Ciudad dificil

Vivo em uma cidade difícil, não ajuda o clima, não ajuda a gente. Buscarte e encontrarte foi o mais intenso que vivi nesse tempo. Sabia que estavas por algum lugar e já me haviam comentado de suas bondades. Rubia, às vezes simpática mas não sempre, quente e golosa, insaciável ativa. Conversamos um par de vezes pelo telefone e finalmente nos encontramos. Roupa super branca, olhos claros, cabelo loiro e pernas e Booty que pareciam rebentar dentro daquelas calças. Abriste a porta e te viraste para buscar não sei o quê, sabias que eu iria te fixar o olhar nesse mesmo lugar onde um tempo após você estava passando a língua. Caminhestes sensual e distraído, sentaste-te na cama, conversamos alguns minutos e de repente, sem explicações, aproximei-me até seu umbigo, apenas por alguns segundos porque sem conter-me apressado baixei sua legging, baixei sua thong desbordada e me enchi a boca com seu cock quente, cada vez mais quente. Não sabia o que fazer? Chupar sua cabeça? Meter-lhe toda? Passar-lhe a légua de baixo para cima, pelos lados? Beijar por baixo enquanto fazia masturbação?. Fiz tudo, ansioso. De repente, algumas gotículas brotaram, com os dedos deslizei por toda sua cabeça e me volvi a meter na boca.... garganta profunda pensava... tentava e não podia, e você gemia e agarrava meu cabelo. Me miravas pedindo mais e eu te mirava pedindo mais. Desvesti-te e desvesti-me, beijamos-nos e nossas pias estavam tão juntas, molhadas e quentes como nossas línguas. Nos masturbamos juntos, beijei suas pernas, fizemos um 69 glorioso onde me esforcei para não derramar a cum que sentia prestes a explodir enquanto sua boca chupava como louca meu cock. Dá-te volta e chupo tanto o seu cu quanto pude, cada cacho com pequenos beijos, a língua molhando-o enquanto abria suas pernas. Finalmente me recoste sobre sua espalda, minha boca sobre sua orelha, seu cabelo despeinado por minha respiração, você se retirou, submissa, entregue, esperando, esperando, esperando. E eu entrando devagar sentindo meu pau apertado, sua bunda quente, você abrindo suas nádegas paradas e duras empurrando-me o pau para que entre toda. Toda entra, e sai e entra, com suavidade, com selvajismo, frenético eu te olhava no espelho você agachava a cabeça e o cabelo se movia ao compasso das minhas investidas. Uma após outra enquanto minha mão segurava seu pau duro e duríssimo como poucas vi. Agarrei sua cintura e cada vez me sentia mais dentro de você, mais e mais até gozar em um gemido profundo enquanto você me pedia para gozar... assim você me dizia dame o gozo, dame o gozo. Apenas saí e deixei de montar você te diste volta, não me deixaste recostar na cama, Apoiado apenas de lado e sobre meu braço direito você veio arrodillada ao lado da minha boca. Perdeste todos os modos e se pajeou selvagem, pedindo, gritando para que a minha boca se abrisse mas não me meteu, você continuou fazendo masturbação enquanto te olhava e eu te olhava até que, sem dizer nada, você me acabou. Você me acabou na boca na cara, tanto, tanto que já não havia mais nada da minha boca e cara que não estivesse molhado por você. Nós ficamos apenas alguns segundos sem nos olhar, até que você se diste volta e com um sorriso disse estava lindo. Sem falar mais nós fomos ao banheiro, você à frente com sua bunda voraz e tentadora, paramos na luz plena e vimos nossas pijas escorrendo, me deu vontade de fazer xixi e sem duvidar agarrei sua mão para que me ajudasse, eu te olhei fazer xixi e você me ajudou e depois você me ajudou ou isso eu tentei porque seu pau atraente e molhado terminou regando minhas mãos enquanto eu te fazia fricção.

0 comentários - Ciudad dificil