sua partida, disse a Carlos que meu pai me havia pedido o taladro que eu lhe havia emprestado, dizendo que passaria à noite por sua casa buscá-lo. No entanto, isso era apenas o início de um plano macabro que havia desenvolvido na minha mente morbosa para ter um pretexto de estar sozinho com a libidinosa mulher dele. Obviamente, lhe chamei à noite já tarde, para dizer que havia surgido um imprevisto e que passaria ao outro dia buscar o taladro. Carlos não teve nem uma dúvida e disse que me deixaria pronto para que pedisse a sua mulher ao outro dia, pois ele não estaria.
No outro dia, sozinho no trabalho, com Carlos a quilômetros de distância, esperava ansiosamente a hora de sair do trabalho, para ir buscar a ferramenta. Finalmente, às 5 da tarde, com tudo pronto, parti rapidamente em meu carro para a casa de Carlos. Sua mulher me abre a porta e me convida a entrar. Havia vários meses que não a via. Seu ventre estava muito abultado e suas tetas, que já eram grandes, mostravam-se imensas Passei pelo escote de um vestido maternal de uma peça, com botões na frente. Ela saudou muito amavelmente e me ofereceu uma cerveja enquanto sentava para conversar comigo. Infelizmente, não contava que o filho de 10 anos estava na casa.
Falamos por um bom tempo sobre muitos tópicos, mas eu sempre centrava a conversa em seu estado de gravidez, como as mulheres se comportam quando estão grávidas etc. Até que começei a falar sobre se era verdade que o desejo aumentava nesse estado e, surpreendentemente, Sonia começou a discutir esse tema, dizendo-me que era verdadeiro, que até ela mesma se surpreendia com seu insaciável desejo, seus mudanças hormonais etc.
Notei seu interesse no tema e continuei fazendo perguntas que não a escandalizavam ou tentava mudar o assunto. Além disso, notei que o tema lhe agradava, ou melhor, a excitava. Minhas olhares insinuantes e sugestivas para seus grandes seios nunca pararam de ir, notando que ela as percebia perfeitamente.
O ambiente tornou-se sugerente. Sonia se movia constantemente, comentando sobre o calor que fazia e como isso afetava seu estado. Por minha parte, apenas pensava no menino que estava em seu quarto, impedindo-me de avançar mais. Parece que ela deve ter se dado conta desse problema e chamou o menino, dizendo-lhe que já havia passado muito tempo vendo televisão e que era melhor sair um pouco a jogar ou ir à casa do vizinho. O menino reclamou um pouco, mas apagou a televisão e foi jogar.
Era isso que eu precisava, claramente Sonia se dera conta de minhas intenções e me perguntou como estava com minha namorada. Eu disse que bem, que em alguns aspectos não tanto. Ela riu e disse que se sabia, pois Carlos havia comentado suas queixas contra ela. Perguntei o que mais Carlos lhe havia dito e ela respondeu: que a fidelidade não é algo que pratiques, ri e disse que era verdade, que se você... Presentava uma boa oportunidade a ela tomava. Ela riu e, em seguida, num tom muito sensual, disse-me que eu tinha cara de homem muito quente...Se... é verdade? Já me parecia isso. E você? Eu também. Você está quente? Se... muito... de fato... De fato, o que? De fato essa conversa me tem muito quente.Já não tive mais que dizer nada, eu me levantei e sentei-me ao seu lado, para começar a beijarmos e tocarmos desesperadamente. A minha mão entrou sob o seu vestido, encontrando-se com o seu calção molhado, correndo-o para um lado e encontrando uma use the word: pussy peluda, estilizando em desejo. Sem problemas, três dos meus dedos entraram lá, para começar a masturbarla, enquanto ela jogava o seu pescoço para trás, separando as suas pernas para que eu a tocasse à vontade.
Ela mesma desabrochou o seu vestido até deixar livre uma das suas grandes tetas, pedindo-me que as chupasse. Com o peito da senhora do meu colega de trabalho, apenas sendo sustida por minha mão, o grande e negro pêlo foi chupado com desejo, enquanto ela esticava a sua mão em busca do meu cock.
Eu me levantei e fiquei de pé diante dela. Entre os dois desabrochamos o meu calção e ela desesperadamente me sacou.Isso é o que você procura? ¡Sim, sim! ... Dá-la... que linda... que delicioso
Chupem-na... chupem-na toda
Se meu amor... faça o que você quiser!
Oh, que delicioso a chupa.
Mmmm, você gosta?
A mim me encanta... você tem um pau exquisito...
Chupem-las bolas
Se meu rei... chupo-las bolas... olha como as chupo... que delicioso você tem... peludas, eu amo...
Ahhhh, que delicioso... chupem-na... chupem-na
Mmmm, que delicioso pau.
Sempre me imaginei que você teria um pau delicioso e não me enganei
Vamos... mete-a na sua boca
Mmmmsshuaggg
Oh, que delicioso. Eu amo quando ela soa quando a sacas da boca
Assim meu rei?... Assim gosta que ela soe?
Oh, assim... que delicioso...
Mmmmmmm, que vontade tenho de chupá-la
Oh, que delicioso... faz ganha de cú em sua boca
Ahhhhhh
Você gosta disso?
Sim, sim, eu amo... mas ainda não... quero tê-la dentro de mim primeiro... quero que me meta toda...
Se?... Isso você quer?
Sim... quero tê-la toda dentro... toda essa coisa delicioso
Dá-volta para metértela então. Ah, se você quiser... Deixa-me tirar os calções...Sonia se levanta, se tira uns grandes calças e coloca-se apoiada no braço do sofá, em 90º esperando o meu pau. Levanto o vestido e manipulando o seu cu, separo as nádegas, procurando a entrada ao seu sexo para meter-lha sem contemplações. A grávida geme de prazer e esfregava o cu para que o meu pau chegue até o mais profundo do seu ser.Ahhhh, que delicioso fofo você tem! Ohhhh e seu, que saboroso me culeia! ¿Tinha vontade...?? Uffff, não sabes quanto... estava falta de pau...! E você gosta da minha...? Está divina! Não pare... métemela... assim... não pare... Eu que saboroso... Você imaginou culeando comigo? Sim desde que você entrou e me olhou as tetas eu imaginei assim...... Ahhhhh, que saborosa culeia... Me encantam suas tetas Tócame as tetas por favor!!!! E seu filho? Não se preocupe... não tem chave e precisa tocar a campainha Ahhhh, que bem... Sente-se no sofá. Quero sentar-me em cima de você Ok Ahhh, que delicioso pau você tem... Vou me ensartar toda! Toda sua Ahh, que saborosa... Não... não dói... Tócame as tetas... assim... Você gosta das minhas tetas? Uff estão com medo. Que deliciosas você tem Te aquece fazer sexo comigo grávida Sim, muito... Sempre quisso Que saboroso... Ahh, tócame a bunda Ahhhhh, que saborosa... Mira como eu culeio uma mulher grávida... Ah era um sonho Você gosta como eu culeo? Me encanta. Você é muito quente Sim, sou muito quente. Gosto de tudo... Tudo me agrada ¿Tudo? ... E você gostaria que me metessem pelo cu? Ho, sim... Me encanta Se verdade?... Você gosta por lá? Quer me meter pela bunda? Sim... Dá seu cu... Mmm... Você quer? Siiiiii quero meter-te-la pela bunda!!!! Ah, que bem... Não há problema. Tudo é meu reiSonia se levanta, com um esforço por seu estado, e avança alguns passos até se apoiar no respaldo de uma cadeira, deixando o cuo levantado. Eu me encosto para beijá-lo, o que a aquece mais ainda. Depois eu me incorporo e começo a tentar meter-me nele. Ela me guia com algo de dor inicialmente, mas pedindo que não pare, até que meu pau e seus esforços se uniram para começar um novo mete-e-saca, essa vez do seu cuo. Por um longo tempo eu a estive fudendo nessa posição, até fazer-la gozar duas vezes e quando eu estava prestes a gozar, tocou o telefone. Sem dar-lhe muita importância, eu digo que acabe, mas em sua boca. Ela se senta na cadeira e com meu pau na boca, eu mais preocupado com seu filho do que ela, começo a chupá-la e a me masturbar, até aviso que acabei. Sem desperdiçar nem um segundo. Abre sua boca e recebe toda minha descarga com a língua para fora, enchendo-se a língua de sêmen, para luego, sem deixar-me demorar, dar um golpe direto nos olhos e engoli meu gozo, me dando um espetáculo incrível. Nos arreglamos rapidamente, quando o telefone tocou pela terceira vez. Só com seu vestido, sem calcinhas abre desde dentro o portão elétrico da porta, dizendo ao filho que não havia escutado o telefone. O menino entra um pouco molesto e vai para seu quarto. Ela se ri e vai dizer algo ao menino, fechando a porta atrás de si. Volta ao living e me diz que lamentava muito não ter podido continuar com isso, mas que se podia escapar amanhã à hora do almoço, quando o filho estivesse nas aulas, terminaríamos o que havíamos começado. Fiquei uns 15 minutos mais, todo o tempo tocando-lhe as tetas e seu uso da palavra: pussy mojada, enquanto ela me pediu que sacasse apenas meu pau, para dar-me uma última chupada. O que aconteceu no outro dia é motivo de outro relato. Agradecendo seus comentários e avaliações Arukadooooooo@gmail.comhttps://www.facebook.com/arukadooooooo
Nossas conversas típicas de homem sempre incluíam o comentário de que sua mulher era muito ativa no tema sexual, chegando a reclamar e exigir atenções do seu marido. Por minha parte, eu sempre me queixava de que minha namorada não era muito adicta ao sexo e que por isso minhas infidelidades muitas vezes eram comentadas com ele. Carlos disse que Sonia, sua mulher, embora fosse muito adicta ao sexo, em seus casos de gravidez, seu libido subia a níveis surpreendentes, onde ela sempre buscava o sexo para saciar seus desejos, mesmo pouco antes de ter seus bebês. Obviamente me confesso que após tantos anos de casado, mais com sua mulher com uma grande barriga, seu desejo sexual por ela havia diminuído notavelmente e era motivo de brigas constantes, devendo às vezes ter relações com sua mulher apenas para cumprir e evitar brigas.
Sonia não era uma mulher atraente. Baixa de estatura, com alguns quilos a mais do que certamente a qualquer homem não chamaria atenção, no entanto, escutando sempre meu colega de oficina se queixar da calentura de sua cônjugue, devo reconhecer que sempre me causava algo de calentura a senhora minha colega de trabalho, e mais imaginando-a grávida, era uma das minhas fantasias ocultas que a ninguém havia confessado. Mas essas últimas semanas, com sua mulher de 7 meses de gravidez, me perturbava diariamente e Carlos me contava as coisas que ela fazia para excitá-lo, me levou a sonhar. Cometer sexo com essa mulher. Entre brincadeiras eu disse que se não era capaz com ela, que para alguma coisa éramos amigos e que encantado eu ajudaria. Ela disse que se por fora não tiveria problemas, veria se assim sua mulher o deixava tranquilo, mas tudo como brincadeira nada mais. Além disso, fez um comentário sobre que eu sempre lhe parecera muito atraente à sua mulher, obviamente pensando que em minha idade e tendo uma namorada espetacular como a que tinha, jamais me fixaria na gordinha e madura mulher.
Bom, tudo ficou até lá, embora os reclamos de Carlos continuassem. Passava quase um mês e se apresentou um curso de capacitação onde apenas eu sempre assistia para não deixar completamente sozinha a oficina. Essa vez correspondia ao turno de Carlos, o que se alegrava de ter essas pequenas férias longe de sua mulher. O curso durava 3 dias. Eu me imaginei ao meu colega de trabalho a muitos quilômetros de distância e à sua mulher grávida, sozinha, desejosa e faminta de sexo.
A tarde anterior à sua partida, disse a Carlos que meu pai me havia pedido o taladro que eu lhe havia emprestado, dizendo que passaria à noite por sua casa buscá-lo. No entanto, isso era apenas o início de um plano macabro que havia desenvolvido na minha mente morbosa para ter um pretexto de estar sozinho com a libidinosa mulher dele. Obviamente, lhe chamei à noite já tarde, para dizer que havia surgido um imprevisto e que passaria ao outro dia buscar o taladro. Carlos não teve nem uma dúvida e disse que me deixaria pronto para que pedisse a sua mulher ao outro dia, pois ele não estaria.
No outro dia, sozinho no trabalho, com Carlos a quilômetros de distância, esperava ansiosamente a hora de sair do trabalho, para ir buscar a ferramenta. Finalmente, às 5 da tarde, com tudo pronto, parti rapidamente em meu carro para a casa de Carlos. Sua mulher me abre a porta e me convida a entrar. Havia vários meses que não a via. Seu ventre estava muito abultado e suas tetas, que já eram grandes, mostravam-se imensas Passei pelo escote de um vestido maternal de uma peça, com botões na frente. Ela saudou muito amavelmente e me ofereceu uma cerveja enquanto sentava para conversar comigo. Infelizmente, não contava que o filho de 10 anos estava na casa.
Falamos por um bom tempo sobre muitos tópicos, mas eu sempre centrava a conversa em seu estado de gravidez, como as mulheres se comportam quando estão grávidas etc. Até que começei a falar sobre se era verdade que o desejo aumentava nesse estado e, surpreendentemente, Sonia começou a discutir esse tema, dizendo-me que era verdadeiro, que até ela mesma se surpreendia com seu insaciável desejo, seus mudanças hormonais etc.
Notei seu interesse no tema e continuei fazendo perguntas que não a escandalizavam ou tentava mudar o assunto. Além disso, notei que o tema lhe agradava, ou melhor, a excitava. Minhas olhares insinuantes e sugestivas para seus grandes seios nunca pararam de ir, notando que ela as percebia perfeitamente.
O ambiente tornou-se sugerente. Sonia se movia constantemente, comentando sobre o calor que fazia e como isso afetava seu estado. Por minha parte, apenas pensava no menino que estava em seu quarto, impedindo-me de avançar mais. Parece que ela deve ter se dado conta desse problema e chamou o menino, dizendo-lhe que já havia passado muito tempo vendo televisão e que era melhor sair um pouco a jogar ou ir à casa do vizinho. O menino reclamou um pouco, mas apagou a televisão e foi jogar.
Era isso que eu precisava, claramente Sonia se dera conta de minhas intenções e me perguntou como estava com minha namorada. Eu disse que bem, que em alguns aspectos não tanto. Ela riu e disse que se sabia, pois Carlos havia comentado suas queixas contra ela. Perguntei o que mais Carlos lhe havia dito e ela respondeu: que a fidelidade não é algo que pratiques, ri e disse que era verdade, que se você... Presentava uma boa oportunidade a ela tomava. Ela riu e, em seguida, num tom muito sensual, disse-me que eu tinha cara de homem muito quente...Se... é verdade? Já me parecia isso. E você? Eu também. Você está quente? Se... muito... de fato... De fato, o que? De fato essa conversa me tem muito quente.Já não tive mais que dizer nada, eu me levantei e sentei-me ao seu lado, para começar a beijarmos e tocarmos desesperadamente. A minha mão entrou sob o seu vestido, encontrando-se com o seu calção molhado, correndo-o para um lado e encontrando uma use the word: pussy peluda, estilizando em desejo. Sem problemas, três dos meus dedos entraram lá, para começar a masturbarla, enquanto ela jogava o seu pescoço para trás, separando as suas pernas para que eu a tocasse à vontade.
Ela mesma desabrochou o seu vestido até deixar livre uma das suas grandes tetas, pedindo-me que as chupasse. Com o peito da senhora do meu colega de trabalho, apenas sendo sustida por minha mão, o grande e negro pêlo foi chupado com desejo, enquanto ela esticava a sua mão em busca do meu cock.
Eu me levantei e fiquei de pé diante dela. Entre os dois desabrochamos o meu calção e ela desesperadamente me sacou.Isso é o que você procura? ¡Sim, sim! ... Dá-la... que linda... que delicioso
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Mmmm, você gosta?
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Chupem-las bolas
Se meu rei... chupo-las bolas... olha como as chupo... que delicioso você tem... peludas, eu amo...
Ahhhh, que delicioso... chupem-na... chupem-na
Mmmm, que delicioso pau.
Sempre me imaginei que você teria um pau delicioso e não me enganei
Vamos... mete-a na sua boca
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Oh, assim... que delicioso...
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Dá-volta para metértela então. Ah, se você quiser... Deixa-me tirar os calções...Sonia se levanta, se tira uns grandes calças e coloca-se apoiada no braço do sofá, em 90º esperando o meu pau. Levanto o vestido e manipulando o seu cu, separo as nádegas, procurando a entrada ao seu sexo para meter-lha sem contemplações. A grávida geme de prazer e esfregava o cu para que o meu pau chegue até o mais profundo do seu ser.Ahhhh, que delicioso fofo você tem! Ohhhh e seu, que saboroso me culeia! ¿Tinha vontade...?? Uffff, não sabes quanto... estava falta de pau...! E você gosta da minha...? Está divina! Não pare... métemela... assim... não pare... Eu que saboroso... Você imaginou culeando comigo? Sim desde que você entrou e me olhou as tetas eu imaginei assim...... Ahhhhh, que saborosa culeia... Me encantam suas tetas Tócame as tetas por favor!!!! E seu filho? Não se preocupe... não tem chave e precisa tocar a campainha Ahhhh, que bem... Sente-se no sofá. Quero sentar-me em cima de você Ok Ahhh, que delicioso pau você tem... Vou me ensartar toda! Toda sua Ahh, que saborosa... Não... não dói... Tócame as tetas... assim... Você gosta das minhas tetas? Uff estão com medo. Que deliciosas você tem Te aquece fazer sexo comigo grávida Sim, muito... Sempre quisso Que saboroso... Ahh, tócame a bunda Ahhhhh, que saborosa... Mira como eu culeio uma mulher grávida... Ah era um sonho Você gosta como eu culeo? Me encanta. Você é muito quente Sim, sou muito quente. Gosto de tudo... Tudo me agrada ¿Tudo? ... E você gostaria que me metessem pelo cu? Ho, sim... Me encanta Se verdade?... Você gosta por lá? Quer me meter pela bunda? Sim... Dá seu cu... Mmm... Você quer? Siiiiii quero meter-te-la pela bunda!!!! Ah, que bem... Não há problema. Tudo é meu reiSonia se levanta, com um esforço por seu estado, e avança alguns passos até se apoiar no respaldo de uma cadeira, deixando o cuo levantado. Eu me encosto para beijá-lo, o que a aquece mais ainda. Depois eu me incorporo e começo a tentar meter-me nele. Ela me guia com algo de dor inicialmente, mas pedindo que não pare, até que meu pau e seus esforços se uniram para começar um novo mete-e-saca, essa vez do seu cuo. Por um longo tempo eu a estive fudendo nessa posição, até fazer-la gozar duas vezes e quando eu estava prestes a gozar, tocou o telefone. Sem dar-lhe muita importância, eu digo que acabe, mas em sua boca. Ela se senta na cadeira e com meu pau na boca, eu mais preocupado com seu filho do que ela, começo a chupá-la e a me masturbar, até aviso que acabei. Sem desperdiçar nem um segundo. Abre sua boca e recebe toda minha descarga com a língua para fora, enchendo-se a língua de sêmen, para luego, sem deixar-me demorar, dar um golpe direto nos olhos e engoli meu gozo, me dando um espetáculo incrível. Nos arreglamos rapidamente, quando o telefone tocou pela terceira vez. Só com seu vestido, sem calcinhas abre desde dentro o portão elétrico da porta, dizendo ao filho que não havia escutado o telefone. O menino entra um pouco molesto e vai para seu quarto. Ela se ri e vai dizer algo ao menino, fechando a porta atrás de si. Volta ao living e me diz que lamentava muito não ter podido continuar com isso, mas que se podia escapar amanhã à hora do almoço, quando o filho estivesse nas aulas, terminaríamos o que havíamos começado. Fiquei uns 15 minutos mais, todo o tempo tocando-lhe as tetas e seu uso da palavra: pussy mojada, enquanto ela me pediu que sacasse apenas meu pau, para dar-me uma última chupada. O que aconteceu no outro dia é motivo de outro relato. Agradecendo seus comentários e avaliações Arukadooooooo@gmail.comhttps://www.facebook.com/arukadooooooo
3 comentários - La mujer de mi compañero de oficina, embarazada
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