Introdução
A história que vou relatar a seguir é completamente verídica, as situações e nomes foram modificados e omitidos por razões óbvias, mas em essência a história se apega aos fatos tal como sucederam realmente.Antes de começar com minha confissão quero esclarecer que não me importa ser julgado por minhas ações, já que estou plenamente convencido de que me deixei levar pelo que meu coração me dicta, pois é essa a razão pela qual me animei a escrever minha história, me enamorei da pessoa menos indicada, um love proibido que jamais será e me terá que conformar com os recordos do que ela e eu vivemos alguma vez, é por isso que tomei a difícil decisão de plasmar em essa história, uma história de love filial entre minha irmã e eu, um love que foi e nunca será para mim. A seguir o último capítulo.
Capítulo VI
Minha irmã e eu fizemos o amor
Depois daquela noite inesquecível entre minha irmã, sua vizinha e eu, a relação com minha irmã mudou, ela era mais suave e doce comigo, eu mais atento e cavalheiro para ela, percebi que me havia enamorado de minha irmã, e creo que ela também de mim, isso eu senti naquela noite e o confirmei algumas semanas depois, além disso, o brilho em seus olhos cada vez que nos víamos me confessava, e eu caía às suas pernas todas as vezes que me envolvia com sua mirada. Dois ou três semanas mais tarde reunimos-nos na casa de alguns tios, eu adorava as festas familiares porque nem o marido dela nem a minha esposa gostavam de comparecer, então por regra encontrávamos-nos sozinhos os dois, eu cheguei primeiro essa tarde e lembro que me senti triste ao não vê-la, achei que não iria, e me pus a conviver com alguns primos, enquanto tomávamos algumas copas, ela chegou acompanhada de nossos pais, quando a vi entrar meu coração parou por um instante, meus músculos não respondiam e minha mente ficou completamente nublada, fiquei petrificado diante da sua beleza, trazia um vestido branco muito curto, sua exquisita silhueta se delineava perfeitamente bem, desde seus deliciosos e perfeitos peitos, realçando sua delicada cintura e redondando aquele par de nádegas paradas e bem formadas, até suas pernas bem torneadas que praticamente luciam ao descoberto por causa do curto do vestido, as suas zapatillas altas ressaltavam ainda mais a beleza das suas pernas, seu belo e lacio cabello negro, trazia-o solto e caía aos dois lados de seu rosto angelical, a brancura da sua pele deslumbrava ao dar passagem entre as pessoas ali presentes, meus primos ficaram boquiabertos, guau que boa essa prima diziam alguns, primo, a verdade é que tua irmã está muito boa diziam outros, enquanto minha irmã saudava cada um dos familiares que saía à sua passagem, todos os tios e primos queriam abraçá-la e beijar-lhe com um beijo, minha irmã ao sentir a mirada e receber os piropos de todos se sonrou, eu seguia idiotizado com Sua beleza, até que ela chegou onde eu estava, me olhou fixamente e pude ver em seus olhos um certo brilho especial, como suplicando-me 'beija-me, faz-me tua, eu preciso de ti', eu continuei parado e sem mover-me, admirando-a em silencio, ela notou meu aturdimento, me abraçou e me deu um beijo na face enquanto me susurrava ao ouvido 'irmãozinho, reaja', e reaja, correspondi o beijo e o abraço e disse-lhe ao ouvido muito baixo 'irmãzinha, você é linda, eu morro por beijar seus lábios lindos', ela apertou mais o abraço ao mesmo tempo que me susurrava ainda mais quedito 'mas tarde meu amor, mas tarde', meio outro beijo na face e se retirou para continuar cumprimentando os demais, minha irmã estava me dando a entender que mais tarde teríamos a oportunidade de nos beijar, eu estava mais que feliz, e durante o resto da tarde não fizemos mais que nos coquetear mutuamente, eu a mirava dos pés à cabeça e lhe guiñava o olho, ela me sorria com coqueteria e se mordia os lábios, se sentava e eu a voltava a ver cruzava as pernas de um modo muito sensual e deixava que eu admirasse, embora fosse por alguns segundos, seus belos e deliciosos muslos, quando coincidíamos e passávamos muito perto um do outro ela me dizia em voz baixa 'papacito' e eu lhe respondia 'mamacita', foi algo muito divertido, minha irmã se comportou de uma forma muito linda e especial comigo, e eu fui muito atento com ela, suponho que mais de uma pessoa ali notou, éramos muito óbvios, e chegou a noite, uma sobrinha nossa havia chegado e nos pusimos a conversar um tempo, e por um momento me esqueci da minha irmã, de repente não a vi mais, pensei que teria ido ao banheiro mas ao passar os minutos e não a ver comecei a procurá-la, não estava dentro da casa, saí e a vi fora recostada em meu carro e fumando um cigarro, me aproximei e pedi um, e ela disse 'pensei que você nunca iria sair', seu comentário me surpreendeu um pouco, notava-se algo molesta, 'como não te vi te busquei por toda a casa' eu disse, 'pois deixei um recado' En teu celular, mas como estavas distraído com tua sobrinha nem o leste. Me contesto em um tom mais irritado ainda, e efectivamente havia um mensagem no meu celular há alguns minutos que dizia 'quando te desocupes, te vejo fora'. Desculpei com ela pois não a havia visto, e adicionei 'até quando te enfades, te ves linda'. Meu comentário fez-a sorrir e disse em um tom já mais relaxado 'desculpem, é que essa sobrinha me cae mal, é uma puta'. Perguntei-lhe se era por isso que saiu e ela me respondeu 'saiu porque me cansei de que meus tios e primos me estivessem assediando, e também porque assim que chega, você não mais faz caso de mim'. Olhei-a nos olhos e disse 'ela não me interessa, desculpe se eu também te estive assediando como os outros'. Sorriu novamente e com esse brilho especial nos olhos me mirou e disse 'contigo não me posso enfadar, além disso, a que você estava assediando era eu'. Ambos rimos e nos miramos em silêncio por alguns segundos, observando nossas miradas, escudriñando dentro de nossos pensamentos, até que ela disse em um tom muito tenro e ao mesmo tempo sensual 'beija-me'. Fui surpreendido, aproximei-me dela pronto para cumprir sua demanda quando um dos meus irmãos nos chamou desde a casa. Nos assustamos pois pensávamos que havia visto, mas não, estávamos perfeitamente cobertos por um árvolo e a escuridão da noite. Quis dar-lhe o beijo antes de entrar em casa, mas ela disse 'não, aqui não, alguém pode nos ver'. Então sugeri 'vamos embora, vamos para um lugar onde possamos estar sozinhos tu e eu', e ela me respondeu 'se amas, deixa-me despedir de todos e vamos'. Meu coração começou a bater mais rápido, ela provocava isso em mim e mais, entramos em casa e ficamos um tempo com a família, eu morria de vontade por fazer-lhe minha até que finalmente nos despedimos e fomos. Subimos ao meu carro e no caminho fui acariciando suas pernas, sua pele estava ainda mais suave do que o costume, definitivamente a amava, dirigi até O outro lado da cidade e eu me internava em um caminho pouco transitado que chegava até um motel muito bem escondido, ideal para nosso amor prohibido e secreto, era a primeira vez que ela e eu íamos entrar a um juntos, entramos no quarto e enquanto ela observava a habitação eu a contemplava, minha irmã se via linda, ela era uma mulher belíssima, com um corpo maravilhoso, tudo em ela me seduzia, sua cara, seu corpo, sua pele, seu cabelo, seus lábios, suas pernas, suas nádegas, sua mirada, para mim era um verdadeiro anjo caído do céu, e minha mirada se encontrava com a dela, ela me observava enquanto eu a estava observando, sua mirada e sua sonrisa me disseram o que eu queria escutar, não houve necessidade de palavras, ah! Fui-me dar conta que minha irmã me amava, fui-me aproximando lentamente sem deixar de nos olhar, foi como um momento mágico, quando cheguei a ela sua mirada estava completamente perdida na minha, estávamos conectados de alguma forma, a tomei da cintura enquanto ela me rodeava o pescoço com seus braços, e devagar, muito devagar sem apartar nossas miradas, nossas bocas se aproximavam até que nossos lábios se uniram em um beijo apasionado e mágico, foi uma sensação maravilhosa, nunca me havia sentido assim com ela e acho que nem ela também, sentia que a amava e que ela me amava a mim, ou pelo menos isso foi o que me disse aquele beijo, minhas mãos acariciavam sua cintura e subiam lentamente por seu corpo até chegar ao seu rosto, acariciava suas faces com ternura, meus dedos recorriam lentamente seu rosto angelical uma e outra vez, ela correspondia às minhas carícias da mesma maneira, acariciava suavemente minha espinha e logo meu peito, suas delicadas e quentes mãos recorriam lentamente meus braços e subiam até meu rosto e para o mesmo, nossas carícias eram suaves, como querendo registrar cada milímetro de nossa pele na yema dos nossos dedos, ambos nos perdíamos entre beijos e carícias do amor, então eu tomei a iniciativa e comecei a beijar seu Colar, minhas mãos desceram lentamente por sua espinha e chegaram até suas nádegas, as acariciei por cima de seu vestido, pude sentir o contorno de sua thong, suas nádegas duras paravam a mais ao sentir minhas carícias, em um movimento clássico da minha irmã, levantei uma de suas pernas e me rodeei da cintura aprisionando-me contra ela, uma das minhas mãos tomou seu bem torneado muslo e comecei a acariciá-lo, desde sua suave e bem dotada pantorrilha até as já mencionadas nádegas, minha irmã tinha um corpo e pernas de luxo, minhas mãos não se davam conta e alternava acariciando suas pernas e subindo lentamente por sua cintura até seus peitos, os desfrutava ao máximo por cima de seu vestido, não trazia brassière, enquanto minha boca e língua os buscavam com desesperação, tinha umas tetas hermosas, não eram grandes mas tampouco pequenas, eram firmes, com a aureola olhando para cima, minha irmã o desfrutava, de sua garganta começaram a sair pequenos gemidos de prazer, se mordia os lábios da excitação, suas carícias passaram a ser mais intensas, suas unhas quase se aferravam à minha espinha, suas mãos tomavam minha cabeça e seguiam meus movimentos, beijava-me com paixão e loucura, sua língua saboreava minha garganta e a comissura de meus lábios, ouvi cair uma das suas chinellas ao chão e então bajei a perna para subir e rodear com a outra, e caiu a outra chinella também, minhas mãos, ágeis, desceram lentamente o fechamento do seu vestido enquanto acariciavam sua espinha, minha boca continuava comendo seus lábios, assim como seus peitos e seu pescoço, ela começou a gemir mais forte e sua respiração se acelerou ainda mais, suas carícias eram mais intensas, com um movimento de suas mãos o vestido caiu ao chão, minha irmã quedou ante mim semidesnuda, com apenas sua pequenina thong de encaje branco que apenas alcançava a cobrir seu sexo, de novo minhas mãos recorriam todo seu belíssimo corpo agora sem nada que se interpusesse entre sua pele e minha pele, nossos beijos foram crescendo em intensidade, de Reajo mirava por os espelhos da sala para admirar o exquisito corpo da minha irmã, nua era um verdadeiro monumento à beleza, e então ela tomou o comando da situação, enquanto me beijava seus dedos habilidosos foram desabotoando minha camisa, uma vez feito isso a foi puxando-me para trás até tirar-lhe, suas mãos e lábios se apoderaram do meu peito como querendo-se devorar, o acariciava com intensidade e mordisqueava com sensualidade, meus braços também receberam as deliciosas carícias da minha irmã, suas mãos percorriam todo o meu corpo com grande mestria, desciam de vez em quando e acariciavam o meu pênis por cima do meu calção, de repente enquanto massajeava o meu membro, suas mãos procuraram os botões do meu calção e um a um foram desabrochando, meteu uma das suas mãos e me acariciou desde os testículos até a ponta do meu pênis, em seguida jalo o meu calção até que eu o tirei completamente, então sua língua e lábios foram recorrendo todo o meu corpo, descendo lentamente por o meu peito e o meu abdome, suas mãos continuavam acariciando o meu pênis por cima da minha roupa interior e uma vez que a boca dela chegou a essa altura, passou sua língua por toda a parte do meu pau e meus testículos, a sangue corria pelas minhas veias de maneira que nunca havia sentido, em seguida subiu da mesma maneira até chegar à minha boca, me beijou ardientemente enquanto me empurrava para a cama, ambos caímos sobre ela, me coloquei acima da minha irmã e beijei por todo o corpo, não houve um só recanto por onde as minhas mãos não a tivessem acariciado ou por onde os meus lábios não a tivessem besado, mordisqueava seus lábios, lamia suas tetas, beijava suas pernas e suas nádegas, tirei-lhe a thong que trazia e comecei a comer-me sua entreperna, minha boca saboreava a entrada de sua vagina enquanto a minha língua explorava a profundidade do seu clitóris, ela não parava de gemir e se contorcionar enquanto com as suas mãos me empurrava a cabeça contra sua vagina, minhas mãos apertavam seus muslos e nádegas com a Misma intensidade, após um tempo subi por seu corpo e começamos a beijar-nos com loucura e desenfado, ela tomava minha língua com sua boca e sugava, eu correspondia da mesma maneira, em seguida ela se colocou sobre mim e começou a me beijar todo o corpo, sua língua percorria meu pescoço, meus braços e meu peito com tal luxúria e excitação como nunca antes fizera, suas mãos não paravam de acariciar-me, parecia que queria devorar-me nesse momento, uma das suas mãos foi descendo lentamente por meu abdome enquanto me acariciava e se posou em meu pênis, começou a massajar-lo suavemente por cima da minha cueca, em seguida foi metendo sua mão dentro de minha roupa interior e continuou com as carícias, sem parar de beijar-me o peito e o pescoço tomei meu membro e comecei a me masturbar, era algo delicioso, e era ainda mais excitante saber que era a mão da minha irmã que me dava prazer, nossos lábios se uniram novamente, nos beijávamos ardientemente enquanto ela continuava me masturbando, de novo sua boca foi descendo por meu corpo e suas mãos deixaram meu pênis por alguns segundos, tomei a cueca e a jalo com todas as forças até tirá-la, agora estávamos completamente nus os dois, seguiu descendo até chegar ao meu membro, o tomei com uma das suas mãos e comecei a me masturbar novamente enquanto se colocava à frente dele, com sua língua tocando a ponta do meu cock, era loucura, eu revolcava de prazer, ela sabia fazer isso, por fim o tomei suavemente com seus lábios e comecei a me masturbar com a boca, era uma verdadeira delícia ver os espelhos da habitação minha irmã fazendo sexo oral em mim, como sua linda e deliciosa boca desfrutava do pênis de seu próprio irmão, saboreava, lambia, desfrutava, eu estava extasiado, me estava dando a melhor mamada da minha vida, estirei um pouco para acariciar sua vagina, um dos meus dedos se foi abrindo caminho dentro do seu clitoris e comecei a meter e sacar lentamente e em seguida com maior intensidade, minha irmã. Intensifico os movimentos de sua boca em meu pênis enquanto suas mãos se agarravam às minhas nádegas, seu clitóris estava molhado e meu membro prestes a explodir, até que finalmente subiu rapidamente sobre mim, tomou meu pênis com uma das suas mãos e o introduziu dentro de sua vagina, eu o agradeci com um gemido de prazer e a tomei pelas nádegas, ela começou a se mover de cima para baixo, lentamente e então mais forte, suas cadeiras se moviam de um lado para outro criando uma sensação de prazer indescritível, seus gemidos eram intensos, suas mãos se agarravam ao meu peito, sua linda boca murmurava entre gemidos de prazer assim meu amor, assim minha vida, ahhh, se meu amor assim, siiii, ahhh, siiii, eu respondia-lhe irmãzinha, você é minha, ahhh, apenas minha, e ela contestava presa da excitação se meu amor, sou tua irmão, faz-me tua, ahhh, seus movimentos foram mais intensos, feito seu corpo ligeiramente para trás enquanto soltava um gemido mais prolongado ahhh, se, siiii, nos vinhamos quase ao mesmo tempo enquanto eu lhe dizia irmãzinha, eu te amo, eu te amo, eu te amoooo, os dois nos abraçamos com intensidade enquanto nossos fluidos sexuais corriam dentro de nossos corpos e se misturavam e se impregnavam entre si, eu seguia bombando querendo sacar até a última gota do meu sêmen e ela me aprisionava com força como não querendo que eu saísse de seu interior até vazio, ainda agitados disse-lhe ao ouvido eu te amo irmãzinha, eu te amo, ela apenas me beijava ternamente enquanto me abraçava com intensidade e não me soltava, assim ficamos por espaço de vários minutos na mesma posição, até que ambos nos acomodássemos de costas para cima, a abracei enquanto ela cruzava uma das suas pernas sobre as minhas e com uma das suas mãos acariciava o meu peito, eu correspondia-lhe acariciando seu cabelo, ficamos frente a frente, nos mirávamos com ternura e soríamos um pouco cansados, nos beijávamos tiernamente e suavemente nos lábios, como dizendo obrigado por essa maravilhosa noite, e minha visão. Foi para cima, o espelho que estava no teto da sala nos apresentava a minha irmã e a mim completamente nus, abraçados e exaustos após fazer o amor, pois para mim, essa foi a primeira vez que fiz o amor com minha irmã, tínhamos tido sexo sim, mas nunca havíamos feito o amor, essa havia sido uma noite inesquecível para mim, e também para ela, eu soube tempo depois, e assim estávamos recostados na cama beijando-nos e acariciando-nos vários minutos, enquanto eu susurrava no ouvido irmã, estou apaixonado por ti, te amo, ela me olhava com ternura, e embora não se atrevesse a dizer, seus beijos e sua mirada confessaram que ela sentia o mesmo por mim, aquele brilho nos seus olhos a delatava, até que ela reagiu, olhou para a hora e disse vamos, meu amor, lembre-se de que nos esperam em nossas casas, ela me devolveu à realidade, nos vestimos e antes de partir, ela me abraçou e deu um beijo tão tenro que me transportou ao paraíso, ato seguinte, olhou-me nos olhos enquanto suspirava longamente e profundamente, eu apenas a observei, até que se atreveu a falar se apenas não fôssemos irmãos, sorri ligeiramente e disse irmã, estou muito apaixonado por ti, sou capaz de fazer qualquer coisa por ti, te juro, ela me olhou profundamente, os seus olhos brilharam ainda mais, e disse irmão, eu te adoro, mas isso é um erro, não podemos sentir isso que sentimos, está mal, apenas nos estamos iludindo, tu e eu nunca poderíamos ter uma relação, além disso, ninguém a aceitaria, e de repente se soltou a chorar, abracei-a e ela afundou sua cabeça no meu peito, sufocando seu pranto, eu não podia entender, se ela aceitava que sentia o mesmo, por que não enfrentava, por que não mandava tudo para o inferno, até hoje, quase um ano após, começo a entender por que, é uma decisão difícil, quando o amor que sinta por alguém pode afetar terceiros, é difícil seguir adiante, especialmente quando existem filhos no meio, agora eu entendo e a Entendo, e aquela noite, quando ela recuperou a calma, nos fomos, levei-a para sua casa e despedimo-nos com um grande beijo nos lábios, sua mirada me envolveu com esse brilho tão especial e disse-me não façamos besteiras, sempre te vou querer, não o esqueças, és meu irmão, e espero que um dia isso se repita, terminando de dizer isso me deu um beijo e foi-se, até hoje, quase um ano depois, não fizemos mais, tivemos uma oportunidade um par de meses após, chegamos à sua casa algo tomados após assistir a uma festa, começamos a nos beijar enquanto ela me dizia irmão, faz o amor, mas de repente ela se afastou de mim e começou a chorar novamente enquanto me dizia isso não pode ser, somos irmãos, isso está mal, perdo-me por favor, será melhor que nos afastemos, não repliquei, quis respeitar sua decisão, fui da sua casa sem antes dizer-lhe que a amava e que seria difícil viver sem ela agora. Hoje, já quase não nos vemos, eu também queria me afastar dela, pois não queria sofrer, mas é difícil esquecê-la, e sei que ela também me ama, por essa razão se afastou de mim, ela se enamorou de mim e decidiu terminar com isso antes de cometer uma loucura, não a julgo, fez o correto, teve o valor que me faltou a mim, e embora dentro das minhas crenças não veja mal, pois um se enamora da pessoa, não do seu sexo, nem da sua raça, nem da sua religião, nem da sua condição social, nem da sua idade, nem muito menos do seu parentesco familiar, devo aceitá-lo, assim nossa aventura ficará nos meus recordações como algo maravilhoso, algo mágico, e se algum dia chegar a ler isso, irmãzinha, deve saber que te amo, que me enamorei perdidamente de ti e que te amare por toda a eternidade. E se um dia isso se repita, sem hesitar escreverei, não perco as esperanças, e embora já tenha passado tempo e quase não nos vemos, sei que esse dia chegará.
Minha irmã e eu fizemos o amor
11 comentários - Diario de un incesto VI