Continuando com meu anterior relato, conto que não foi o último encontro com Féli, nosso vizinho. Havia passado vários dias desde seu encontro e se via que a atitude de capa caída do nosso vizinho havia mudado completamente. A sonrisa havia voltado em sua cara, assim também os piropos às mulheres. Parecia que a morte de sua senhora havia sido esquecida. Mas eu sabia que a causa foi Luján, minha mulher, a puta da minha mulher. E pensar isso me aquecia. Os detalhes desse encontro voltavam à minha memória e me propus levar mais longe, queria estar presente se havia outro encontro entre eles. Contei isso a Luján e ela riu, disse que não louca, que preferia uma fela mais dura, queria cúm, muito. Continuei insistindo até vencer sua vontade ou algo assim. Um sábado à tarde, de volta para casa após um dos meus viagens de negócios, recebi a grande surpresa: teria minha festa. Mas não seria apenas três, sim quatro. Quando Luján comentou isso a Féli, o primeiro se surpreendeu, não queria saber nada, dizia que era medo, vergonha, etc. Passaram dois dias e ele aparece em casa dizendo que havia pensado e que gostava da ideia, mas que colocaria uma condição: não estaria sozinho conosco, sim com um amigo seu. O dia do encontro chegou e nos encontramos com Féli em nossa casa e de lá partimos em busca de seu amigo. Fizemos uns poucos quilômetros de Paraná e chegamos à casa do desconhecido nosso. Aparece um tipo de cerca de cinquenta anos (55 disse mais tarde), pintado, canoso, magro. Não dava para nada o que imaginávamos com Luján. Sentou-se atrás, ao lado de Féli, nos cumprimentamos e saímos de volta para casa. Ao chegar minha mulher desceu, abriu a portão, assim não levantávamos suspeitas por nossos passageiros. Bebemos uns tragos, algo suave, charlamos sobre qualquer coisa e terminamos no que já sabíamos: sexo. Daniel, tal o nome do amigo de Féli, era agradável, caía muito bem com Luján. Parecia que Daniel era meio chota. Timido, não assim Feli, que começou a manusear Luján, então agarrei e apaguei algumas luzes, apenas entrava a claridade do exterior. Comecei a beijar minha mulher, primeiro sua boca, ela me manuseava seu lindo cu, dei voltas e comecei a beijar seu pescoço, massajeava seus seios e levantou sua blusa. Feli aumentou e comeu suas tetas, eu fiz sinal para que Daniel se juntasse a nós. Ele fez e sentei-me para ver o espetáculo. Feli jadeava e dizia insultos, mordia as tetas de Luján e já havia tirado seu Booty less. Daniel, ao contrário, era suavidade total. Luján se livrou do nosso vizinho e o sentou em um dos sofás, tirou sua grossa pênis e começou a chupá-la. Não parava muito, mas garanto que era de tamanho considerável, mais do que eu imaginava. Luján saboreava cada centímetro, Feli estava no céu. Dani se aproximou por trás dela e deu um beijo profundo em sua nuca, enquanto massajava seus seios. Luján gozava com tanta doçura. Não demorou muito para Feli explodir, tremia todo e pedia. Era o turno de Daniel agora. Luján parou e beijou Dani, este meteu a mão por todos os lados. Ela se arrodilhou e deu uma mamada tremenda, ele agarrou sua cabeça e começou a vaivém em sua boca, como se fosse um uso o palavra: pussy. Sentou-a no sofá e começou a chupar seu pênis afeitado. Era uma chupada de pênis e cu, subia e descia, enquanto com suas mãos pelliscava seus duros pezones. Luján era um único grito de prazer. Presenciei a grande ejaculação da minha mulher. Sentiu prazer e ciúmes, não o nego. Uma vez calma, se deu volta e ofereceu seu belo cu. Dani não demorou nada e espetou sua grossa pênis, foi um único gemido, do ela. Quando estava por chegar, a deu volta e meteu sua pênis na boca faminta, estourou em ejaculação. Brotava das comissuras e passava sua pênis em toda a cara. Terminou tudo com uma chupada de pijas para os três, não sei quanto durou, mas foi grandioso. Luján cheia de ejaculação, o sofá e o piso cheios de sêmen. Extenuados, mas felizes. Espero que vocês... Tenha gostado meu relato. Nos veremos na próxima.
1 comentários - Mi señora y el "viejito"2° parte.