Minha melhor amiga era a namorada do meu melhor amigo e é agora minha mulher e não tenho amigos.
Vou contar-lhes uma história que simplesmente é real. Todo começou há dois anos e meio quando passava as férias de início de ano em minha cidade natal, quando era solteiro e não tinha namorada nunca havia tido uma relação estável pois preferia culiarme a uma e outra mulher que ter namoras para mostrar a relação que mais me havia durado era por dois ou três meses. E aquele dia me convidaram para uma fazenda onde havia piscina e como não tinha com quem ir, fui buscar meu melhor amigo que nesse relato vou chamar de Julián, o busquei na casa, onde costumava tomar no bilhar e não o encontrei. Então me dirigi à casa da sua namorada Amparo, com a qual levavam aproximadamente três anos, e disse-lhe que se preparasse para ir com Julián à piscina que voltaríamos como às cinco da tarde. Ela me disse que esperasse que estava tirando o traje de banho e que fossem buscar o seu namorado, assim fizemos, mas o muito cara não apareceu por parte alguma. Assim decidimos ir sozinhos, pois na fazenda estava toda minha família, nos fomos e no caminho perguntei a Amparo se alguma vez lhe havia sido infiel a Julián e ela confessou que um par de vezes. Eu me quedava em uma só peça porque os dois os conhecia desde há muito tempo e pensei que era uma relação de essas que são puras e sinceras. Amparo é uma mulher de 24 anos, de 1,65 metros, mas com um corpo muito bem formado, especialmente seu culos redondo e bem parejito. Seus seios são medianos, mas fazem muito bom jogo com sua pequena cintura. Apesar de ser um empedernido a culiar nunca me havia passado ter nada com Amparo até aquele dia pois se outro se lhe havia fodido por que não seu melhor amigo? Mas foi um pensamento que assim como chegou, se foi. Essa tarde nos acostamos para receber o sol, que estava genial. Minha mãe havia comprado um bronzeador que passou a Amparo e ela me pediu que lhe rociasse pelo corpo. Eu fiz isso como ela se encontrava boca abajo, soltei a tira do banho. Ela me untou na toda a Espalda, não é que eu seja o garoto putas, mas sei dar uns massagems na nuca que são geralmente o ponto mais delicado das mulheres, e assim o fiz. Noté como se relaxava e não pôs resistência ao passar minha mão pela parte dos lados de sua espalda, com o que podia roçar parte de seus seios. Fiz com toda precaução pois não sabia como iria reagir, mas ao notar tanta boa acolhida, untue bronzeador em suas pernas e a cariciava com um dedo só para ela pensar que era um erro seu entreperna. Eu estava que não me podia parar porque se fazia notar minha palavra que a tinha a cem. Assim pude acariciar totalmente seu cu, roçava e podia meter parte de minha mão por debaixo do banho quando terminei sua parte de trás, se voltou e seu sutiã de banho o pôs a metades assim que me pediu que lhe echara por frente como tinha óculos de sol não sabia se via ou tinha os olhos fechados às minhas carícias que cada momento eram mais descaradas. Se houvesse podido fazer-me masturbar no momento, o teria feito sem qualquer reparo notava pelo movimento do seu corpo como se estava aquecendo estava arrechísima pois quando lhe untue nas pernas na parte da frente me abriu as pernas para que pudesse untar bem entre elas eu estava que não aguentava assim me calmei um pouco pois lembram que estávamos em uma piscina e toda minha família estava presente. Ao passar uns minutos, entrei no água e a calentura baixou muito ela seguia tomando o sol e me seguia com sua cabeça para onde eu me movimentava assim que saí e comecei a baixar o calor com um pedaço de gelo mas funcionou ao contrário mais se arrechava até não aguentar e como a que não quer, fez o reclamo de que estava muito frio e que não gostava, ao parar-se à frente de mim nos roçamos suavemente os lábios quase automaticamente meu pênis se ereto e ela se deu conta assim que me disse que a acompanhasse a um rio eu encantado sabia que Lá estava sendo a culiada de início de ano, minha primeira folla do novo ano, todos os anos anteriores havia passado o 31 follandos menos este ano, pois não se apresentou a opção e realmente estava para descansar. Mas não se pode rejeitar uma presa assim, então nos dispomos a ir ao Rio, perguntando a quem vivia lá que para podermos banhar tínhamos que caminhar mais ou menos uma hora, as ganas de fuck eram muitas mas não tão grandes assim, então decidimos não ir tão longe, já eram como as 4:30 PM e minha família começou a se ir e um tio que havia se dado conta de tudo disse que essa noite se quedava com sua mulher, seus dois filhos e sua sogra e que como não havia mais quartos, se nós queríamos ficar tínhamos que montar um camping que ele trazia. Nós estávamos encantados da vida e aceitamos essa tarde quando nos fomos mudar, eu a acompanhei ao vestidor e me deu uma chupada de pene que pensei que ia morrer e a vi completamente nua, tenho que admitir que é realmente linda. Ela me chupou com muitas vontades, gostava do meu pênis, que é algo curvo para baixo mas grande, grosso e muito venoso, especialmente gostava de chupar a minha cabeça, que estava roxa. Ela o colocou a mil e o acomodou para meter-se nele estando ela parada, mas nesse momento tocou a porta a mulher do meu tio Alejandra, disse que iam comer e se perguntava se eu iria sozinho pois Amparo não viu entrar assim, então lhe disse que já saía do susto. Nos vestimos e saí primeiro e ela já se acomodando para dormir, nós estávamos no camping esperando que eles se acostassem para fuck até o amanhecer. O meu tio teve a ideia de que ele poderia dormir conosco, nos opomos mas não houve força que o sacasse do camping, ele pensava fazer um trio pois horas antes me havia proposto e eu não aceitei porque não tinha essa visão do sexo se hoje voltasse a acontecer aceitaria sem qualquer problema. Bem, essa é outra etapa, Amparo. E eu nos sentimos frustrados, pois aparentemente não podíamos realizar o sexo que tanto queríamos. Nos acostamos e nos arropamos com a mesma coberta, nos beijávamos e nos acariciávamos. Eu punha a ponta do meu pênis na sua vulva, que estava molhada, apertava seu cu para todo, mas não era capaz de meter-me lá. Estávamos incómodos, então decidimos sair do camping para fumar um cigarro. Levei a sábana porque estávamos em uma fazenda e nos afastamos da casa, a escuridão era total. Fomos na direção dos carros e estendi a sábana na frente da camioneta. Um cão nos seguiu e ao acostar-se sentou à nossa frente para ser o único espectador. Quando terminei de fumar o cigarro, começamos a beijar suavemente. Tirei o sutiã que cobria seus seios pequenos e suaves e os beijei e chupé até estarem duros. Não sabia o que fazer, chupava um e outro enquanto minhas mãos acariciavam seu cabelo e chupavam seus lábios. Ela freneticamente queria que eu a penetrasse, então me quis tirar meu short e fez isso. Me deitou e me deixou em camisola e pegou meu pênis e o colocou na sua boca e começou a dar-lhe de uma forma que não sei se foi por causa do tamanho, mas sentia que ao subir e descer me riscava com seus dentes, causando-me um dor que mais tarde, ao passar sua língua, se converteu em prazer. Com movimentos suaves, pôs-se sobre mim. Eu dei-lhe a volta bruscamente e ela ficou de costas para cima, deixando seu corpo à minha disposição. Tirei suas roupas com thong e todo de um golpe e me dediquei ao que mais me agrada: comer cuca. A tinha depilada em um pequeno triângulo, era rosadita e bastante gorda, parecia um coelho acostado. Abri seus lábios e saiu seu galinho que pedia língua a gritos. Eu o chupé suavemente até que algo nunca antes me havia passado. Pensava no momento que ela havia urinado, pois me lavou a cara com um jato impressionante que eu bebi um pouco e era amargo e quase me atrofei, mas me excitou. terriblemente ela me dizia que já que a penetraria e assim o fiz, secou com parte da sabana a cara e pus meu pé na porta do buraco úmido e passava-o do fundo ao clítoris essa mulher cantava de prazer e eu desfrutava vê-la nesse estado ela dizia que se metesse e fiz pouco a pouco, introduzia-lo e sacava-lo pouco a pouco e zás novamente senti aquele jato que me molhou as bolas pus-o o mais fundo que pude e de abrasão pelo cu e fazia pressão era delicioso sentir essa mulher que sabia o que era gozar de verdade pus-o e dava-círculos em seu interior, ela disse que lhe apertasse as nádegas e assim fiz estava eu em cima dela com meu pênis ao fundo e minhas mãos segurando-lhe o cu que delícia com meu dedo acariciava o fundo do cu que era virgem e pus-me dedo e toquei meu pênis através da pele do cu nesse momento não aguentei mais e me senti que saía meu cúm e a echava em toda sua cuca se vinha novamente e mordia os meus lábios de uma forma espetacular, estávamos assim até que o meu pênis perdeu forma em seu interior nos beijamos e rimos da loucura que havíamos cometido pois era minha amiga e a namorada do meu amigo, regressamos à casa e pegamos um banho a sabana estava empapada de seus jugos e a deixamos por lá não lhe demos importância e ao outro dia isso nos delatou ante todos negamos tudo mas nossas caras o aceitaram porque tínhamos uma tranquilidade irreal em nossos corpos
Depois ocorreram muitas mas coisas que vou contar mais tarde.
1 comentários - un relato que me excito muchisimo