El dia que entregue a mi mujer 5.

Havia passado uma semana, minha mulher nem me falava esperava que o celular dela tocassem. Minha mulher não me deu o dvd que mandei Alberto, de repente o celular dela tocou e era Alberto que dizia que hoje o motorista iria buscar ela, que dentro de uma hora ele lhe mandaria a roupa que ela tinha que vestir. Ela estava como uma puta em celo, já era adicta ao sexo. De repente ela me chamou e disse: quando eu for embora quero que veja este dvd e se masturbe, espero que goste como me trataram. Eu fiquei gelado sem saber o que fazer e disse a ela se meu amor o que você disse. Passou uma hora e tocou o telefone, era o motorista que trazia a roupa para que ela se vestisse, o motorista me saudou e foi direto à sala onde ela estava. Ele despiu toda ela e começou a vesti-la, primeiro lhe pôs um corset vermelho, em seguida lhe pôs calças vermelhas super brilhantes, é claro sem thong e para culminar uns tacos agudos de 15cm vermelhos e ordenou que se maquilhasse. Já lista o motorista ligou para don Alberto que já estava pronta a puta e que iam rumo à quinta. O motorista lhe pôs um colar e corrente e disse que ia sair como uma puta à minha frente. Ele a sacou em quatro patas e fez subir no carro, ordenou que não me falasse. Já no carro, dirigiram-se à quinta, chegaram e ele a baixou sempre tratando-a como uma puta, entraram na quinta e ali estava don Alberto tomando um uísque com os dois negros. Minha mulher levantou o olhar e os viu, ela se exito como nunca. Ali não mais don Alberto agarrou a corrente e a atou a um pau de stripper que havia na sala. Enquanto eles terminavam o uísque, don Alberto tirou o calção e pôs seu pênis na boca da minha mulher, ela sem dizer nada começou a chupá-lo, já sabia o que tinha que fazer. Ele ordenou que queria que a trouxesse toda, minha mulher se tragou toda sua cum, enquanto os negros iam se desvistando. Minha mulher ao ver o irmão, suplicou que não queria que a penetrasse, o irmão tinha um pênis de 20cm mas O grosor era como uma garrafa de Coca-Cola, don Alberto disse cala, puta, hoje vais saber o que é gozar, vais sair com vontade de continuar sendo sempre minha puta. Aí não mais os dois negros se lançaram sobre minha mulher, tocando-a por todos os lados, beijando-a, mordendo-lhe o pescoço, etc. Ela não deu mais e começou a mamá-los aos dois, estava muito molhada, don Alberto agarrou uma tesoura e cortou as pernas e tirou o corset. No mesmo instante, um deles a agarrou e a levou para o quarto, subiu-a na cama e começou a masturbar-a, para que se adaptasse ao pênis dele, o outro começou a fazer o mesmo, mas na colcha, primeiro um dedo, depois dois e quando ela estava pronta, começou a penetrá-la pela bunda, minha mulher já havia acabado, enquanto o homem com o pênis mais grosso ordenou que se chupasse. O que lhe estava fazendo a bunda parou e disse agora é sua vez, rompa tudo, o negro se acomodou e começou a penetrá-la devagar, minha mulher estava num grito, quando de repente entrou don Alberto e colocou um mordisco na boca, minha mulher acabou voltando. O negro sentou-se e fez-a sentar acima e ordenou ao irmão que a penetrasse pela frente, ela dizia não com a cabeça, mas era tarde demais porque o negro acomodou a cabeça do pênis e a penetrou facilmente, começaram um mete-e-saca descomunal, voltou a gozar, o dor havia ido e era tudo prazer, ela gemia como uma verdadeira puta. A puta que don Alberto queria que fosse. Os negros a preencheram de gozo e a deixaram na cama, com a bunda desgarrada, pagaram a don Alberto e se foram. Don Alberto ordenou ao chofer que a ajudasse a se recompor, o chofer levou-a para o banheiro e a lavou. A vestiu e a levou até casa. Eu estava dormindo, após ter me masturbado assistindo ao dvd. Ela entrou e pediu que lhe passasse uma crema na bunda, se a passe e então se adormeceu. Não perguntei nada, mas sabia que havia sido uma noite de muito sexo.........