A primeira visita à sua casa

Fui à sua casa após um tempo de ganhar sua confiança, eu já tinha uma ideia fixa, mas devia tranquilizar-me para me certificar de que o que eu havia em mente pudesse dar-se e não quedar mal, pois de muitas conversações exitantes que aqueciam minha forma.

Comecei a visualizar seu corpo suave, cheirando a amêndoa, meus sentidos hipnotizados nesse momento desorbitados, desejando arrancar-lhe a roupa e tomar-la sobre a mesa da cozinha. Controlando-me ainda não sei como meus sentidos, mantivemos uma conversa saudável e eu te olhava fixamente, pensando se eu lhe tirava a camiseta ou a calcinha, me aproximei suavemente como para dizer-lhe algo, aproximei-me ao seu ouvido devagarinho apenas para sentir sua pele e de lá um aroma inovador que me dominou sem mais que pedir. Te arrebatei a boca com todo o meu fogo, eu me encontrando muito ereto, já sem controle, no princípio meio se resistiu, mas logo agarrei sabor, acariciando-me os músculos e massageando minha pene cada vez que me encendia mais. Comende a descer até o pescoço para beijá-la com paixão em lugares assim e de tanta emoção comecei a mordê-la suavemente, ela começou a gostar e cada vez se tornava mais dócil. Tirei-lhe a camiseta e o calção e deixei-a nos interiores, eu ainda com toda a roupa, desejando uma coisa, sentia-a na mesa e desabrochei o corpete como sempre estou sem controle, complicou-se um pouco, mas não perdi o fio da situação, consegui sacá-la seus peitos incandescentes que caíram sobre seu peito em forma de copa e não resisti mais, lancei-me a sustentá-los e massageá-los ao ritmo que nos frotávamos os umbigos. Só uma coisa tinhamos na mente, queria complacer-lhe em tudo o que pudesse, queria que gritasse para todos os vizinhos que sou sua melhor amante. Acolhi-a na mesa e tirei-lhe a bombacha e olhei com um brilho aquele tesouro tão añorado, estava calva como sempre o sonhava sem mais me lancei com minha língua despectiva para conhecer esse tesouro, seu sabor me inundou e de apoco ela começou a gostar, beijava-a como se fosse... Sua boca e ela sentia nunca melhor, eu baixei o calção, tomei sua cabeça e a gui a meu tesouro ao princípio meio reacia, mas depois lhe gostava e como uma desaforada se a comia. De arados apertava os dentes em mim, doía-me, mas não queria que se sentisse mal assim que me aguentava. Sentia-se realizada ao ver como meu pênis palpitava por estar ela perto dele. Passaram 10 minutos e não terminava, ela a desejava, mas eu me resistia e a aguentava pensando que se acabasse ela diria até aqui chegamos. Se bem estava exitada, tinha medo que alguém chegasse e sempre estava atenta à porta. A levantei, agarrei-a pela cintura e a subi às minhas pernas e contra a parede a apoyei com força. Enquanto minha boca encontrava a sua e seu pescoço tão saboroso, era incrível escutar como respirava e de tanto em tanto um gemido largava. Não pude aguentar mais, ainda não sei como fiz, mas me pus um preservativo e me dediquei a entrar. Se tivesse que descrever, imaginem estar 3 dias no deserto e de repente ver uma fonte assim sabrosa era ela toda molhada, se escutava o splash splash que havia em minhas veias. Tive-a nos meus braços durante 20 minutos e depois me cansei, então a baixei e a dei volta às palmas da parede e com força a penetre outra vez. Esta vez não parava de jadear, não me deixava de repetir COJEME MAIS FUERTE! DAME MAIS! E eu com essas palavras meu ego fazia voltar e mais forte a envestida durante outros 30 minutos. Ela já se havia vindo 3 vezes e não podia mais, suas cadeiras caíam sozinhas assim que decidi sentá-la e terminar o trabalho com suas lindas tetas. Agarrei um pouco de azeite, retirei o preservativo e a pus entre mim. Não sei dar a ideia das lindas que eram... As agarrei com força e a ela gostava e ao fim a tenho ali, estava por vir ela correu a cara porque não gostava no seu rosto assim que lhe acabei nos peitos e como todo artista, após uma hora e meia, pus minha assinatura, cobrindo essas duas esculturas.

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