Mi hija es una puta (Episodio 3)

Vanina, minha filha adorada de 18 anos velha passar todo o verão com seu Papu e para estar tranquilos eu a levei para o Tigre para uma cabana perdida em um ilhote. Passaríamos um mês inesquecível, sem internet nem celulares que nos incomodassem a cada rato...

Em episódios anteriores, ela me confessou que se estava tornando uma puta e, embora ainda fosse virgem, não podia parar de pensar na chota.

Me havia prometido guiarla para uma vida plena, então tinha um mês para lograr isso.

Passávamos os dias muito tranquilos, podíamos andar nus pois não tínhamos vizinhos, estávamos completamente sozinhos e aprovechávamos a oportunidade para viver naturalmente.

Dormíamos na cama conjugal abraçados, e pela manhã geralmente eu me despertava e via como minha bebota dormia placidamente com meu nabo em sua boca como um chupete de carne.

Me levantava e preparava o café da manhã, com frutas, sucos, café e tostadas. Depois acordava minha bebota chupando bem a vagina e desayunávamos na cama.

Aprovechávamos para conversar e logo que minha filha acabasse de beber o café se abalanzava sobre meu cock e começava a succioná-lo. Eu acendia um cigarro e desfrutava essa bela imagem de amor. Podíamos estar assim um longo tempo, geralmente sem chegar ao cum.

Depois nos banhávamos juntos, mimando-nos, beijando-nos. Me encantava passar sabão sobre suas tetas adolescentes e gordas. Os mamilos se lhe inchavam de uma maneira descomunal e os olhos se lhe tornavam ainda mais verdes.

Depois enquanto ela se arrumava frente ao espelho, aproveitava para lamê-la a tiny ass, dilatando aquele belo anel virgem até poder meter-lhe o pico cabeçona de meu cock úmida e morada.

Os primeiros dias lhe havia explicado que apenas faria a Booty com ela, assim aprendia a diferenciar e a gozar bem de cada assunto em questões de sexo.

Primeiro a mamada, segundo o ass e terceiro a use the word: pussy...essa é a lei divina, disse-lhe.

Estava divina com meu nabo em seu butt, se arrumava movendo sua Booty Como se ansiava devorar meu pau até o fundo, enquanto me olhava no espelho. Nós estávamos nos enamorando cada vez mais.... Depois sentávamo-nos na galeria fresca para ler cada um as suas coisas, muitas vezes Vani se sentava em cima de mim, e assim estávamos horas. Desfrutando do calor dos nossos corpos nus e excitados. Antes de almoçar, enquanto cozia para meu amor, ela se arrodilhava e me lambia a poronga de uma maneira mágica, lenta e sensual. Geralmente chegávamos à hora da sesta com um calor incrível que fazia que a penetrasse mais uma vez pela bunda, e a cavalgasse como uma foxy até preencher a bunda de cú cum espesso e quente fruto da acumulação de toda a manhã... Dormíamos a sesta suavemente...