A enfermeira e o conserje 2. Como sabem, Patricia decidiu meter os bicos no marido com o conserje do hospital onde trabalha, desde esse dia a atitude de Patricia em sua casa é um pouco diferente, não é mais tão carinhosa com seu esposo, é desatenta em casa, não tem vontade de fazer sexo com Claudio, prefere descansar os fins de semana que sair ao cinema com o marido, constantemente se está pintando as unhas dos pés, lija as plantas dos pés para tê-los suaves, compra sutiãs e sandálias de tacão novos, compra vestidos muito pequenos que lhe chegam aos muslos, lingerie e seu esposo Claudio está começando a suspeitar cada vez mais de que sua esposa já tem um amante. Patricia se sente muito feliz nas últimas 3 semanas, tem bom sexo todos os dias (excepto fins de semana), se sente mulher, atraente, renovada, espera que passem rápido os fins de semana para encontrar-se entre as pernas do seu amante desde há uma semana que o deram alta e agora trabalha novamente no hospital. No entanto, Patricia continua sentindo carinho por seu esposo apesar de não lhe fazer tanto caso ultimamente. O próximo lunes Patricia chegou ao trabalho, fez as tarefas que lhes mandavam, dar a pílula a aquele, medir o pulso a este, mudar a venda para outro etc. Quando finalmente parou de ter tarefas, fez um sinal para Fulgencio consistindo em um beijo de longe e uma olhar travessa, e ambos cruzaram o jardim do hospital até chegar a uma pequena habitação onde dormia o conserje e ao lado outras habitações de outros funcionários. Fulgencio se deitou e Patricia saiu por um momento para se vestir, passaram uns 10 minutos e entrou Patricia com um babydoll vermelho e debaixo um bikini vermelho e sandálias de tacão plateadas. Papi, você gosta do que vê? Ayy, mami, eu adoro, você é uma deusa! Mmm, papi, tenho vontade de mammar cock, me dai? É toda tua, mami. Patricia toma com seu suave e delicado Mano, a grande pênis do sr. porteiro, eu mexo de cima para baixo, descobrindo a cabeça do pênis, Patrícia me da línguas na ponta, justamente no orifício uretral, levando-o ao paroxismo, massajeia os testículos enquanto lambe o tronco e em seguida se mete toda nele, sua cabeça sobe e desce.
Ayyy, chiquitaaa, eu adoro como você me mamava, assim, assim, mais rápido, nena!
Enquanto isso, dentro do hospital, a enfermeira Rosalinda está falando com a enfermeira Tânia, Rosalinda diz:
Sabes onde Patricia está?
Por quê?
Tenho uma tarefa e a muito foxy não aparece por parte alguma.
Mmm, acabo de vê-la saindo com o sr. porteiro, sabes, eu acho que ambos têm sexo, desde semanas atrás eu a escutava gemir na habitação 4 onde estava o sr. porteiro, a mim parece que eles estão trazendo algo.
Mmm, então Patricia é bem puta, veja se está no quarto do sr. porteiro e se está com a puta de Patricia, digamos ao chefe para que a mandem embora, não é justo que aqui trabalhamos e ela esteja se divertindo.
Se tiver razão, espere-me aqui.
Tânia dirige-se ao quarto do sr. Fulgêncio, observa pela janela e lá está efetivamente Patricia dando uma mamada monumental ao sr. porteiro enquanto ele tem os olhos em branco e a baba saindo de prazer, Tânia corre para avisar Rosalinda e de lá vão à oficina do chefe,
Señor, señor!
O que está acontecendo, senhoritas? Porque essas caras?
Acabaram de ver Patricia tendo sexo com o sr. Fulgêncio, estão no seu quarto.
Haber haber é em serio o que me dizem
Se, sr., eu vi com meus próprios olhos
O chefe molesto se levanta do seu assento e dirige-se ao quarto do sr. porteiro, enquanto Tânia e Rosalinda ficam lá.
Agora, sim, correm a senhorita, estou bem boa!
Se, se lo merecia por puta, dando as nádegas a qualquer um
O chefe abre a porta e vê o sr. porteiro de pé carregando Patricia ao contrário, formando a posição do cojo. 69
Señoriiitaaaaaaaaaaa venha pra minha sala agora mesmo
O chefe fecha a porta com brusquidade e Fulgêncio desce para Patricia
Ohh por Deus, nos viu, ora sim, já me fodendo
Patrícia se veste rapidamente e vai à sala do chefe
Aqui estou senhor
Sente-se
Mire, recebi informações de que você tem estado mantendo relações sexuais no trabalho nas últimas semanas, é um assunto muito grave e você sabe e eu acabei de ver com meus próprios olhos que isso é um assunto real
Se senhor então... estou despedida?
Em um caso como esse seria a única opção, mas… Vou lhe oferecer 2 opções
Uma é estar despedida, ou, mire, deixe-me explicar: tenho um sócio que vende vídeos pornô caseiros e ganha muito bem e estava pensando em que poderia manter seu trabalho se se deixasse filmar algumas vezes e, em troca, você poderia receber uma parte do que ganhamos, e se você for cada vez mais inovadora, receberá mais, para isso, os vídeos poderiam ser gravados aqui mesmo no hospital, isso lhe dará mais morbo ao vídeo, posso prestar algumas salas do hospital, vazias ou com algum paciente dentro, isso é decisão sua, eu coloco uma câmara que vê tudo desde cima e você fode e pronto, o que diz?
Mmm está bem senhor, é um pouco forte mas eu gostosa aceito
Assim se fala nena,
Desculpe, poderia me dizer quem lhe disse sobre mim e meu namorado?
Mmm está bem, mas não vá fazer um escândalo, me disseram suas colegas Tânia e Rosalinda
Ok senhor
Patrícia ao sair se encontra com as 2 enfermeiras que a acusaram, Patricia apenas as olha com uma sonrisa desenhada e segue caminhando contoneando suas cadeiras, movendo seu sabroso cu da propriedade do conserje e recebendo a mirada dos presentes como se nada tivesse passado
Já viu essa tipa?
Pra mim que nem a correram
Mendiga puta, seguramente deu as nádegas para que não a corram
Patrícia vai procurar Fulgêncio e quando o vê no corredor
Meu amor, temos que falar, vamos sentar-nos Que te disse o chefe? Me disse que não me corresse em troca de nos filmarmos tendo sexo. É sério? Assim é, papi, me disse que nos iria prestar uma sala cada vez que tivéssemos sexo e que ele colocaria uma câmara na parede para ver-nos e poder ganhar dinheiro com isso. Mmmm mami vamos fazer pornô. Ayy que delicioso, papi, isso me põe muito quente. Vamos terminar o que começamos. Os 2 se meteram a uma sala onde havia 3 senhores dormindo. Patricia levantou a saia, não trazia thong e Fulgêncio sacou seu pênis e começou a bombear. Ayyy, papi, eu amo você, se meu esposo soubesse como me coje bem, certamente se sentiria perdido e impotente. Jajaja eu gosto que mencione o cockhold esse. Papi, eu amo você, você me encanta, chiquito. E você à minha nena, fique a dormir hoje comigo. Está bem, papi, afinal não há ninguém em minha casa. Ohhhhhhhhhhh uhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhh. Ambos terminaram seu rápido. Patricia se quedou a dormir com seu amante, pela tarde Fulgêncio levou sua garota para sua verdadeira casa para que tomasse um banho para chegar limpa à noite e fazer seu primeiro trabalhito pornô, por la noche Patricia e Fulgêncio entraram na oficina do seu chefe e Fulgêncio disse: Aqui estamos, senhor, já prontos para fazê-lo. Mmm muito bem, você tem sorte, vá que conquistar uma mulher tão boa e além disso estar casada, você é um bocado. Patricia sorriu e emitiu risita leve. Jajaja assim é, senhor, há que saber meter a seringa para passar adentro o encanto. Jajajaj, deixa-te de mamadas, há que tipo de sala querem? Fulgêncio disse: Uma com pacientes que se veja muito morbosa. Ok, sala 6, a câmara já está lista. Ambos saíram agarrados da mão, à vista dos doutores e enfermeiras que os miravam atónitos, chegaram à sala e entraram, na sala havia 3 senhores como de 35 anos. Patricia fingiu atender aos pacientes dormidos e um não tão dormido, o conserje fingia limpar o chão, olhar o cu de Patricia e se sobar por cima do uniforme de conserje. Patrícia seguiu o jogo fingiu que caía a seringa e subiu mostrando seu bumbum em forma de coração com cada movimento, o conserje se aproximou fingindo uma violação, Patrícia se tornou a vítima, o conserje largou o calção, levantou a saia de Patrícia, rasgou sua calcinha vermelha e penetrava-a em posição de quatro patas no chão, Patrícia fingia ser violada, o paciente desperto olhou atônito e disse:
Mantenha assim, eu também quero me masturbar.
Patrícia se sentiu um pouco nervosa com o que disse o paciente desperto, temia que Fulgêncio cedesse e emprestasse sua puta pessoal a outro para criar mais morbo, afinal ela era sua puta, o conserje sussurrou na orelha enquanto a penetrava:
Quer sentir dois cocks dentro de ti ao mesmo tempo?
Não, não sei.
Deverias experimentar, não temas, não deixare que te façam mal, apenas uma mamada e pronto.
Patrícia se acalmou um pouco e disse:
Tá bem, papi, o que você diz.
Eso puta!
O conserje soltou Patrícia, ela se dirigiu ao paciente, tirou-lhe o pênis e se dispôs a mamá-lo, aquele pênis era longo, mas não tão longo quanto o de Fulgêncio, era peludo como Patrícia gostava, o conserje lhe dava por trás em sua vagina, o paciente tomava a cabeça de Patrícia e marcava os movimentos e dizia:
Asiiiii puta! Vejo que te encanta mamá cock, agora veja e você não quer.
Patrícia, por sua parte, dizia:
Mmmm mmmm mmmmmmmm
Patrícia se sentiu incrível com tanto morbo, sabia que era o início de um jogo muito emocionante, deixou-se levar e começou a desfrutar, Patrícia queria sentir mais e disse:
Preciso dos dois dentro de mim.
Patrícia se despojou do uniforme, ficando apenas com suas sandálias de tacão plateadas, subiu sobre o paciente e pediu ao conserje que lhe desse por seu bumbum para assim lograr a dupla penetração, não era a primeira vez que lhe davam por trás em Patrícia, foi há anos quando ainda era uma adolescente que lhe davam por trás um par de vizinhos.
Fulgêncio fez caso e montou sobre Ela, entre o paciente e o conserje penetraram no mesmo tempo em Patricia, ela sentiu um dor inmenso pois fazia anos que não estava acostumbrada a receber pelo cu e muito menos a receber 2 cocks no mesmo tempo.
Ahhh, me dói, despacito por favorrrr...
Os dois em vez de sentir compaixão se excitaram mais e penetraram até o fundo, os outros dois pacientes despertaram e começaram a masturbar-se.
Patricia começou a chorar de dor, embora a maioria dela desfrutasse de se sentir empalhada de tanta cock, os dois machos penetravam Patricia ferozmente e acompasadamente, sentiam o cock do outro através de uma fina parede dentro de Patricia. Depois de alguns minutos, Patricia começou a sentir prazer.
Ahhh, que rico! Amo suas vergas!!!
O paciente disse:
Asiiiiiii, mamaaaaa, eu sabia que eras bem puta, ohhhhh...
Ahhh, os amo
Fulgencio disse:
Imagina que seu esposo estivesse te vendo, qual cara você faria com o cockhold, jajaja?
Ahhh, seguro se desmaiaria, jajaj
Ayyyyyyy, que rico! Me vou!
Os três vieram no mesmo tempo, terminando em um sabroso multiorgasmo, cheio de bastante cúm no fundo de Patricia. Ela se sentia uma verdadeira mulher com tanta cúm dentro dela. O conserje e Patricia se vestiram, Patricia lhe obsequiou seu thong ao paciente, mandou um beijo aos outros dois pacientes que se masturbaram e ao sair se encontraram com o chefe, que os felicitou e disse que com esse vídeo iria ganhar um bom dinheiro por ser tão real e morboso. Um vídeo tomado por uma câmara de um hospital real, em um hospital real, diante de uma cogoide real, diante de pacientes reais, um vídeo pornô da vida real.
Os dias passaram, Patricia já quase não ia mais para casa, apenas para roupa sexy para os vídeos. Seu chefe lhe permitiu usar algumas vezes roupa diferente do uniforme para ressaltar a sensualidade de Patricia. Patricia e o conserje se falavam como se fossem marido e mulher diante dos demais empregados fazendo-os... Saber que eram uma parceria, em uma ocasião o marido de Patricia me marcou: 'Me love porque já quase não me marcas?' Perdoa-me céu, é que tenho muito trabalho e muitas vezes me esqueço de marcá-lo. Sinto-te cada vez mais rara, os fins de semana já nem sequer saímos juntos, nem sequer fazes o love comigo. Perdoa?, é que me sinto tão cansada. Sinto que talvez não me amas mais. Sabes que não quero brigar assim, então tchau. Ese dia Claudio chegou à tarde em sua casa para poder se encontrar algumas horas com sua esposa antes de ir trabalhar, ela não estava em casa, marquei seu celular, que estava desligado. Claudio começa a suspeitar mais, tomou a decisão de contratar um detetive particular e saber com quem põe o cuerno sua voluptuosa esposa Patricia. Continuará...
Ayyy, chiquitaaa, eu adoro como você me mamava, assim, assim, mais rápido, nena!
Enquanto isso, dentro do hospital, a enfermeira Rosalinda está falando com a enfermeira Tânia, Rosalinda diz:
Sabes onde Patricia está?
Por quê?
Tenho uma tarefa e a muito foxy não aparece por parte alguma.
Mmm, acabo de vê-la saindo com o sr. porteiro, sabes, eu acho que ambos têm sexo, desde semanas atrás eu a escutava gemir na habitação 4 onde estava o sr. porteiro, a mim parece que eles estão trazendo algo.
Mmm, então Patricia é bem puta, veja se está no quarto do sr. porteiro e se está com a puta de Patricia, digamos ao chefe para que a mandem embora, não é justo que aqui trabalhamos e ela esteja se divertindo.
Se tiver razão, espere-me aqui.
Tânia dirige-se ao quarto do sr. Fulgêncio, observa pela janela e lá está efetivamente Patricia dando uma mamada monumental ao sr. porteiro enquanto ele tem os olhos em branco e a baba saindo de prazer, Tânia corre para avisar Rosalinda e de lá vão à oficina do chefe,
Señor, señor!
O que está acontecendo, senhoritas? Porque essas caras?
Acabaram de ver Patricia tendo sexo com o sr. Fulgêncio, estão no seu quarto.
Haber haber é em serio o que me dizem
Se, sr., eu vi com meus próprios olhos
O chefe molesto se levanta do seu assento e dirige-se ao quarto do sr. porteiro, enquanto Tânia e Rosalinda ficam lá.
Agora, sim, correm a senhorita, estou bem boa!
Se, se lo merecia por puta, dando as nádegas a qualquer um
O chefe abre a porta e vê o sr. porteiro de pé carregando Patricia ao contrário, formando a posição do cojo. 69
Señoriiitaaaaaaaaaaa venha pra minha sala agora mesmo
O chefe fecha a porta com brusquidade e Fulgêncio desce para Patricia
Ohh por Deus, nos viu, ora sim, já me fodendo
Patrícia se veste rapidamente e vai à sala do chefe
Aqui estou senhor
Sente-se
Mire, recebi informações de que você tem estado mantendo relações sexuais no trabalho nas últimas semanas, é um assunto muito grave e você sabe e eu acabei de ver com meus próprios olhos que isso é um assunto real
Se senhor então... estou despedida?
Em um caso como esse seria a única opção, mas… Vou lhe oferecer 2 opções
Uma é estar despedida, ou, mire, deixe-me explicar: tenho um sócio que vende vídeos pornô caseiros e ganha muito bem e estava pensando em que poderia manter seu trabalho se se deixasse filmar algumas vezes e, em troca, você poderia receber uma parte do que ganhamos, e se você for cada vez mais inovadora, receberá mais, para isso, os vídeos poderiam ser gravados aqui mesmo no hospital, isso lhe dará mais morbo ao vídeo, posso prestar algumas salas do hospital, vazias ou com algum paciente dentro, isso é decisão sua, eu coloco uma câmara que vê tudo desde cima e você fode e pronto, o que diz?
Mmm está bem senhor, é um pouco forte mas eu gostosa aceito
Assim se fala nena,
Desculpe, poderia me dizer quem lhe disse sobre mim e meu namorado?
Mmm está bem, mas não vá fazer um escândalo, me disseram suas colegas Tânia e Rosalinda
Ok senhor
Patrícia ao sair se encontra com as 2 enfermeiras que a acusaram, Patricia apenas as olha com uma sonrisa desenhada e segue caminhando contoneando suas cadeiras, movendo seu sabroso cu da propriedade do conserje e recebendo a mirada dos presentes como se nada tivesse passado
Já viu essa tipa?
Pra mim que nem a correram
Mendiga puta, seguramente deu as nádegas para que não a corram
Patrícia vai procurar Fulgêncio e quando o vê no corredor
Meu amor, temos que falar, vamos sentar-nos Que te disse o chefe? Me disse que não me corresse em troca de nos filmarmos tendo sexo. É sério? Assim é, papi, me disse que nos iria prestar uma sala cada vez que tivéssemos sexo e que ele colocaria uma câmara na parede para ver-nos e poder ganhar dinheiro com isso. Mmmm mami vamos fazer pornô. Ayy que delicioso, papi, isso me põe muito quente. Vamos terminar o que começamos. Os 2 se meteram a uma sala onde havia 3 senhores dormindo. Patricia levantou a saia, não trazia thong e Fulgêncio sacou seu pênis e começou a bombear. Ayyy, papi, eu amo você, se meu esposo soubesse como me coje bem, certamente se sentiria perdido e impotente. Jajaja eu gosto que mencione o cockhold esse. Papi, eu amo você, você me encanta, chiquito. E você à minha nena, fique a dormir hoje comigo. Está bem, papi, afinal não há ninguém em minha casa. Ohhhhhhhhhhh uhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhh. Ambos terminaram seu rápido. Patricia se quedou a dormir com seu amante, pela tarde Fulgêncio levou sua garota para sua verdadeira casa para que tomasse um banho para chegar limpa à noite e fazer seu primeiro trabalhito pornô, por la noche Patricia e Fulgêncio entraram na oficina do seu chefe e Fulgêncio disse: Aqui estamos, senhor, já prontos para fazê-lo. Mmm muito bem, você tem sorte, vá que conquistar uma mulher tão boa e além disso estar casada, você é um bocado. Patricia sorriu e emitiu risita leve. Jajaja assim é, senhor, há que saber meter a seringa para passar adentro o encanto. Jajajaj, deixa-te de mamadas, há que tipo de sala querem? Fulgêncio disse: Uma com pacientes que se veja muito morbosa. Ok, sala 6, a câmara já está lista. Ambos saíram agarrados da mão, à vista dos doutores e enfermeiras que os miravam atónitos, chegaram à sala e entraram, na sala havia 3 senhores como de 35 anos. Patricia fingiu atender aos pacientes dormidos e um não tão dormido, o conserje fingia limpar o chão, olhar o cu de Patricia e se sobar por cima do uniforme de conserje. Patrícia seguiu o jogo fingiu que caía a seringa e subiu mostrando seu bumbum em forma de coração com cada movimento, o conserje se aproximou fingindo uma violação, Patrícia se tornou a vítima, o conserje largou o calção, levantou a saia de Patrícia, rasgou sua calcinha vermelha e penetrava-a em posição de quatro patas no chão, Patrícia fingia ser violada, o paciente desperto olhou atônito e disse:
Mantenha assim, eu também quero me masturbar.
Patrícia se sentiu um pouco nervosa com o que disse o paciente desperto, temia que Fulgêncio cedesse e emprestasse sua puta pessoal a outro para criar mais morbo, afinal ela era sua puta, o conserje sussurrou na orelha enquanto a penetrava:
Quer sentir dois cocks dentro de ti ao mesmo tempo?
Não, não sei.
Deverias experimentar, não temas, não deixare que te façam mal, apenas uma mamada e pronto.
Patrícia se acalmou um pouco e disse:
Tá bem, papi, o que você diz.
Eso puta!
O conserje soltou Patrícia, ela se dirigiu ao paciente, tirou-lhe o pênis e se dispôs a mamá-lo, aquele pênis era longo, mas não tão longo quanto o de Fulgêncio, era peludo como Patrícia gostava, o conserje lhe dava por trás em sua vagina, o paciente tomava a cabeça de Patrícia e marcava os movimentos e dizia:
Asiiiii puta! Vejo que te encanta mamá cock, agora veja e você não quer.
Patrícia, por sua parte, dizia:
Mmmm mmmm mmmmmmmm
Patrícia se sentiu incrível com tanto morbo, sabia que era o início de um jogo muito emocionante, deixou-se levar e começou a desfrutar, Patrícia queria sentir mais e disse:
Preciso dos dois dentro de mim.
Patrícia se despojou do uniforme, ficando apenas com suas sandálias de tacão plateadas, subiu sobre o paciente e pediu ao conserje que lhe desse por seu bumbum para assim lograr a dupla penetração, não era a primeira vez que lhe davam por trás em Patrícia, foi há anos quando ainda era uma adolescente que lhe davam por trás um par de vizinhos.
Fulgêncio fez caso e montou sobre Ela, entre o paciente e o conserje penetraram no mesmo tempo em Patricia, ela sentiu um dor inmenso pois fazia anos que não estava acostumbrada a receber pelo cu e muito menos a receber 2 cocks no mesmo tempo.
Ahhh, me dói, despacito por favorrrr...
Os dois em vez de sentir compaixão se excitaram mais e penetraram até o fundo, os outros dois pacientes despertaram e começaram a masturbar-se.
Patricia começou a chorar de dor, embora a maioria dela desfrutasse de se sentir empalhada de tanta cock, os dois machos penetravam Patricia ferozmente e acompasadamente, sentiam o cock do outro através de uma fina parede dentro de Patricia. Depois de alguns minutos, Patricia começou a sentir prazer.
Ahhh, que rico! Amo suas vergas!!!
O paciente disse:
Asiiiiiii, mamaaaaa, eu sabia que eras bem puta, ohhhhh...
Ahhh, os amo
Fulgencio disse:
Imagina que seu esposo estivesse te vendo, qual cara você faria com o cockhold, jajaja?
Ahhh, seguro se desmaiaria, jajaj
Ayyyyyyy, que rico! Me vou!
Os três vieram no mesmo tempo, terminando em um sabroso multiorgasmo, cheio de bastante cúm no fundo de Patricia. Ela se sentia uma verdadeira mulher com tanta cúm dentro dela. O conserje e Patricia se vestiram, Patricia lhe obsequiou seu thong ao paciente, mandou um beijo aos outros dois pacientes que se masturbaram e ao sair se encontraram com o chefe, que os felicitou e disse que com esse vídeo iria ganhar um bom dinheiro por ser tão real e morboso. Um vídeo tomado por uma câmara de um hospital real, em um hospital real, diante de uma cogoide real, diante de pacientes reais, um vídeo pornô da vida real.
Os dias passaram, Patricia já quase não ia mais para casa, apenas para roupa sexy para os vídeos. Seu chefe lhe permitiu usar algumas vezes roupa diferente do uniforme para ressaltar a sensualidade de Patricia. Patricia e o conserje se falavam como se fossem marido e mulher diante dos demais empregados fazendo-os... Saber que eram uma parceria, em uma ocasião o marido de Patricia me marcou: 'Me love porque já quase não me marcas?' Perdoa-me céu, é que tenho muito trabalho e muitas vezes me esqueço de marcá-lo. Sinto-te cada vez mais rara, os fins de semana já nem sequer saímos juntos, nem sequer fazes o love comigo. Perdoa?, é que me sinto tão cansada. Sinto que talvez não me amas mais. Sabes que não quero brigar assim, então tchau. Ese dia Claudio chegou à tarde em sua casa para poder se encontrar algumas horas com sua esposa antes de ir trabalhar, ela não estava em casa, marquei seu celular, que estava desligado. Claudio começa a suspeitar mais, tomou a decisão de contratar um detetive particular e saber com quem põe o cuerno sua voluptuosa esposa Patricia. Continuará...
7 comentários - “la enfermera y el conserje” parte 2
y el 4to: http://www.poringa.net/posts/relatos/2481070/La-enfermera-y-el-conserje-4.html