Segunda Parte:
Espera que vou-me meter com vocês disse David, que aqui pode ver alguém.
Ágilmente saltou por cima dos assentos até a colchoneta e tivemos que apertujar-nos na semi-escuridão pois Tomás e David eram dois tipos enormes, que quase enchiam eles dois sozinhos a cabine. David se desnudou rapidamente e eu alucinei, tinha o pênis mais gigante que eu havia visto em minha vida. Francamente não creio que existissem coisas assim, devia medir uns 23 cm e era quase tão gorda como meu braço. Tomás e eu nos havíamos duchado e a sessão amorosa havia resgatado certos odores ao tio, mas David cheirava a mal de verdade. Começou a tocá-la e encheu a cabine do seu perfume acre, doce, almiscado, também seus testículos enormes estavam perfumados pelo suor e dos sobracos do camionero rubio asomava uma mata de pelos que cheiravam forte também. Meu cu se havia quedado com necessidade de cock, mas não me atrevia a echar-me encima de David assim, de boas a primeiras. Ele também me mirava com seus olhinhos azuis acendidos pelo desejo e eu sentia seu lado nu pegado ao meu que me transmitia ondas elétricas de desejo. Tomás veio em nossa ajuda pois se fez cargo da situação em seguida.
- Queres foder meu chico, David? - perguntou enquanto me acariciava os músculos.
- Pussy!... sim..., gostaria..., mas..., se deixará...
- Sim, Dieguito se deixa..., é muito puta...
- Vai se ver!, ao muito bocado se via na cara que gozava com a enculada..., deve ser magnífico entrar-lhe no buraco - eu ia pondo-me roxo de vergonha sem dizer uma palavra com a mirada baixa, enquanto os dois males falavam de mim sem cortar-se por ter-me diante, como se eu fosse a puta de um bordel.
- Claro, gosta que lhe des pelo cu. Eu já comecei o trabalho, agora tu com esse aparelho pode terminar a faena e agrandá-lo bem... - David não deixava de tocar-se o capítulo, após as últimas palavras de Tomás levou seus dedos aos meus Lábios e eu os beijei. Estavam tão perfumados que parecia que estivesse beijando um cock.
- Ensálica-a, - disse Tomás. Eu me deitei boca abaixo sobre o cipóton do rubio musculoso e me encheu do seu cheiro a cock e ovos suados. Ele tinha duas bolas enormes e peludas, bastante duras, que cheiravam forte a entreperna. O desacoplado com os dedos, olhando fascinado aquele cipóton, a pele que descia, desnudando o capuz, era grossa e rosada. Não parava de descender! David tinha uma cabeça do pollon apenas mais pequena que um ovo de galinha, não sei se era grandiosa. A beijei, lamí-a, dei mordiscos, me a engoli, apertei com os lábios, chupé-a, mamé-a, engolli-a, chupetei-a com muito saliva, molhei-a, acariciei-a e sobre tudo saboreei... porque estar suja era muito mais saboroso seu aroma e gosto que o de Tomás.
O tubo estava cheio de veias que o rodeavam e se enchiam à medida que se lhe pôs duríssima. Tanto trabalho bucal excitou a David que sem contemplações me metia cada vez mais adentro até afogar-me, pois seu órgão genital extraordinário chocava contra minha garganta produzindo náuseas embora apenas tivesse metido a metade. Mas bastava elevar os olhos até a cara de David, sem tirar seu cock da boca para verificar quanto lhe gostava minha mamada e aguentando-me só por dar-lhe prazer.
Minha psicologia se havia trastocado desde que havia começado aquele viajem em camião e agora ao contrário do que quando fazia amor com minha namorada e procurava a satisfação de meu descarga de cúm a toda custa, agora ao contrário sentia que o que me causava mais deleite era converter-me no instrumento que dava prazer a um homem.
- ¡Cabrón! Mama melhor que uma puta - disse David
- Veja? - respondeu Tomás - é um bom rapaz..., fará tudo o que você quiser.
- A ver se é verdade. Ouve, tu... echa-te sobre mim, venha subir e chupe-me os peitos - fiz e me agarrei com carinho ao seu peito musculoso. Sorbia e chupava um pezão e luego o outro, fricando a boquita Como se estivesse bebendo uma Coca-Booty de McDonald's em pleno verão e sedento. - ...assim, assim o fazes muito bem..., olha como os come! Parece um bebê de teta...! - Eu juntei minhas coxas e as flexionei adquirindo uma posição fetal enquanto juntava minhas mãos sobre o umbigo. David me tomou entre seus braços e me acunhou virilmente enquanto se deixava fazer. Me converti em um bebê mamón e lhe estive chupeteando os peitos muito tempo. Além disso, Tomás tinha a ponta dura e sobresaliente e os mordisqueei com muito carinho. Até que me olhou nos olhos e percebi um brilho de dureza em sua mirada. - Agora o mamón vai lamber meus axilas - levantou os braços e aproximei minha cara aos bolsos peludos e ruivos, estavam húmidos e cheiravam forte. Os beijei e abri a boca para chupar aquela pelagem. Seu cheiro ácido me enchia os sentidos e os lambi e chupetei com ardor - deixa um pouco de saliva para meu cu..., quero que me pases a língua pelo ânus... antes de me foder - David levantou as pernas e me mostrou o buraco do cu, ruivo peludo e macio, oculto quase entre suas carnosas nádegas peludas. Descei como um cão olfateando seu corpo até chegar ao botão aberto e rosado no centro de seu traseiro. Mmmmm, que delícia de aroma me chegou! O suor da raja se tornava doce misturando-se com o perfume de sua bunda. Fundi minha boca no orifício e os pelos me fizeram coçar na barba, beijei longamente, meti a língua, ensalivei e me comi como uma fruta. Teria sido capaz de passar toda a noite com minha cara metida nesse traseiro quente. David começou a suspirar - ...ahhh! tio..., que bom lameculo é este menino..., está fazendo-me gozar como uma puta...me põe o cu cachondo... - Avez-vous pensé que vou ter que meter-lhe colega? disse Tomás em brincadeira - Não por putas! Nunca entrou nada em meu cu e não vou começar agora! - Olha que a ele também não lhes haviam metido... e agora lhe agrada. - O que dizes? Que não é Maricón? - Não, é um jovem normal, tem namorada e tudo, eu o desvirguei... - Mamão! Que morbo! Um bum virgem... E o bonito que ele é o baba! Olhe para ele. - Ele fica muito quieto..., podemos estar fofocando horas e ele se deixa encantado As palavras de Tomás e David me faziam ruborizar, estava mergulhado no ano do camionero loiro e ao mesmo tempo vermelho de vergonha, mas era uma turbulação morbosa, me dava prazer sentir-me envergonhado! O loiro disse que queria meter-me já, então Tomás se jogou para trás e fez que eu me arrodilhasse com uma perna a cada lado do seu corpo de cara para ele, David por trás se meteu entre minhas pernas abertas e me escupiu o baba. Foi um escupo grande e húmido que me molhou todo o ano. Trembei de impaciência enquanto David se ensalivava seu cock já bastante molhado pela minha boca e repartia outro jato que caía da sua boca. Tomás agarrou a cara com ambas as mãos obrigando-me a olhar para ele, não queria perder-se nem uma só de minhas expressões ao ser enculado pelo penoso pênis de David. Sentiu-se na porta empurrando mas não entrava com facilidade, era como se quisessem meter o remo de um barco pelo cu. Frunciei os olhos, arruguei a cara e sofrí o embate imparável, meu anel do cu se abria e se abria e se abria cada vez mais. David não era tão suave como Tomás, empurrou como um animal e fez que me doresse bastante. - Aaaayyy!....aaayyyyaaa!... - Tomás me olhava e quando compreendeu que não ia aguentar-me acendeu rapidamente um radiocassete que havia ao seu lado. A música a bastante volume inundou a cabine e David pôde seguir sua faina sem se preocupar com meus gritos. Porque eu gritava, abraçava o pescoço de Tomás e lhe pedia que me ajudasse, ele sorria e me dizia palavras guarras ao ouvido, eu notava a sua excitação morbosa, malvada, jogando com a violência proibida, um pouco mais, um pouco mais... E apesar de tudo compreendia, sabia que não conseguiria ajuda de ninguém. David meteu meia cock dentro de uma Enculada e eu comecei a chorar. As lágrimas caíam na cara de Tomás e ele as chupava. Passava a língua pelas faces e bebía meu dolor que era muito grande enquanto se excitava e empinava o seu pau contra o meu estômago.
- ... por favor!... por favor... peço-lhe... aayy!... dói-me... dói-me muito!
- Se pudesse com a de Tomás, vais poder com a minha..., os botões aumentam...
- ... aayy! Por Deus... é que não aguento... estás me rompendo o cu...
- Ainda não..., mas vamos ver como você se sente agora! - disse isso e me embalou como um selvagem metendo-a até os ovos, que senti bater contra o meu corpo maltratado.
- AAAAAAAAAAaaaaaaaaaayyyyyyyyyyyyyy!!!!
- Já está, já estás bem enfiado... - disse David baixando a cabeça e olhando seu pau bem enfiado entre minhas nádegas. - Joder! É verdade..., sai um pouco de sangue... do muito maricón
- Por Deus! Saca-a já! - disse Tomás
- Ja-ja-ja-ja era brincadeira!! O muito bocó entrou perfeitamente. Agora vou me foder...
Quando senti toda dentro e David dizendo que havia me roto o cu, quase desmaiei, mas como em seguida começou a bombear e tanto seu pau quanto meu buraco estavam muito molhados, as sensações recentemente conhecidas de prazer vieram em minha ajuda. Era como quando Tomás me fodía, mas muito mais enorme! Sentia-a toda maior e melhor! Era mais grossa e eu estava todo o tempo aberto ao máximo, era mais longa e sentia entrar até o meu estômago. Mas acima de tudo era muito mais grossa e me estirava a pele do ânus até parecer a boca aberta de uma rã. Deixei de chorar e arrugar a cara e com a primeira onda de prazer torci os olhos para deleite de Tomás, que se deu conta que começava a gozar e se excitou.
- Este já está, Davi..., agora podes bombear-lhe à vontade, pois se deixa... lhe gustou...
- Mmmm, tem um bum muito apertado..., fecha-se tanto sobre o pau que faz que eu me empale mais.
- Diga Diego... - disse Tomás olhando Meus olhos - o que você sente?
- ...sinto..., tenho um cavalo dentro... uuufff!
- Ja-ja-ja..., estão te metendo algo muito grande, hein...?
- ...síii... ahhh...
- Vamos tirar você daqui feito um verdadeiro puta..., caro..., você só vai querer tomar pelo cu para agora em diante.
- ...siii...
- Você vai ver como você gosta dos homens desde hoje..., você vai se cagar de prazer cada vez que um homem te meta... Como você está, Davi?
- Gozando tio!..., este bicho traga que flipo..., toma pelo cu tão quietinho...
- Ja-ja sí, se deixa porque gosta..., lene bem o cu de lefa.
- Mais ainda? Se eu tiver a cock nadando entre a que você soltou..., está cheio de cul por dentro!
- Ja-ja-ja, venha beijar-me, menino..., que o médico está me pondo outra injeção..., se não sair lefa pela boca, talvez fique prenho...
Deixei que Tomás jogasse com a língua dentro da minha boca e eu a chupava misturando nossas salivas. David estava me fodendo como um verdadeiro homem e eu sentia que estava nas suas mãos, sendo movido por seus fortes braços, acariciado e pellizcado nas nádegas, e principalmente inserido em seu grande toco duro que se afundava nas profundezas do meu bumbum. Entre a cul de Tomás, os escupitajos de David e minha própria excitação, não me doía muito, apenas um pouco, mas misturado com um grande prazer. O membro lubrificado entrava e saía rapidamente e havia momentos em que eu cagava de prazer. Aproveitava então para abraçar ternamente Tomás que estava debaixo de mim, o seu peito contra o meu, e apoiava a minha bochecha na sua, acariciando o seu cabelo e susurrando-lhe ao ouvido atropeladamente:
- ...obrigado por este viagem..., obrigado por ter me ensinado o amor entre homens..., obrigado por deixar que seu amigo me fodesse vivo...
- - Não há porque meu amor..., você merece..., sabes? Eu gostaria que continues comigo..., não penso largar minha namorada, mas eu gostaria de ter você como amante, para dar-lhe muito pelo bunda... - ...siii... mmm..., ahhh., siii, cabrao...!
- Tenho muitos amigos camioneros, sabes? Posso ir apresentando-os a todos..., vocês vão me deixar bem servido por trás...
- ...síi...vale... o que tu dizes..., si...,mmm!
David chegava ao seu ponto máximo, jogou-se sobre minha espalda apoiando seu peito musculoso e quente beijando-me a nuca. Depois me girou um pouco a cabeça e me beijou, como eu tinha a boca acima da de Tomás, os lábios deles também se roçaram úmidos de saliva. Tomás protestou sorrindo:
- Cabrao David! Você está muito quente! Até me beijou a mim...! ja-ja-ja
- Não me importa, estou prestes a correr e besaria um cão nesse momento...
Dizendo isso voltou a baixar sua cara metendo-me o cock até o fundo e se pôs a chupetear os lábios de Tomás muito excitado. Eu alucinava! Aquellos dois machos e corpulentos, aqueles camioneros suados se estavam besando como colegiais. Tomás respondeu ao seu beijo entusiasmado e se aqueceu mais ainda. Aos três subiu a paixão, notei no roce de nossos corpos, aquela homossexualidade entre eles era tão promíscua e morbosa que por um momento crei que iam me deixar de lado e iam se meter para mamarse as pêras entre si. Se besavam como dois futebolistas festejando um gol, mas mais inflamados pela veemência sexual. Uni minha boca às suas e os três nos baboseamos a gosto. Tomás e David fechavam os olhos a maior parte do tempo, mas quando se miravam eu sentia que o cock de David se inflava dentro de meu bumbum. Bastava um contato visual entre seus olhos para que volvissem a se beijar como dois namorados enamorados. Tomás estava tocando-se desde o início, a sentia empurrando meu estômago, separei um pouco minha cara da deles e enquanto se plantavam um beijo apasionado chupando-se as línguas disse com a voz rouca pelo que sentia em meu cu:
- MARICONES!
Bastou isso para que se encendessem a tope, Tomás correu primeiro enchendo meu estômago e peito de ... cum caliente, luego y sin tocarme, solo con el roce del cuerpo de Tomás debajo y las enculadas que me hacía David masajeándome la próstata, me corrí yo. Dios! Que gusto!, solté lefa por un tubo estimulado solamente por la enculada. Al momento David descargó dentro de mí con disparos tan grandes que sentí cómo me llenaba de lefa. Chorros muy, muy gruesos y potentes. De su garganta salía un sonido gutural y satisfecho, ronco, de animal en celo. Poco a pouco fue dejando de cabalgarme pero la abandonó dentro y me dio mucho gusto sentir cómo se le hacía más pequeña. Tomás me cogió la cabeza entre las manos y la bajó hasta su estómago, encima del ombligo hecho un bebedero de patos por su propia corrida y me dijo: - Bébetela... - los dos me miraban con ojos brillantes por el placer, entonces me incliné y les dí el espectáculo que me pedían. Saqué mi lengua y fui recogiendo el líquido blanco, espeso y caliente a lengüetazos, Tomás me acariciaba la cabeza . Su cum estaba ácida, salada, me hacía picar un poco la lengua, pero yo la sorbía morboso relamiéndome con los labios mojados. Le lamí todo el estómago húmedo y no dejé ni una gota. Cuando terminé David me la sacó del todo y comenzó a vestirse. Dijo que debía irse pues su compañero sospecharía algo raro si no volvía y no podía contarle lo que me había estado haciendo. Pero prometió visitarnos en la próxima parada de la noche siguiente. Yo creía que su capullo iba a salir sucio de mi interior, pero relucía brillante por la humedad, se ve que eran mis sensaciones de placer los que me habían hecho pensar así. Antes de que se cerrara la bragueta salté hacia él y le besé las pelotas y el glande. Mientras lo hacía levanté la mirada y le dije - ...gracias David...! - Él, sorprendido, me sonrió, se inclinó y me dio un beso muy húmedo en la boca que olía también a la saliva de Tomás. Luego se metió la camiseta dentro del pantalón se abrochó y se fue. Tomás e eu nos abraçamos prontos para dormir, satisfeitos e vazios. Já. Relaxado o camionero se jogou um par de pedos sonoros que inundaram a cabine e me fizeram sentir pequena humilhação por estar ali, agradecido a um homem desconhecido e pedorro por ter me descoberto um mundo novo de sensações prazerosas. Respirando seu cheiro doce eu adormeci abraçado ao seu pescoço sobre a colchoneta molhada de sêmen. Sentiu que o queria mais do que pensava. Era tão forte e musculoso, me sentia tão bem entre seus braços...
Pela manhã despertamos unidos, Tomás tinha os testículos gordos e acima seu pênis descansava como um pássaro redondo que parecia um terceiro ovo mais grande ainda que os outros. Anidando em seus cabelos enredados e negros que brilhavam sob a luz matutina. Oíamos sexo e tínhamos sombra de barba na cara, ele mais que eu é verdade, éramos dois homens descansando com as pênis penduradas entre as pernas. Tomás se desperezou e jogou uma de suas pernas sobre as minhas, em seguida, com carinho, se aproximou da minha boca e me olhando nos olhos me deu um beijo nos lábios. Echi os braços ao pescoço como um menino e deixei que ele me rodeasse a cintura. Beijamos-nos com afeto, chupeteando-nos as bocas, lambendo-nos as línguas, raspando-nos mutuamente com as barbas. Echados de lado e com as pernas entrelaçadas, nossos sexos se frotavam um contra o outro, despertando a ereção. Nossos peitos largos e musculosos de homens (mais o de Tomás claro, mas eu não estava mal porque havia praticado muito natação) roçando mamilos contra mamilos, nossos estômagos pegados respirando juntos e acima de tudo nossas línguas misturando as salivas, mergulhando-se na boca do outro até que não podíamos mais. Respirávamos juntos e sentia muito perto todo o cheiro do corpo do camionero, seu hálito que entrava em cada beijo, a fragrância acre de seus sobacos peludos, o perfume dos nossos sexos e do de David que inundava a cabine, o odorquillo a ovos suados, o cabelo de Tomás que a cada beijo despedia um cheiro levemente graxento, homem. Que me aquecia. Me imaginei sua vida de todos os dias, com sua mãe talvez lhe dando comida, com seu pai compartindo um programa de televisão, com sua namorada cozinhando. Terminamos muito cachondos brincando com nossos lábios, lambendo o pescoço e as orelhas. Mas não fizemos, eu tinha muitas vontades mas Tomás empalmado como estava se ergueu e vestiu uns slips e então foi arrancar o caminhão. Me gustou muito vê-lo assim, semi-empalmado com a bunda meio gorda e cara de sono ocupando-se das coisas de todos os dias. Tive que pôr-me uns calções e sentar-me com ele à frente. Antes de sair David se aproximou e montou na escada da porta do acompanhante ao meu lado.
- Buenos días cachondos...! - nos disse sorrindo. Tomás esticou a mão e David meteu metade do corpo pela janela, chocando-se, se agarraram os dedos um momento. Não sei por que dava eu tanta importância aos cheiros, mas me aqueceu ter o corpo do ruivo à minha frente e sentir seu perfume de homem misturado com a camiseta limpa que havia posto.
Pareciam dois gladiadores fortes e males. Tomás baixou a mão e se frotou o pacote ainda empalmado.
- Joder com o puto cão...! Como te pones por las mañanas...! Ten cuidado que não te deixa seco...! ja-ja... a ver perrako... enséñame el culo... - disse acariciando-me o lado. Havia bastante movimento de camioneros pelas redondezas, uns iam urinar, outros compravam bocadillos, outros revisavam os motores, era muito morboso porque ninguém desde abaixo podia ver ou ouvir o que dizíamos, pois David falava em voz baixa. Me virei um pouco de lado e lhe ensinei o culo coberto pelo meu slip. David me acariciou e meteu os dedos dentro do calção. Me senti muito sujo deixando-me tocar o cu assim por um desconhecido, sujo e morboso e vicioso. Me empalmé sem tocar na bunda, sentindo os dedos do camionero ruivo percorrendo minha raja até que encontraram o ojal e pressionando foi metendo um dentro.
- ...prepárate para esta noite que te vou a... Llenar o meu cu lefa..., menino... - disse com voz rouca e eu estremeci. Porque seu dedo entrava e saía do meu cu prometendo-me um grande prazer. No final, seu parceiro tocou a buzina para chamá-lo e ele fez sinal para que esperasse - ...mostre-me as nádegas! Quero ver-as para lembrá-las durante o viagem... - pus-me completamente de lado e baixei o slip despidindo meu traseiro para ele enquanto sorria. - ...Cabra! Que bonito você tem! Tan redondo e suave...! Não me cansaria de tocá-lo, cão... esta noite vou dar-lhe todo meu pênis..., bem metido dentro... vou montá-lo como nunca o montaram... vou... agora tenho que ir-me. Até logo, Tomás, e cuida da nenaça...
- Até logo, colega - respondeu Tomás, e saímos do estacionamento.
Voltamos a falar de motos com Tomás naturalmente, parecia que durante o dia não lhe afetava o que fazíamos à noite. Enquanto viajávamos, fazíamos-no em calções e ao parar nas gasolineras rapidamente nos dávamos uns calções curtos por cima e baixávamos a estirar as pernas com o peito descoberto, como faziam quase todos os automobilistas. Era mês de férias e os lavabos das gasolineras estavam sempre cheios de homens meando. Gostava de sacar o meu pau fora e pôr-me ao lado de um desconhecido a meear. Me erotizava fazer isso e, meio que me empalmava e terminava de meear com o pau morcillona. As experiências que havia tido desde que saíra de viagem, descobriram-me um mundo novo e estava atento a todas as sinalizações. Ese meio-dia, um pai jovem e bonito ocupou o lugar de outro homem ao meu lado enquanto eu seguia meando pois no caminhão bebía muito água. O tipo me sorriu e sacando o seu pau fora perguntou-me sobre uma rodovia secundária, mas ao fazer isso baixou a vista para minha entreperna e mirou descaradamente para meu mangueira Desnuda. Me pareceu que apartava um pouco o corpo da parede e girava para mim como convidando-me a olhar, eu não me cortei e continuei falando, quem nos visse desde atrás teria visto dois machos conversando com as caras frente a frente, mas nossos olhos estavam fixados na cock do outro. Ele tinha um tubo de carne gordo e longo que se prendia com os dedos enquanto soltava uma meada muito grossa e amarela que fazia espuma na taza. Eu me aqueci por completo e ele, ao ver-me também se excitou. O melhor era que não parávamos de falar, que se o cruz estava a alguns quilômetros mais adiante, que se não se havia passado, que devia dobrar à direita ou à esquerda... eu sei lá. Havíamos terminado de mear e agora nos tocávamos as pollas eretas. Ele tinha uma hinchazão obscena que descapullava e voltava a subir a pele cobrindo o glande roxo e brilhante como um ciruelo abultado. Quando ficou menos gente no quarto, nossas mãos voavam e bastou que ele se aproximasse chocando seu braço nu contra o meu para que aquele mínimo contato da pele nos fizesse correr com grandes chorros de cúm branco que foi a estrellar-se na loza de frente e de lá descia em goterões espessos até desaparecer pelo buraco.
- Ah...! não há nada melhor que uma boa meada após um longo caminho
me disse metendo-se na cock já meio mole e subindo a cremallera. Depois me estendeu a mão.
- Obrigado por tua ajuda...
me disse e se a estreitou com ternura. Sorriu e quase acariciou-a. Voltamos aos nossos veículos, ele à frente, tinha um bom cu de macho que movia ao andar. Eu me sentia muito relaxado e dormi um pouco enquanto Tomás continuava fazendo quilômetros. Quando despertei começava a anoitecer e estávamos estacionados à beira da estrada num parador.
- Despierta, sonâmbulo..., você é muito bonito quando dorme..., com essa nariz chata e seus lábios grossos e vermelhos..., mmm...
acercou a boca e me beijou. Nos beijamos sem abrir os lábios, apenas pressionando e Frotando, apenas entreabriendo um pouco sem que chegasse a aparecer a língua. Ele também os tinha grossos como eu e nos dava muito prazer rasgar essa pele vermelha como de pênis que tínhamos na cara, um contra o outro.
- David vem aqui. Foi comprar comida.
- Cenaremos aqui?
- Sim..., te importa?
...mmm..., não..., me da igual...
Depois de um tempo, chegou o gigante louro cheio de sacos com comida quente e cervejas.
- Vem, cozinhe para nós, menino! - disse David, estendendo-me os sacos de comida. Eu me pus a isso e nos sentamos na cabine acima das colchonetas formando um círculo entre os três. No meio, dispus a comida, as latas de cerveja, os pratos de papel, etc. Eles me miravam e me diziam graças em voz baixa. Que se eu era um menino muito obediente, que eu estava muito bonito, que minha namorada sabia que eu estava com dois homens, que eu gostaria que me prenassem essa noite... e coisas assim.
Nós nos empalmamos logo, mas continuamos comendo até cum com tudo. Com uma mão, tocava a bunda de David por dentro do calção e, com a outra, lambia o pau ereto de Tomás metendo-o também pela bragueta, enquanto eles me alimentavam. Bebemos muito com a comida e, no final, após os sobremesos, David sacou uma garrafa de Vodka e me obrigou a beber um copo.
- Mamare melhor se estiver bêbado..., vá beba. Limpia a boca que, em seguida, terás que engolir toda a cum que tenho nas pelotas...
O Vodka me queimou a garganta, mas eu o bebi todo. Quitei os restos da ceia e os acostei ambos de lado do meu corpo. Estava um pouco mareado, sim, mas me sentia desinibido e capaz de qualquer coisa.
Desnudei-os e me surpreendi ao ver suas pênis duras e grandes saltar fora dos calções. As peguei gentilmente entre os meus dedos e comecei a subir e baixar a pele do glande muito devagar. Depois, me arrodillei entre eles e beijei-as por turnos. Primeiro dei pequenos beijos a Tomás no O capullo e então eu beijava a ponta de David. Os dois puseram os braços debaixo da cabeça e se deixaram fazer, ficando muito passivos esperando ver o que eu fazia com minha boca. Só moviam involuntariamente a cock que se endurecia e late sob meus lábios e por momentos davam respingos de ereção. A cock saía por cima dos calções e me deixava tocar todo. Comecei a chupá-las a ponta das pollas por turno e segui assim até que uma gota apareceu em Tomás, o descapullei com os dedos e voltei a subir a pele até que apareceu gorda e grande cheia de requeson, em todo seu esplendor. Com a língua, recolhi-a e molhei todo o capullo.
Os dois cabrones já cheirem a macho. Abracei Tomás e lami os sobacos enquanto frotava meus galumbos contra sua pene ereta, e arrodillando-me ofereci o cu. David desceu meus galumbos e soltou um jato de saliva em meu bumbum. Depois eu a esfaquei e entrou em mim abrindo todo o ânus.
Gozaram como uma puta toda a noite.
Tomás apresentou-me aos seus demais colegas camioneros e como terminei sendo uma puta para eles.
Obrigado pelos comentários
Espera que vou-me meter com vocês disse David, que aqui pode ver alguém.
Ágilmente saltou por cima dos assentos até a colchoneta e tivemos que apertujar-nos na semi-escuridão pois Tomás e David eram dois tipos enormes, que quase enchiam eles dois sozinhos a cabine. David se desnudou rapidamente e eu alucinei, tinha o pênis mais gigante que eu havia visto em minha vida. Francamente não creio que existissem coisas assim, devia medir uns 23 cm e era quase tão gorda como meu braço. Tomás e eu nos havíamos duchado e a sessão amorosa havia resgatado certos odores ao tio, mas David cheirava a mal de verdade. Começou a tocá-la e encheu a cabine do seu perfume acre, doce, almiscado, também seus testículos enormes estavam perfumados pelo suor e dos sobracos do camionero rubio asomava uma mata de pelos que cheiravam forte também. Meu cu se havia quedado com necessidade de cock, mas não me atrevia a echar-me encima de David assim, de boas a primeiras. Ele também me mirava com seus olhinhos azuis acendidos pelo desejo e eu sentia seu lado nu pegado ao meu que me transmitia ondas elétricas de desejo. Tomás veio em nossa ajuda pois se fez cargo da situação em seguida.
- Queres foder meu chico, David? - perguntou enquanto me acariciava os músculos.
- Pussy!... sim..., gostaria..., mas..., se deixará...
- Sim, Dieguito se deixa..., é muito puta...
- Vai se ver!, ao muito bocado se via na cara que gozava com a enculada..., deve ser magnífico entrar-lhe no buraco - eu ia pondo-me roxo de vergonha sem dizer uma palavra com a mirada baixa, enquanto os dois males falavam de mim sem cortar-se por ter-me diante, como se eu fosse a puta de um bordel.
- Claro, gosta que lhe des pelo cu. Eu já comecei o trabalho, agora tu com esse aparelho pode terminar a faena e agrandá-lo bem... - David não deixava de tocar-se o capítulo, após as últimas palavras de Tomás levou seus dedos aos meus Lábios e eu os beijei. Estavam tão perfumados que parecia que estivesse beijando um cock.
- Ensálica-a, - disse Tomás. Eu me deitei boca abaixo sobre o cipóton do rubio musculoso e me encheu do seu cheiro a cock e ovos suados. Ele tinha duas bolas enormes e peludas, bastante duras, que cheiravam forte a entreperna. O desacoplado com os dedos, olhando fascinado aquele cipóton, a pele que descia, desnudando o capuz, era grossa e rosada. Não parava de descender! David tinha uma cabeça do pollon apenas mais pequena que um ovo de galinha, não sei se era grandiosa. A beijei, lamí-a, dei mordiscos, me a engoli, apertei com os lábios, chupé-a, mamé-a, engolli-a, chupetei-a com muito saliva, molhei-a, acariciei-a e sobre tudo saboreei... porque estar suja era muito mais saboroso seu aroma e gosto que o de Tomás.
O tubo estava cheio de veias que o rodeavam e se enchiam à medida que se lhe pôs duríssima. Tanto trabalho bucal excitou a David que sem contemplações me metia cada vez mais adentro até afogar-me, pois seu órgão genital extraordinário chocava contra minha garganta produzindo náuseas embora apenas tivesse metido a metade. Mas bastava elevar os olhos até a cara de David, sem tirar seu cock da boca para verificar quanto lhe gostava minha mamada e aguentando-me só por dar-lhe prazer.
Minha psicologia se havia trastocado desde que havia começado aquele viajem em camião e agora ao contrário do que quando fazia amor com minha namorada e procurava a satisfação de meu descarga de cúm a toda custa, agora ao contrário sentia que o que me causava mais deleite era converter-me no instrumento que dava prazer a um homem.
- ¡Cabrón! Mama melhor que uma puta - disse David
- Veja? - respondeu Tomás - é um bom rapaz..., fará tudo o que você quiser.
- A ver se é verdade. Ouve, tu... echa-te sobre mim, venha subir e chupe-me os peitos - fiz e me agarrei com carinho ao seu peito musculoso. Sorbia e chupava um pezão e luego o outro, fricando a boquita Como se estivesse bebendo uma Coca-Booty de McDonald's em pleno verão e sedento. - ...assim, assim o fazes muito bem..., olha como os come! Parece um bebê de teta...! - Eu juntei minhas coxas e as flexionei adquirindo uma posição fetal enquanto juntava minhas mãos sobre o umbigo. David me tomou entre seus braços e me acunhou virilmente enquanto se deixava fazer. Me converti em um bebê mamón e lhe estive chupeteando os peitos muito tempo. Além disso, Tomás tinha a ponta dura e sobresaliente e os mordisqueei com muito carinho. Até que me olhou nos olhos e percebi um brilho de dureza em sua mirada. - Agora o mamón vai lamber meus axilas - levantou os braços e aproximei minha cara aos bolsos peludos e ruivos, estavam húmidos e cheiravam forte. Os beijei e abri a boca para chupar aquela pelagem. Seu cheiro ácido me enchia os sentidos e os lambi e chupetei com ardor - deixa um pouco de saliva para meu cu..., quero que me pases a língua pelo ânus... antes de me foder - David levantou as pernas e me mostrou o buraco do cu, ruivo peludo e macio, oculto quase entre suas carnosas nádegas peludas. Descei como um cão olfateando seu corpo até chegar ao botão aberto e rosado no centro de seu traseiro. Mmmmm, que delícia de aroma me chegou! O suor da raja se tornava doce misturando-se com o perfume de sua bunda. Fundi minha boca no orifício e os pelos me fizeram coçar na barba, beijei longamente, meti a língua, ensalivei e me comi como uma fruta. Teria sido capaz de passar toda a noite com minha cara metida nesse traseiro quente. David começou a suspirar - ...ahhh! tio..., que bom lameculo é este menino..., está fazendo-me gozar como uma puta...me põe o cu cachondo... - Avez-vous pensé que vou ter que meter-lhe colega? disse Tomás em brincadeira - Não por putas! Nunca entrou nada em meu cu e não vou começar agora! - Olha que a ele também não lhes haviam metido... e agora lhe agrada. - O que dizes? Que não é Maricón? - Não, é um jovem normal, tem namorada e tudo, eu o desvirguei... - Mamão! Que morbo! Um bum virgem... E o bonito que ele é o baba! Olhe para ele. - Ele fica muito quieto..., podemos estar fofocando horas e ele se deixa encantado As palavras de Tomás e David me faziam ruborizar, estava mergulhado no ano do camionero loiro e ao mesmo tempo vermelho de vergonha, mas era uma turbulação morbosa, me dava prazer sentir-me envergonhado! O loiro disse que queria meter-me já, então Tomás se jogou para trás e fez que eu me arrodilhasse com uma perna a cada lado do seu corpo de cara para ele, David por trás se meteu entre minhas pernas abertas e me escupiu o baba. Foi um escupo grande e húmido que me molhou todo o ano. Trembei de impaciência enquanto David se ensalivava seu cock já bastante molhado pela minha boca e repartia outro jato que caía da sua boca. Tomás agarrou a cara com ambas as mãos obrigando-me a olhar para ele, não queria perder-se nem uma só de minhas expressões ao ser enculado pelo penoso pênis de David. Sentiu-se na porta empurrando mas não entrava com facilidade, era como se quisessem meter o remo de um barco pelo cu. Frunciei os olhos, arruguei a cara e sofrí o embate imparável, meu anel do cu se abria e se abria e se abria cada vez mais. David não era tão suave como Tomás, empurrou como um animal e fez que me doresse bastante. - Aaaayyy!....aaayyyyaaa!... - Tomás me olhava e quando compreendeu que não ia aguentar-me acendeu rapidamente um radiocassete que havia ao seu lado. A música a bastante volume inundou a cabine e David pôde seguir sua faina sem se preocupar com meus gritos. Porque eu gritava, abraçava o pescoço de Tomás e lhe pedia que me ajudasse, ele sorria e me dizia palavras guarras ao ouvido, eu notava a sua excitação morbosa, malvada, jogando com a violência proibida, um pouco mais, um pouco mais... E apesar de tudo compreendia, sabia que não conseguiria ajuda de ninguém. David meteu meia cock dentro de uma Enculada e eu comecei a chorar. As lágrimas caíam na cara de Tomás e ele as chupava. Passava a língua pelas faces e bebía meu dolor que era muito grande enquanto se excitava e empinava o seu pau contra o meu estômago.
- ... por favor!... por favor... peço-lhe... aayy!... dói-me... dói-me muito!
- Se pudesse com a de Tomás, vais poder com a minha..., os botões aumentam...
- ... aayy! Por Deus... é que não aguento... estás me rompendo o cu...
- Ainda não..., mas vamos ver como você se sente agora! - disse isso e me embalou como um selvagem metendo-a até os ovos, que senti bater contra o meu corpo maltratado.
- AAAAAAAAAAaaaaaaaaaayyyyyyyyyyyyyy!!!!
- Já está, já estás bem enfiado... - disse David baixando a cabeça e olhando seu pau bem enfiado entre minhas nádegas. - Joder! É verdade..., sai um pouco de sangue... do muito maricón
- Por Deus! Saca-a já! - disse Tomás
- Ja-ja-ja-ja era brincadeira!! O muito bocó entrou perfeitamente. Agora vou me foder...
Quando senti toda dentro e David dizendo que havia me roto o cu, quase desmaiei, mas como em seguida começou a bombear e tanto seu pau quanto meu buraco estavam muito molhados, as sensações recentemente conhecidas de prazer vieram em minha ajuda. Era como quando Tomás me fodía, mas muito mais enorme! Sentia-a toda maior e melhor! Era mais grossa e eu estava todo o tempo aberto ao máximo, era mais longa e sentia entrar até o meu estômago. Mas acima de tudo era muito mais grossa e me estirava a pele do ânus até parecer a boca aberta de uma rã. Deixei de chorar e arrugar a cara e com a primeira onda de prazer torci os olhos para deleite de Tomás, que se deu conta que começava a gozar e se excitou.
- Este já está, Davi..., agora podes bombear-lhe à vontade, pois se deixa... lhe gustou...
- Mmmm, tem um bum muito apertado..., fecha-se tanto sobre o pau que faz que eu me empale mais.
- Diga Diego... - disse Tomás olhando Meus olhos - o que você sente?
- ...sinto..., tenho um cavalo dentro... uuufff!
- Ja-ja-ja..., estão te metendo algo muito grande, hein...?
- ...síii... ahhh...
- Vamos tirar você daqui feito um verdadeiro puta..., caro..., você só vai querer tomar pelo cu para agora em diante.
- ...siii...
- Você vai ver como você gosta dos homens desde hoje..., você vai se cagar de prazer cada vez que um homem te meta... Como você está, Davi?
- Gozando tio!..., este bicho traga que flipo..., toma pelo cu tão quietinho...
- Ja-ja sí, se deixa porque gosta..., lene bem o cu de lefa.
- Mais ainda? Se eu tiver a cock nadando entre a que você soltou..., está cheio de cul por dentro!
- Ja-ja-ja, venha beijar-me, menino..., que o médico está me pondo outra injeção..., se não sair lefa pela boca, talvez fique prenho...
Deixei que Tomás jogasse com a língua dentro da minha boca e eu a chupava misturando nossas salivas. David estava me fodendo como um verdadeiro homem e eu sentia que estava nas suas mãos, sendo movido por seus fortes braços, acariciado e pellizcado nas nádegas, e principalmente inserido em seu grande toco duro que se afundava nas profundezas do meu bumbum. Entre a cul de Tomás, os escupitajos de David e minha própria excitação, não me doía muito, apenas um pouco, mas misturado com um grande prazer. O membro lubrificado entrava e saía rapidamente e havia momentos em que eu cagava de prazer. Aproveitava então para abraçar ternamente Tomás que estava debaixo de mim, o seu peito contra o meu, e apoiava a minha bochecha na sua, acariciando o seu cabelo e susurrando-lhe ao ouvido atropeladamente:
- ...obrigado por este viagem..., obrigado por ter me ensinado o amor entre homens..., obrigado por deixar que seu amigo me fodesse vivo...
- - Não há porque meu amor..., você merece..., sabes? Eu gostaria que continues comigo..., não penso largar minha namorada, mas eu gostaria de ter você como amante, para dar-lhe muito pelo bunda... - ...siii... mmm..., ahhh., siii, cabrao...!
- Tenho muitos amigos camioneros, sabes? Posso ir apresentando-os a todos..., vocês vão me deixar bem servido por trás...
- ...síi...vale... o que tu dizes..., si...,mmm!
David chegava ao seu ponto máximo, jogou-se sobre minha espalda apoiando seu peito musculoso e quente beijando-me a nuca. Depois me girou um pouco a cabeça e me beijou, como eu tinha a boca acima da de Tomás, os lábios deles também se roçaram úmidos de saliva. Tomás protestou sorrindo:
- Cabrao David! Você está muito quente! Até me beijou a mim...! ja-ja-ja
- Não me importa, estou prestes a correr e besaria um cão nesse momento...
Dizendo isso voltou a baixar sua cara metendo-me o cock até o fundo e se pôs a chupetear os lábios de Tomás muito excitado. Eu alucinava! Aquellos dois machos e corpulentos, aqueles camioneros suados se estavam besando como colegiais. Tomás respondeu ao seu beijo entusiasmado e se aqueceu mais ainda. Aos três subiu a paixão, notei no roce de nossos corpos, aquela homossexualidade entre eles era tão promíscua e morbosa que por um momento crei que iam me deixar de lado e iam se meter para mamarse as pêras entre si. Se besavam como dois futebolistas festejando um gol, mas mais inflamados pela veemência sexual. Uni minha boca às suas e os três nos baboseamos a gosto. Tomás e David fechavam os olhos a maior parte do tempo, mas quando se miravam eu sentia que o cock de David se inflava dentro de meu bumbum. Bastava um contato visual entre seus olhos para que volvissem a se beijar como dois namorados enamorados. Tomás estava tocando-se desde o início, a sentia empurrando meu estômago, separei um pouco minha cara da deles e enquanto se plantavam um beijo apasionado chupando-se as línguas disse com a voz rouca pelo que sentia em meu cu:
- MARICONES!
Bastou isso para que se encendessem a tope, Tomás correu primeiro enchendo meu estômago e peito de ... cum caliente, luego y sin tocarme, solo con el roce del cuerpo de Tomás debajo y las enculadas que me hacía David masajeándome la próstata, me corrí yo. Dios! Que gusto!, solté lefa por un tubo estimulado solamente por la enculada. Al momento David descargó dentro de mí con disparos tan grandes que sentí cómo me llenaba de lefa. Chorros muy, muy gruesos y potentes. De su garganta salía un sonido gutural y satisfecho, ronco, de animal en celo. Poco a pouco fue dejando de cabalgarme pero la abandonó dentro y me dio mucho gusto sentir cómo se le hacía más pequeña. Tomás me cogió la cabeza entre las manos y la bajó hasta su estómago, encima del ombligo hecho un bebedero de patos por su propia corrida y me dijo: - Bébetela... - los dos me miraban con ojos brillantes por el placer, entonces me incliné y les dí el espectáculo que me pedían. Saqué mi lengua y fui recogiendo el líquido blanco, espeso y caliente a lengüetazos, Tomás me acariciaba la cabeza . Su cum estaba ácida, salada, me hacía picar un poco la lengua, pero yo la sorbía morboso relamiéndome con los labios mojados. Le lamí todo el estómago húmedo y no dejé ni una gota. Cuando terminé David me la sacó del todo y comenzó a vestirse. Dijo que debía irse pues su compañero sospecharía algo raro si no volvía y no podía contarle lo que me había estado haciendo. Pero prometió visitarnos en la próxima parada de la noche siguiente. Yo creía que su capullo iba a salir sucio de mi interior, pero relucía brillante por la humedad, se ve que eran mis sensaciones de placer los que me habían hecho pensar así. Antes de que se cerrara la bragueta salté hacia él y le besé las pelotas y el glande. Mientras lo hacía levanté la mirada y le dije - ...gracias David...! - Él, sorprendido, me sonrió, se inclinó y me dio un beso muy húmedo en la boca que olía también a la saliva de Tomás. Luego se metió la camiseta dentro del pantalón se abrochó y se fue. Tomás e eu nos abraçamos prontos para dormir, satisfeitos e vazios. Já. Relaxado o camionero se jogou um par de pedos sonoros que inundaram a cabine e me fizeram sentir pequena humilhação por estar ali, agradecido a um homem desconhecido e pedorro por ter me descoberto um mundo novo de sensações prazerosas. Respirando seu cheiro doce eu adormeci abraçado ao seu pescoço sobre a colchoneta molhada de sêmen. Sentiu que o queria mais do que pensava. Era tão forte e musculoso, me sentia tão bem entre seus braços...
Pela manhã despertamos unidos, Tomás tinha os testículos gordos e acima seu pênis descansava como um pássaro redondo que parecia um terceiro ovo mais grande ainda que os outros. Anidando em seus cabelos enredados e negros que brilhavam sob a luz matutina. Oíamos sexo e tínhamos sombra de barba na cara, ele mais que eu é verdade, éramos dois homens descansando com as pênis penduradas entre as pernas. Tomás se desperezou e jogou uma de suas pernas sobre as minhas, em seguida, com carinho, se aproximou da minha boca e me olhando nos olhos me deu um beijo nos lábios. Echi os braços ao pescoço como um menino e deixei que ele me rodeasse a cintura. Beijamos-nos com afeto, chupeteando-nos as bocas, lambendo-nos as línguas, raspando-nos mutuamente com as barbas. Echados de lado e com as pernas entrelaçadas, nossos sexos se frotavam um contra o outro, despertando a ereção. Nossos peitos largos e musculosos de homens (mais o de Tomás claro, mas eu não estava mal porque havia praticado muito natação) roçando mamilos contra mamilos, nossos estômagos pegados respirando juntos e acima de tudo nossas línguas misturando as salivas, mergulhando-se na boca do outro até que não podíamos mais. Respirávamos juntos e sentia muito perto todo o cheiro do corpo do camionero, seu hálito que entrava em cada beijo, a fragrância acre de seus sobacos peludos, o perfume dos nossos sexos e do de David que inundava a cabine, o odorquillo a ovos suados, o cabelo de Tomás que a cada beijo despedia um cheiro levemente graxento, homem. Que me aquecia. Me imaginei sua vida de todos os dias, com sua mãe talvez lhe dando comida, com seu pai compartindo um programa de televisão, com sua namorada cozinhando. Terminamos muito cachondos brincando com nossos lábios, lambendo o pescoço e as orelhas. Mas não fizemos, eu tinha muitas vontades mas Tomás empalmado como estava se ergueu e vestiu uns slips e então foi arrancar o caminhão. Me gustou muito vê-lo assim, semi-empalmado com a bunda meio gorda e cara de sono ocupando-se das coisas de todos os dias. Tive que pôr-me uns calções e sentar-me com ele à frente. Antes de sair David se aproximou e montou na escada da porta do acompanhante ao meu lado.
- Buenos días cachondos...! - nos disse sorrindo. Tomás esticou a mão e David meteu metade do corpo pela janela, chocando-se, se agarraram os dedos um momento. Não sei por que dava eu tanta importância aos cheiros, mas me aqueceu ter o corpo do ruivo à minha frente e sentir seu perfume de homem misturado com a camiseta limpa que havia posto.
Pareciam dois gladiadores fortes e males. Tomás baixou a mão e se frotou o pacote ainda empalmado.
- Joder com o puto cão...! Como te pones por las mañanas...! Ten cuidado que não te deixa seco...! ja-ja... a ver perrako... enséñame el culo... - disse acariciando-me o lado. Havia bastante movimento de camioneros pelas redondezas, uns iam urinar, outros compravam bocadillos, outros revisavam os motores, era muito morboso porque ninguém desde abaixo podia ver ou ouvir o que dizíamos, pois David falava em voz baixa. Me virei um pouco de lado e lhe ensinei o culo coberto pelo meu slip. David me acariciou e meteu os dedos dentro do calção. Me senti muito sujo deixando-me tocar o cu assim por um desconhecido, sujo e morboso e vicioso. Me empalmé sem tocar na bunda, sentindo os dedos do camionero ruivo percorrendo minha raja até que encontraram o ojal e pressionando foi metendo um dentro.
- ...prepárate para esta noite que te vou a... Llenar o meu cu lefa..., menino... - disse com voz rouca e eu estremeci. Porque seu dedo entrava e saía do meu cu prometendo-me um grande prazer. No final, seu parceiro tocou a buzina para chamá-lo e ele fez sinal para que esperasse - ...mostre-me as nádegas! Quero ver-as para lembrá-las durante o viagem... - pus-me completamente de lado e baixei o slip despidindo meu traseiro para ele enquanto sorria. - ...Cabra! Que bonito você tem! Tan redondo e suave...! Não me cansaria de tocá-lo, cão... esta noite vou dar-lhe todo meu pênis..., bem metido dentro... vou montá-lo como nunca o montaram... vou... agora tenho que ir-me. Até logo, Tomás, e cuida da nenaça...
- Até logo, colega - respondeu Tomás, e saímos do estacionamento.
Voltamos a falar de motos com Tomás naturalmente, parecia que durante o dia não lhe afetava o que fazíamos à noite. Enquanto viajávamos, fazíamos-no em calções e ao parar nas gasolineras rapidamente nos dávamos uns calções curtos por cima e baixávamos a estirar as pernas com o peito descoberto, como faziam quase todos os automobilistas. Era mês de férias e os lavabos das gasolineras estavam sempre cheios de homens meando. Gostava de sacar o meu pau fora e pôr-me ao lado de um desconhecido a meear. Me erotizava fazer isso e, meio que me empalmava e terminava de meear com o pau morcillona. As experiências que havia tido desde que saíra de viagem, descobriram-me um mundo novo e estava atento a todas as sinalizações. Ese meio-dia, um pai jovem e bonito ocupou o lugar de outro homem ao meu lado enquanto eu seguia meando pois no caminhão bebía muito água. O tipo me sorriu e sacando o seu pau fora perguntou-me sobre uma rodovia secundária, mas ao fazer isso baixou a vista para minha entreperna e mirou descaradamente para meu mangueira Desnuda. Me pareceu que apartava um pouco o corpo da parede e girava para mim como convidando-me a olhar, eu não me cortei e continuei falando, quem nos visse desde atrás teria visto dois machos conversando com as caras frente a frente, mas nossos olhos estavam fixados na cock do outro. Ele tinha um tubo de carne gordo e longo que se prendia com os dedos enquanto soltava uma meada muito grossa e amarela que fazia espuma na taza. Eu me aqueci por completo e ele, ao ver-me também se excitou. O melhor era que não parávamos de falar, que se o cruz estava a alguns quilômetros mais adiante, que se não se havia passado, que devia dobrar à direita ou à esquerda... eu sei lá. Havíamos terminado de mear e agora nos tocávamos as pollas eretas. Ele tinha uma hinchazão obscena que descapullava e voltava a subir a pele cobrindo o glande roxo e brilhante como um ciruelo abultado. Quando ficou menos gente no quarto, nossas mãos voavam e bastou que ele se aproximasse chocando seu braço nu contra o meu para que aquele mínimo contato da pele nos fizesse correr com grandes chorros de cúm branco que foi a estrellar-se na loza de frente e de lá descia em goterões espessos até desaparecer pelo buraco.
- Ah...! não há nada melhor que uma boa meada após um longo caminho
me disse metendo-se na cock já meio mole e subindo a cremallera. Depois me estendeu a mão.
- Obrigado por tua ajuda...
me disse e se a estreitou com ternura. Sorriu e quase acariciou-a. Voltamos aos nossos veículos, ele à frente, tinha um bom cu de macho que movia ao andar. Eu me sentia muito relaxado e dormi um pouco enquanto Tomás continuava fazendo quilômetros. Quando despertei começava a anoitecer e estávamos estacionados à beira da estrada num parador.
- Despierta, sonâmbulo..., você é muito bonito quando dorme..., com essa nariz chata e seus lábios grossos e vermelhos..., mmm...
acercou a boca e me beijou. Nos beijamos sem abrir os lábios, apenas pressionando e Frotando, apenas entreabriendo um pouco sem que chegasse a aparecer a língua. Ele também os tinha grossos como eu e nos dava muito prazer rasgar essa pele vermelha como de pênis que tínhamos na cara, um contra o outro.
- David vem aqui. Foi comprar comida.
- Cenaremos aqui?
- Sim..., te importa?
...mmm..., não..., me da igual...
Depois de um tempo, chegou o gigante louro cheio de sacos com comida quente e cervejas.
- Vem, cozinhe para nós, menino! - disse David, estendendo-me os sacos de comida. Eu me pus a isso e nos sentamos na cabine acima das colchonetas formando um círculo entre os três. No meio, dispus a comida, as latas de cerveja, os pratos de papel, etc. Eles me miravam e me diziam graças em voz baixa. Que se eu era um menino muito obediente, que eu estava muito bonito, que minha namorada sabia que eu estava com dois homens, que eu gostaria que me prenassem essa noite... e coisas assim.
Nós nos empalmamos logo, mas continuamos comendo até cum com tudo. Com uma mão, tocava a bunda de David por dentro do calção e, com a outra, lambia o pau ereto de Tomás metendo-o também pela bragueta, enquanto eles me alimentavam. Bebemos muito com a comida e, no final, após os sobremesos, David sacou uma garrafa de Vodka e me obrigou a beber um copo.
- Mamare melhor se estiver bêbado..., vá beba. Limpia a boca que, em seguida, terás que engolir toda a cum que tenho nas pelotas...
O Vodka me queimou a garganta, mas eu o bebi todo. Quitei os restos da ceia e os acostei ambos de lado do meu corpo. Estava um pouco mareado, sim, mas me sentia desinibido e capaz de qualquer coisa.
Desnudei-os e me surpreendi ao ver suas pênis duras e grandes saltar fora dos calções. As peguei gentilmente entre os meus dedos e comecei a subir e baixar a pele do glande muito devagar. Depois, me arrodillei entre eles e beijei-as por turnos. Primeiro dei pequenos beijos a Tomás no O capullo e então eu beijava a ponta de David. Os dois puseram os braços debaixo da cabeça e se deixaram fazer, ficando muito passivos esperando ver o que eu fazia com minha boca. Só moviam involuntariamente a cock que se endurecia e late sob meus lábios e por momentos davam respingos de ereção. A cock saía por cima dos calções e me deixava tocar todo. Comecei a chupá-las a ponta das pollas por turno e segui assim até que uma gota apareceu em Tomás, o descapullei com os dedos e voltei a subir a pele até que apareceu gorda e grande cheia de requeson, em todo seu esplendor. Com a língua, recolhi-a e molhei todo o capullo.
Os dois cabrones já cheirem a macho. Abracei Tomás e lami os sobacos enquanto frotava meus galumbos contra sua pene ereta, e arrodillando-me ofereci o cu. David desceu meus galumbos e soltou um jato de saliva em meu bumbum. Depois eu a esfaquei e entrou em mim abrindo todo o ânus.
Gozaram como uma puta toda a noite.
Tomás apresentou-me aos seus demais colegas camioneros e como terminei sendo uma puta para eles.
Obrigado pelos comentários
5 comentários - Camionistas cheiram pija 2
🤤 🤤
es mi fantasia 😛